Discussão:Interrupção da gravidez
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Diz no artigo: "Aborto é o nome da prática em que a mulher tira a vida do próprio filho (por sua explícita vontade), ainda no seu útero. O aborto esbarra em questões éticas, é considerada em todo o mundo uma prática tempestuosa e anti-civíl"
Ora em Portugal o aborto é permitido até às vinte e tal semanas de gravidez, logo não é crime.
Em alguns países é totalmente permitido não havendo qualquer penalização, nem para a mulher nem para os médicos.
E pelo menos na minha ética, o aborto não esbarra, nem considero que sja uma prática "tempestuosa e anti civil ou qualquer outra coisa, e como eu pensam muitas pessoas de bem.
Por isso marquei o artigo como parcial Paulo Juntas 22:09, 3 Dez 2004 (UTC)
- Pois é, você marcou o artigo enquanto eu estava editando-o. Deu um conflito de edição ;). Veja como ficou agora. --E2m 22:20, 3 Dez 2004 (UTC)
- Agora cabe a si editar a parte de Portugal ;) . --E2m 22:22, 3 Dez 2004 (UTC)
Agora parece (é)um artigo sobre o aborto. vou fazer isso. Paulo Juntas 22:23, 3 Dez 2004 (UTC)
O aertigo deve ficar em Aborto, segundo a minha opinião. Este é o termo pelo qual todos o conhecem. --E2m 06:41, 29 Dez 2004 (UTC)
Desculpem lá só falar agora mas não concordo absolutamente nada com esta mudança. Aborto é a palavra mais usada, mas tem uma conotação pavorosa,pelo menos cá. É uma palavra que pode ser usada como adjectivo depreciativo e é a palavra insistentemente usada pelos movimentos pró-vida com o objectivo de chocar. Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) pode ser longo mas é o termo científico, limpo. Além disso, penso que o Paulo está mal informado. A IVG não é legal em Portugal excepto: 1) caso de violação; 2) deformidade do feto; 3) perigo eminente de vida da mãe. Fora destas três hipóteses, seja qual for o caso é ilegal e há mulheres hoje em dia em tribunal por causa disso. Não só quem realiza a IVG, mas a própria mulher que perfere não ser mãe ou não ter mais um filho. Há uns anos houve um referendo que colocou a questão de descriminalizar a práctica da IVG até às 12 semanas (não vinte e tal). Note-se que descriminalizar não significa permitir. A lei pretendia libertar a mulher de consequências legais da sua escolha. Mesmo assim foi chumbada, portanto a IVG continua a poder dar até 3 anos de cadeia.
Eu vou pedir a vossa compreensão para me recusar a editar este artigo. Qualquer edição minha resultará num artigo seriamente voltado para a escolha, que é a minha convicção enquanto mulher e cidadã. Considero criminosa a posição da Igreja e dos movimentos pró-vida, que esquecem que a IVG é uma situação traumática para uma mulher e insistem em criminalizar, diabolizar e perseguir quem faz esta escolha. Só de me lembrar os debates na Assembleia da Republica, composta por 80% de homens na maioria casados e cheios de papel, ´faz-me tremer por todos os lados. Não estou portanto capaz de ser útil neste tema, mas peço que ao menos não deixem este artigo com o título Aborto e clarifiquem a situação portuguesa. Obrigada, Muriel 11:19, 29 Dez 2004 (UTC)
- Concordo (aliás, fui eu que mudei o nome... lol). Ntavares 11:28, 29 Dez 2004 (UTC)
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- Só para deixar bem claro para todos: o artigo estava em aborto, foi movido pelo Ntavares para interrupção voluntária da gravidez e movido de volta por mim. Notem que o artigo não trata apenas da interrupção voluntária da gravidez. Observem também que no Brasil o termo é desconhecido e as entidades feministas e pró-escolha utilizam a palavra aborto mesmo. No Brasil, aborto também é utilizado pejorativamente. Baseado em tudo isto, não vejo motivo para mover a página. --E2m 12:02, 29 Dez 2004 (UTC)
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- Ok, a minha intenção foi apenas de ornamentar um pouco o título. NMO "Aborto" soa a popular, enquanto que o termo científico (?) seria IVG. Da mesma forma que "plástica" deveria ser movida "para operação plástica".. espero ter-me feito entender. Ntavares 12:33, 29 Dez 2004 (UTC)
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Muriel: o meu comentário nesta discussão, que o aborto era legal até às vinte e tal semanas foi feito a quente e de "memória" (fraca). Na edição que fiz no artigo a "desafio" do E2m, penso que o pouco que lá consta esteja correcto, embora possa ser melhorado (não por mim, pelas mesmas razões e considerandos que apresentaste e que subscrevo plenamente). Quanto ao nome, também prefiro IVG (como também escrevi no artigo), embora não me choque, visto o termo ser desconhecido no Brasil, que assim fique. Paulo Juntas 13:22, 29 Dez 2004 (UTC)
Eu gostava de propôr uma votação a este respeito, uma vez que o E2m tem também razão no seu ponto de vista que no entanto não é o único. Assim, que fale a comunidade toda. Muriel 14:00, 29 Dez 2004 (UTC)
[editar] Qual deve ser o título deste artigo?
Proponho que esta votação dure 7 dias (até 5 de Janeiro). Qual seja o resultado, o título alternativo será sempre um redirect. Muriel 14:00, 29 Dez 2004 (UTC)
[editar] Interrupção Voluntária da Gravidez
- Vantagens: Nome científico, despojado de conotações prejorativas.
- Desvantagens: Longo, desconhecido no Brasil.
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Muriel 14:00, 29 Dez 2004 (UTC)
[editar] Interrupção da gravidez
Vantagens: Menos específico que o primeiro. Não sendo nenhum termo específico, mas sim um tópico, pode incluir o subtópico "IVG".Desvantagens:
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Ntavares 19:56, 2 Jan 2005 (UTC)Jurema Oliveira 02:38, 31 Dez 2004 (UTC)Marcelo Schlindwein 00:43, 3 Jan 2005 (UTC), com tópico sobre IVG e redirect de aborto e abortamento para cáMuriel 22:51, 4 Jan 2005 (UTC)
[editar] Aborto
Vantagens: Nome mais conhecido e comum.Desvantagens: Usado prejorativamente e conotado em Portugal com os movimentos pró-vida.
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--E2m 21:50, 4 Jan 2005 (UTC). Desculpem-me pelo voto, mas não consigo imaginar um estudante brasileiro do segundo grau abrindo alguma enciclopédia e procurando pelos outros nomes do aborto. Agora, para os que desejam ententer melhor como funcionam as questões da nomenclatura na wikipédia, observem os artigos Emiratos Árabes Unidos e Bálcãs.
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Não tem nada que pedir desculpa: é a sua opinião, que, na minha opinião, conta bastante enquanto usuário dedicado da wikipédia e cidadão preocupado. Muriel 22:51, 4 Jan 2005 (UTC)
[editar] Alternativa
Se sim, qual?
1º) Na minha faculdade, os professores de Obstetrícia sempre nos disseram que o aborto era o produto do abortamento e não o acto em si (a interrupção da gravidez). 2º) IVG é, como o nome indica, voluntária, pelo que não é sinónima de abortamento (e muito menos de aborto).
Espero ter ajudado. N&n's 14:39, 29 Dez 2004 (UTC)
Então qual o nome que se dá em Obstetrícia? Abortamento? Muriel 14:45, 29 Dez 2004 (UTC)
Tanto a palavra aborto como abortamento ou qualquer outra palavra devem ter um redirect para o nome científico Jurema Oliveira 02:38, 31 Dez 2004 (UTC)
A primeira fase do artigo é ilógica: Aborto ou interrupção voluntária da gravidez é a expulsão (espontânea ou provocada) de um embrião ou de um feto....
Aborto - dado nome ao embrião ou feto após a sua expulsão;Interrupção Voluntária da Gravidez - abortamento provocado (logo, não pode ser espontâneo)Já o abortamento ou interrupção da gravidez pode ser espontâneo ou voluntário (leia-se, neste último caso, provocado). Quer aborto, abortamento ou interrupção da gravidez são termos médicos, embora na prática clínica os dois primeiros sejam mais frequentes, sendo o terceiro reservado mais para termos legais ou eufemismos junto da utente.N&n's 12:10, 31 Dez 2004 (UTC)
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N&Ns, uma vez que pareces ser a pessoa mais informada aqui sobre estes assuntos técnicos, queres ter a gentileza de dar a tua opinião :) ? O que fica melhor para o título abortamento, aborto ou interrupção da gravidez? Obrigada, Muriel 12:17, 31 Dez 2004 (UTC)
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Devia haver um artigo:Aborto (feto/embrião expulso);Abortamento ou interrupção da gravidez (sinónimos, embora o primeiro seja mais de uso médico e o segundo legislativo/jurídico; escolha-se o que se escolher, o outro tem de ter um redirect); nele se falaria de poder ser espontâneo ou provocado, abordar-se-ia a componente médica, desenvolvendo mais o espontâneo, e pouco da legislativa.Interrupção voluntária da gravidez - aqui se falaria da componente legislativa nos diversos países sobre o provocado, sendo o presente artigo "aborto" maioritariamente constituído por tal.
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Essa é a minha opinião.N&n's 12:47, 31 Dez 2004 (UTC)
Obrigada! Muriel 12:58, 31 Dez 2004 (UTC)
Não percebo se o N's propõe 3 três artigos diferentes ou 1 artigoo com 3 items. Se são 3 artigos diferentes, não me parece bem, porque de certeza que alguém acabaria por fazer considerações médicas ou sociológicas no artigo referente à componenete legislativa e vice-versa. Se não é assim, o que me parece melhor é haver 1 artigo intitulado "Interrupção da gravidez" (que será um termo mais abrangente em qualquer das "línguas"), e aí serem desenvolvidos os vários aspectos do assunto (espero não ter complicado). Paulo Juntas 14:01, 31 Dez 2004 (UTC)
Sou a favor que se tire a palavra voluntária do título, deixando apenas "Interrupção da gravidez" que pode conter todos os tópicos e Interrupção voluntária pode ser um deles.Jurema Oliveira 15:54, 31 Dez 2004 (UTC)
Concordo com a Jurema. Nero 16:17, 31 Dez 2004 (UTC)Também concordo. Adicionei o termo, (re)façam o voto. Ntavares 19:56, 2 Jan 2005 (UTC)
[editar] Votação encerrada
Nome: Interrupção da gravidez. REDIRECTs respectivos: Aborto, Interrupção voluntária da gravidez.
[editar] Primeiro parágrafo
Aborto ou interrupção da gravidez é a expulsão (espontânea ou provocada) de um embrião ou de um feto antes que este possa se manter por si.
Achei um pouco estranho o final do parágrafo, na minha opinião de leiga mas mulher acho que nenhum feto ou embrião pode se manter por si, posso estar errada, mas é o que penso. Jurema Oliveira 02:12, 6 Jan 2005 (UTC)
[editar] Aborto na adolescência
Uma vez, uma amiga minha ficou grávida de um rapaz bem mais velho do que ela. ela tinha 16 anos e ele 22, mas não tinha maturidade suficiente para assumir as suas responsabilidades como pai e fugiu sem dar explicações a ninguém... Em consequência disso, fez um aborto, do qual nos dias de hoje se arrepende muito...
[editar] Aborto na adolescência
Acho que aborto na adolescência deveria ser absolutamente permitido.
[editar] Aborto na adolescência
Sabe-se que em Portugal existem alguns casos de gravidez indesejadas...e algumas delas,com raparigas de 12-15anos...no meu caso,tenho uma amiga k ta gravida e tem apenas 14anos...pouca gente sabe...ela nao tem corajem de dizer aos pais(tem medo de desiludilos),nem á irmã(tem medo da reação dela)...também nao quer dizer ao namorado, o que significa k nao tem o apoio de ninguém, a nao ser das poucas amigas k sabem...ela quer fazer um aborto...dinheiro tem, e sabe onde o pode fazer...o grande problema é a idade...e a questão k coloco é: uma rapariga de 14anos pode fazer um aborto sem o conceitimento de um adulto?...espero k respondam o mais rapido k poderem.........
[editar] Muito parcial, talvez?
O texto fala sobre 'morte' muitas vezes. Na minha opinião aborto não é morte, se for, jogar fora absorventes e camisinhas também é.Monkim 23:30, 17 Janeiro 2006 (UTC)
Esse seu argumento não faz sentido. Após fecundado o óvulo, temos o conceptus, um ser geneticamente completo, e não mais óvulos e espermatozóides, que não passam de células incapazes de permanecer vivas ou se desenvolverem. O ser humano já está lá: só precisa de tempo para atingir sua plenitude. Arges 13:53, 10 Março 2006 (UTC)
[editar] O que posso fazer??
Li o artigo de vcs, mas ainda tenho duvidas, sobre se posso fazer o aborto nas primeiras semanas? Minha namorada (acha) que está grávida, mas nossos planos era de nos casar pra depois termos um filho, nosso maior problema hj é a parte financeira, ainda moramos com nossos pais, outro problema é a represália da nossas familias. Nessas circunstâncias o que falar do aborto??? Marcelo
[editar] Ligações externas
Retirei ligações externas que me parecem parciais pois apontam para sites que são a favor da interrupção da gravidez. --JLCA 11:31, 22 Outubro 2006 (UTC)
[editar] terminologia
O editor Portugalgay.pt (Discussão | contribs) reverteu a edição anterior na secção de Ligações externas do artigo anterior com o seguinte motivo:
(Como cada um dos grupos de auto-identifica e, consequentemente, identificam também o que cada um luta a favor de)
revertendo para:
Organizações e pessoas a favor da Despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez eOrganizações e pessoas a favor da Proteção Jurídica à Vida do Nascituro
Esta descrição não corresponde à realidade pois a protecção jurída do Nascituro é um objectivo fulcral - tal como é o da defesa da supremacia do Direito à Vida sobre o direito ao estilo de vida[egocentrismo] - realçado pelas Organizações e pessoas que se opõem ao aborto (eufemisticamente designado pela politicamente correcta expressão "Interrupção Voluntária da Gravidez", que lhe atribui apenas quem pretende afastar da sua consciência a conotação negativa ou a conotação moral e ética que é inerente à terminologia "Aborto").
No entanto, a realidade é que existem dois polos na sociedade actual neste campo, que usam esta mesma terminologia em qualquer conversa que qualquer cidadão anónimo tenha sobre este tema (em casa, no café, no emprego, na escola, etc.) ou, inclusive, nos debates mais elevados ou formais por peritos dos vários ramos do conhecimento científico (nos meios de comunicação social, em debates públicos, etc.) na sociedade, e estes são:
Organizações e pessoas a favor de direitos de aborto
e
Organizações e pessoas que se opõem ao aborto.
Por este motivo, que é inclusive aceite na Wikipedia de edição inglesa aos distiguir ambos os intervenientes e seus dois campos opostos (ver secção similar na en.Wiki), reverto novamente a edição para o constante anteriormente. No entanto, fica à discussão dos editores este assunto para manutenção ou alteração da terminologia que perfilho e defendo para a referida secção do artigo. --Utad3 (Discussão | contribs) 23:52, 26 Dezembro 2006 (UTC)
Por mim, justiça de Salomão: Antes que se torne o mais longo repositório de links da Wikipedia, elimina-se a secção. PARG ∽ 00:09, 27 Dezembro 2006 (UTC)PS: Já agora, e se não for retirada a secção, devo dizer que a terminologia usada por Portugalgay é 'preferível'. e já foi objecto de discussão (muita). PARG ∽ 00:17, 27 Dezembro 2006 (UTC)
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pois é... e diga-se o que se disser a pergunta aprovada e legal no referendo em Portugal em Fevereiro usa a expressão "Interrupção Voluntária da Gravidez" e não "Aborto". Por outro lado relembro que em Inglês existem palavras diferentes para "aborto provocado" (abortion) e "aborto expontâneo" (miscarriage)... como tal a comparação das duas realidades linguísticas não é directa. Finalmente convém recordar que praticamente todas as organizações indicadas *não* são a "favor do aborto", mas sim da "contra a sua criminalização". A forma actual do verbete não é indicativa desta realidade. Portugalgay.pt 01:43, 27 Dezembro 2006 (UTC)
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Bom, embora defenda a terminologia de um lado "a favor de direitos de aborto" e de outro lado "que se opõem ao aborto" como me parecendo a mais correcta, pelos motivos que acima indiquei, também considero que do mal o menos; isto é — uma vez que o tema é relevante na sociedade actual (e com ênfase para a sociedade portuguesa, dividindo-a entre dois polos, nesta altura em especial) e que o presente artigo seguindo a política de neutralidade apenas poderá apresentar a informação de modo enciclopédico — a Wikipedia, como inserida (não alheia) nesta mesma sociedade que debate este tema, pode e deve a meu ver através da válida secção "Ligações externas" deste artigo reencaminhar os leitores de forma equilibrada para os sites que apresentam informação e conhecimento na perspectiva dos proponentes e defensores de cada um dos dois polos existentes. Os links externos até à data têm-se mantido estáveis, claramente definidos na posição em que se inserem, e complementam o presente artigo cujo conteúdo é apenas de carácter enciclopédico. Posto isto, é, na minha perspectiva, preferível a manutenção da referida secção, independentemente de qual a terminologia utilizada: a finalidade de transmitir o conhecimento e esclarecimento aos leitores e concidadãos, acerca de ambas as posições existentes na sociedade por parte de ambos os intervenientes, para que com melhores bases os mesmos melhor possam construir a sua própria opinião, sobrepõe-se a qualquer ponto de vista por mim defendido ou por outro utilizador para a mera designação ou título; daí que prefira aqui abdicar da defesa da terminologia que propus (Ligações externas) , a ver uma eliminição, que seria para mim como uma supressão, de todo o válido conteúdo da referida secção. --Utad3 16:22, 29 Dezembro 2006 (UTC)
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Há algum tempo atrás só existiam ligações para organizações favoráveis à despenalização da IVG. Como isto me parecia parcial, retirei-as, mas um IP (que na verdade eu desconfio que seja um usuário registado) inseriu-as de novo. A "solução" foi colocar ligações para organizações do "Não". Isto não tem nada a ver com a minha opinião pessoal (que de resto não é para aqui chamada), mas apenas com uma tentativa de que os dois campos possam ter representação nas ligações, para não ser parcial. --JLCA 20:38, 29 Dezembro 2006 (UTC)
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'que na verdade eu desconfio que seja um usuário registado' Desculpe que lhe diga mas parece-me que este tipo de considerações não ajuda em nada esta discussão, principalmente quando vindo de alguém com tanta wikiexperiência... Quanto ao resto aguardo a evolução da discussão para saber que atitude tomar em relação aos títulos das secções de links. Portugalgay.pt 02:20, 30 Dezembro 2006 (UTC)
[editar] Protecção
A página está protegida devido a constantes alterações do seu conteúdo, feito pelos movimentos a favor e contra o aborto. Dia 11 de Fevereiro de 2007 vai realizar em Portugal um referendo da despenalização do aborto, por esse movido esta pagina tem sido constantemente alvo de propaganda eleitoral.--Rei-artur 21:35, 30 Janeiro 2007 (UTC)
Existe um erro de digitação (que não é nada de mais), que eu vi e devia ser corrigido: (a lei espanhola fala de perigo grave, a lei protuguesa de danos permanentes) Escrito por: Twido 23:03, 30 Janeiro 2007 (UTC)
[editar] ALERTA: SUPRESSÃO DE INFORMAÇÃO E BLOQUEIO DA PÁGINA
ALERTA: UM EDITOR QUE DÁ PELO PSEUDÓNIMO DE REI-ARTUR SUPRIMIU TODAS AS LIGAÇÕES EXTERNAS E BLOQUEOU IMEDIATAMENTE O ARTIGO. NÃO NECESSITO SEQUER DE QUALIFICAR ESTE ACTO. O MÉTODO REVELA OS AUTORES. APELO A OUTROS EDITORES COM PODER PARA DESBLOQUEAR O ARTIGO E REPÔR OS LINKS SUPRIMIDOS. —o comentário precedente não foi assinado por 89.180.154.133 (discussão • contrib.) Lijealso
Se a página tem sido vandalizada só tenho que dar razão a quem a bloqueou. A wikipedia não é um instrumento de campanha política ou social, isto é uma enciclopédia que se pretende ser o mais fiável possível. Muitos estudantes, e não só, a consultam. Convém portanto, que se lute pela fiabilidade desta fonte para que possam disfrutar de informação séria e minimamente imparcial.
Uma página vandalizada é desprovida da utilidade a que a wikipedia se propõe. Democracia não é Anarquia, portanto o teu direito de editar termina ao colidir com o meu direito de dispôr de fontes de conhecimento fiáveis, sérias, imparciais e racionais.
Escrito por: Twido 12:41, 2 Fevereiro 2007 (UTC)
[editar] Censura na Wikipedia
[editar] A Atitude do administrador «Rei Artur» não é uma atitude correcta, é antidemocrática.
Já se estava à espera que se os censores, os herdeiros dos que antes tinham o lápis azul, as fogueiras da Inquisição, voltassem a exercer o seu poder contra a sabedoria enciclopédica. O «Rei Artur» tem de ser denunciado, só para dar um exemplo, retirou o logotipo oficial do referendo. Se há parcialidade nos artigos, então tem que se discutir, a comunidade do Wikipédia tem de ser madura para, com ponderação, fazer um artigo de consenso. Fazer alterações tendenciosas e depois bloquear o artigo é uma atitude antidemocrática que não é o que se pretende na Wikipedia. A Atitude do administrador «Rei Artur» não é uma atitude correcta, é antidemocrática. —o comentário precedente não foi assinado por Janela (discussão • contrib.) Lijealso
A mim, parece-me bem a retirada do logotipo e dos links. O artigo não é sobre o referendo. PARG ∽ 14:35, 1 Fevereiro 2007 (UTC)
Mas porque é que não houve discussão? Porque é que se bloqueia arbitrariamente? Será que o artigo está completo? Não há mais nada a dizer sobre a matéria? Não tem interesse o que se passa noutros países que não os que estão bloquados? —o comentário precedente não foi assinado por 212.55.173.145 (discussão • contrib.) Lijealso
O usuário "Parg" faria bem em ler o artigo antes de declarar que este não é sobre o referendo, uma vez que o referendo CONSTITUI O OBJECTO DE TODO O SEGUNDO PARÁGRAFO DO ARTIGO! É evidente que o artigo TAMBÉM é sobre o referendo e sobre tudo o que se relacione directamente com a interrupção da gravidez. E é ridículo tentar ignorar que, neste momento, o referendo constitui um dos principais interesses deste artigo e da sua consulta em Portugal. Subtrair os links em questão equivale a sonegar informação importante para o usuário da Wikipédia pervertendo os fins desta. —o comentário precedente não foi assinado por 87.196.122.110 (discussão • contrib.) Lijealso
Pois não devia constar num segundo parágrafo. Aquela secção faz um resumo geral sobre o tema e a informação que indica é demasiado restrita (diz respeito a uma informação sobre um único evento, num único país). Foi retirada visto também ser duplicação da informação que consta na secção dedicada a Portugal. Uma linha sobre legislação no Brasil também foi retirada do resumo e colocada na secção específica. Os melhores Cumprimentos. Lijealso ✉ 22:56, 1 Fevereiro 2007 (UTC)
só para esclarecer em relação ao logotipo, eu tirei a imagem, porque esta foi eliminado do commons porque violavam os direitos de autor.--Rei-artur 23:05, 1 Fevereiro 2007 (UTC)
Poderá ser criado um artigo específico sobre o referendo a decorrer em Portugal em 2006 como o artigo Referendo sobre a proibição da comercialização de armas de fogo e munições--JLCA 23:15, 1 Fevereiro 2007 (UTC)
Concordo. Até já existe um pequeno esboço na wikipédia anglófona. Neko nyaa? 23:28, 1 Fevereiro 2007 (UTC)
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Mas deverá apenas criado até o referendo, depois de se saber quais são os resultados finais, se não, poderá acontecer o mesma que a este artigo, será bloqueado, devido a ser constamente vandalizado e com inumeras guerras de edição.--Rei-artur 13:40, 2 Fevereiro 2007 (UTC)
"Até ao referendo"? Ou seja, antes do referendo? Parece-me que quem o quiser criar deve estar à vontade para o fazer quando bem entender. --JLCA 22:02, 2 Fevereiro 2007 (UTC)
Esta discussão mostra amplamente as razões da longevidade da ditadura salazarista. O ímpeto censório, o cinismo aveludado, as alegações laterais e expeditas e a suma, senão pontífice tranquilidade com que a concepção de uma enciclopédia estática (papel) é invocada para bloquear a dinâmica evolutiva intrínseca de uma enciclopédia online colaborativa traem o solo atitudinal que foi o húmus do regime político pelos vistos merecido pelos portugueses. Um húmus onde, em todo o caso, um projecto como a wikipédia nunca poderia ter nascido, apenas predado, como se vê. De notar, também, a multiplicação de "razões" da parte dos nossos anónimos censores face à elevação inesperada de objecções ao seu discreto labor supressivo, uma multiplicidade que, no registo psicanalítico, denota o que se aí se chama racionalização e que, no registo político, dá pelo nome de justificação, indicando, num caso e noutro, o que não se sabe, não se pode ou não se quer dizer...—o comentário precedente não foi assinado por 87.196.119.133 (discussão • contrib.) Lijealso
Confesso que não fico muito feliz por esta solução de "congelamento", mas também compreendo as razões da mesma vendo-a como um compromisso necessário. Quanto à página do referendo parece-me impossível de realizar em tempo útil (ou seja: antes do referendo) pelas mesmas razões que esta página teve de ser congelada. Por outro lado parece-me perfeitamente aceitável que na Wikipédia Lusófona se escreva alguns parágrafos sobre a situação específica em Portugal (e Brasil, e...) e não me faz espécie ter mais um parágrafo sobre este referendo e o seu resultado na página da IVG. O referendo terá resultados dentro de menos de 72 horas(!)... Já uma página separada sobre a 'história' das leis sobre IVG em Portugal me parece interessante, mas sinto-me com muita pouca energia para ir por aí neste momento. Portugalgay.pt 22:48, 8 Fevereiro 2007 (UTC)
[editar] Espanha
Muitos números, mas não se esclarece que metade dos abortos actuais são praticados por imigrantes, incluindo muitas "imigrantes por um dia" portuguesas [1]. —o comentário precedente não foi assinado por 89.26.180.109 (discussão • contrib.) PARG ∽ 19:29, 8 Fevereiro 2007 (UTC)
"muitas" é um termo muito relativo... e quanto à "fonte" preferia algo mais concreto do que um site de notícias onde um jornalista menos cuidadoso pode se ter enganado no copy-and-paste. Por outro lado não podemos passar de "imigrantes" para "imigrantes por um dia" de forma leviana, pelo contrário: do que sei há muitos imigrantes "reais" que não têm acesso a métodos anti-contraceptivos adequados. Portugalgay.pt 12:54, 8 Fevereiro 2007 (UTC)
Na secção Espanha, a frase "...que tem sido aplicado na prática quase como aborto a pedido.", parece-me que é muito opinativa e que devia ser retirada ou no mínimo marcada com {{carece de fontes}}. PARG ∽ 11:54, 8 Fevereiro 2007 (UTC)
Acho preferível retirar essa parte. Lusitana 12:21, 8 Fevereiro 2007 (UTC)
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De alguma forma tem de ser mostrado que embora a legislação espanhola seja parecida à portuguesa, na prática a diferença é abismal: em Espanha é válido uma mulher comprovar medicamente que vai sofrer stress excessivo por causa da IVG (e é, efectivamente, um dano para a sua saúde, que sendo "não-permanente" é válido em Espanha e não em Portugal). Ou seja: NÃO estou de acordo em se "retirar essa parte", mas estou 100% de acordo em RE-ESCREVER essa parte. Portugalgay.pt 12:49, 8 Fevereiro 2007 (UTC)
[editar] Religiões afro-brasileiras
O texto é de minha autoria, é pequeno, me orientei pelo que acompanho nos quarenta anos que estou envolvida nessas religiões, gostaria que corrigissem e digam se concordam com o conteúdo.
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Nas religiões afro-brasileiras que na maioria são religiões derivadas das religiões tribais africanas, são contra o aborto e um dos motivos é religioso, o africano vê o filho como a continuação da própria vida, filho é o bem mais precioso que o homem africano possa ter, em consequência disso, foi trazido para o Brasil esse conceito.
No conceito social: Amparam e orientam adolescentes e mulheres grávidas. No conceito religioso: Oxum é quem rege o processo de fecundidade, cuida do embrião, evita o aborto espontâneo, não aprova o aborto provocado, mantém a criança viva e sadia na barriga da mãe até o nascimento. Uma mulher quando não consegue engravidar, recorre à Oxum. No conceito jurídico: Só aprova a interrupção da gravidez, nos casos previstos em lei.
Mas como em toda religião, quando acontece uma gravidez indesejada, muitas mulheres procuram soluções alternativas fora dos Terreiros, como: chás, remédios e até mesmo clínicas de aborto.
Em virtude do grande número de abortos clandestinos que são feitos e as inúmeras mortes ocorridas, algumas pessoas estão lutando por essas causas relacionadas às mulheres.
Leila Linhares Barsted, (advogada) atua na Comissão Estadual de Segurança da Mulher, que monitora e pressiona o governo em ações como manutenção de abrigos para vítimas de violência e delegacias especializadas.Maria José de Oliveira Araújo (médica) comandou o setor de saúde da mulher da Prefeitura de São Paulo e implementou, pela primeira vez no país, o serviço de aborto em hospitais públicos para os casos previstos em Lei.Silvia Pimentel, (advogada) em janeiro de 2005, assumiu o cargo de vice-presidente da mais alta instância de defesa dos direitos da mulher, o Comitê Cedaw da ONU.
Jurema Oliveira discussão 15:38, 8 Fevereiro 2007 (UTC)
[editar] Alteração Irregular e Tendenciosa
O nome oficial e médico é "Interrupção Voluntária da Gravidez"... De tal forma que hoje (precisamente HOJE) há um referendo em Portugal em que se pergunta "Interrupção Voluntária da Gravidez" e não "Aborto". Ficava bem a alguns admnistradores (?) da Wikipedia deixaram os seus fundamentalismos em casa. Portugalgay.pt 05:50, 11 Fevereiro 2007 (UTC)
Isto em dia de referendo sobre o tema é complicado. A alteração não me parece mal de todo. Note-se que o nome do artigo é Interrupção da gravidez, sendo a Interrupção voluntária da gravidez um redirect e a alteração foi feita no parágrafo que descreve o que a Interrupção da gravidez e não da 'voluntária'. PARG ∽ 15:33, 11 Fevereiro 2007 (UTC)