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Discussão:Islão - Wikipédia

Discussão:Islão

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Wikipedia, tem um problema. Facilmente pude escrever este texto, sem sequer ter usado o "username" e a "password". No fundo, wikipedia, é uma excelente maneira de divulgar o Corão, só que é fácil de ser modificado, por outros "internautas", que ainda não sabem o que estão a fazer. Parabéns pt.wikipedia.org !!!

Índice

[editar] Vandalismo

Esta página foi alvo há algumas semanas de um ataque de vandalismo particularmente perverso. Entreteram-se a escrever frases sem nexo cm o intuito de confundir. Ex:

"Uma vez que o Islão, à semelhança do judaísmo e do cristianismo, descende da tradição religiosa do patriarca futurista Neo, de Matrix, é classificado como uma religião neoísta"

Infelizmente, após o vandalismo a página não foi revertida na totalidade. Se alguém notar outras inconsistências que avise. --Joaotg 09:16, 9 Nov 2004 (UTC)

[editar] Quebra em artigos menores

Como essa página já superou os 30kbs, não seria o caso de pegar uma seção bem-desenvolvida, como Lei islâmica, dar uma definição geral e colocar veja artigo principal:Lei islâmica, onde estaria trabalhado o artigo? É meio de praxe na wiki de língua inglesa... Eu mesmo posso fazer isso, mas não quero atropelar o trabalho de ninguém, por isso estou pedindo opiniões.--Julio Oliveira 11:59, 11 Fev 2005 (UTC)

Estou de acordo quanto à secção "Lei islâmica", que aliás pode passar para o artigo "Charia", que é minúsculo. Acho que faz sentido. Muita gente irá procurar o artigo Charia sem necessariamente querer ler o artigo "Islão". --Joaotg 21:57, 11 Fev 2005 (UTC)


Um bocado tarde mas, como o artigo estava irritantemente grande cortei duas partes, a da charia e a do sociólogo. Para piorar a situação, quase metade da página estava duplicada. E-roxo 03:58, 3 Abr 2005 (UTC)

[editar] Islão e Preconceito contra o Islão

Tenho tentado dentro das minhas possibilidades melhorar este artigo. Devo dizer que fiquei muito chocado com coisas que aqui li e que constituem deformações das crenças desta religião. Infelizmente partes do artigo são traduções do artigo da Wikipedia em inglês e estão um pouco mal feitas. Há muitos livros e sites em português sobre Islão, para que traduzir? Brevemente colocarei aqui as minhas referências bibliográficas.

Chocou-me consultar versões antigas desta página e ler coisas sobre a violência doméstica, como se isso fosse uma doutrina desta religião ou como se não houvesse pessoas de outras religiões que fazem isso. O artigo tinha ligações externas para páginas de fundamentalistas cristãos que promovem o ódio e uma visão errada do Islão. Este artigo deve falar em crenças e práticas do Islão, ser informativo, não interpretativo.

A maioria dos muçulmanos não são fundamentalistas como aqui se dizia, mas tradicionalistas. Ao dizer que eles são fundamentalistas está a associar-se a movimentos como a Al-Qaeda, o que é incorrecto, a maioria dos muçulmanos não anda ai a colocar bombas, caso contrário haveria bombas a explodir todos os dias, tendo em conta o número de muçulmanos que há no mundo. O artigo tinha passagens repetitivas que tentei eliminar, juntando passagens que se relacionam com o mesmo tema.

Penso que esse artigo deve fazer ainda uma pequena referência biográfica ao profeta Muhammad e deveria ter uma parte sobre Festas e Dias/Períodos Sagrados do Islão. Nesse momento não tenho muito tempo, mas estou a tentar melhorar onde acho que deve ser melhorado. Por exemplo, fala-se de sunitas e xiitas, mas não se explica concretamente a origem histórica dessa divisão. Também uma referência ao misticismo islâmico, o sufismo, seria interessante.

A parte que se refere ao sociólogo Ernest Gellner quanto a mim não deve ter a relevância que aqui lhe foi dada porque é uma interpretação, uma visão que pode ou não ser correcta (havera outros académicos com outras visões) e que não respeita por isso a imparcialidade do projecto, pois está a atribuir características à religião em questão, quando devemos só informar e não emitir juízos de valor. --JLCA 21:13, 18 Outubro 2005 (UTC)

Onde está escrito "Os ensinamentos de Maomé estão contidos no Alcorão", não ficaria melhor "Os ensinamentos de Maomé estão contidos no Corão"?

[editar] Leis imutáveis

Vejo comumente artigos que defendem a atualização das religiões para que se adequem mais aos novos tempos, como se Allah pudesse criar leis validas temporalmente e que necessitassem de constantes revisões.

Está é uma das maiores falácias, pois nada contido no Corão, assim como nada contido na Torá, nos Salmos ou no Evangelho de Jesus precisa ser modificado. São preceitos e determinações imutáveis e atemporais ofertados por Allah a humanidade.

A sociedade, moralmente, não evoluiu, apenas deteriorou-se, por isso, e em função de suas necessidades mundanas, necessitam que a religião (e consequentemente Allah) compactue com estas aberrações.

Vestir-se decentemente, prostrar-se para as orações, viver abnegadamene em função d'Aquele que tudo criou soa estranho a uma mente individualista e imediatista. Busca-se a liberdade para as vestimentas como se um salto de 20 cm fosse mais confortável que uma sandália.

Como cobrir o corpo? - dizem - se almejo ostentar minhas cirurgias e implantes; Me prostro a noite toda para o sexo, mas não estou disposto a me prostrar para Allah. Precisamos de mais moralidade e decência, e isso não afeta em nada o desenvolvimento e progresso da humanidade, mesmo porque a humanidade só terá o progresso e prosperidade que Allah permitir.

--larbos 12:00, 19 Janeiro 2006 (UTC)


[editar] islã e a intolerância

A intolerância religiosa infelizmente tem sido a marca dessa religião sempre que ocupa as manchetes dos jornais. O fanatismo religioso que ameaça com a violência uma simples publicação de uma charge num jornal como aconteceu recentemente com um jornal dinamarques(2005-2006)é inadmissível no mundo civilizado das nações onde existe liberdade de impressa e de expressão.

Nenhum cristão, judeu, induista ,taoista, ou budista ficaria irado ao ver uma charge bem humorada de seu Deus publicada em um jornal. Qual o problema dos muçulmanos???

Para que possam fazer parte do mundo livre é preciso que assimilem séculos de atraso pois ao contrário das outras religiões o islã estacionou na idade média e de lá não quer sair.

Pergunto, e quem puder que me responda: Qual o problema dos muçulmanos???

[editar] Intolerância do Islã ???

Não sei quem escreveu o texto acima, pois não está assinado, perém o grau de intolerância que ele atribui ao Islã só é comparável a sua ignorância para com o mesmo Islã.

Somos a segunda maior religião do mundo, contemplando hoje algo em torno de 900 milhões a 1,3 bilhões de muçulmanos.

Em sua esmagadora maioria somos fiéis as normas estabelecidas por Allah (pode chamar de Deus se desejar), reveladas a Mohammad e compiladas em sua total fidelidade e íntegra no Corão.

Certamente o ato das cinco orações diárias, distribuição do zakat, convivência harmoniosa com diversas outras religiões, fato historicamente comprovado, não seriam fontes de notícia neste mundo deteriorado moralmente.

Mas se alguns pseudo-muçulmanos, doentes mentais e radicais ajem dizendo que o fazem em nome de Allah , não atribua estes atos insanos, certamente reprovados e repudiados por nós, verdadeiros muçulmanos, ao Islã.

Em nenhuma parte do Corão estes atos são aventados, estimulados ou aprovados.

Algumas passagens são distorcidas, sem que seja colacada em seu verdadeiro contexto moral e histórico, e se diz que o Corão prega a perseguição.

Aqui no Brasil, recentemente, um pastor evangélico chutou a imagem de santa padroeira do Brasil, demonstrado total insensibilidade e intolerância, porém não devemos atribuir este ato aos Evangélicos de um modo geral;

O Vaticano já cometeu atrocidades imensas supostamente em nome de "Deus";

Padres pedófilos pipocam na mídia;

Hindus e Siks se digladiam a milênios;

Judeus exploram seus semelhantes a uma eternidade;

Mas todos estes atos foram cometidos por homens, motivados por seus anseios e desejos pessoais, e que se utilizaram do escudo de suas religiões para validarem seus atos mesquinhos.

Leiam o Corão para entenderem melhor a religião ao invés de falarem sobre o que desconhecem e tecerem impressões sobre o que ignoram...

Não tomem todos os muçulmano como fanáticos seguidores de bin Laden...

Se todos fossemos homens-bomba o mundo já teria acabado a muito tempo...

O islã representa a paz, a misericórdia, a sinceridade e o amor ao próximo independente de qualquer atributo pessoal como religião, cor, raça, etc... quanto as mulheres, o islã não as consideram inferiores mas sim jóias que devem ser preservadas e guardadas...

Muito antes dos movimentos feministas sonharem em acontecer o islã proporcionou liberdades e direitos às mulheres que a sociedade ocidental apenas concebeu a algumas dezenas de anos atrás...

O direito a votar, o direito a educação, a proibição do genocídio de bebês mulheres (comum no mundo antigo), o direito a se divorciarem e, inclusive, a ter mais de um marido... e olha que estamos falando de tudo isso a 1400 anos atrás...

Portanto, meus caros, conheçam melhor o islã e depois me digam qual a impressão vocês tem desta religião.

Diógenes Sobral 18:31, 3 Fevereiro 2006 (UTC)

[editar] intolerância sim

Se não assinei o que escrevi foi por medo que algum fanático de sua religião possa querer explodir minha casa.

Não espere que os críticos das excentricidades religiosas dos muçulmanos dêem as caras porque eles tem medo de serem detonados por alguma homem bomba que sonhe em ir para o céu onde seria servido por virgens.

Quanto ao hábito de rezar cinco vezes por dia voltados para Meca é uma pena que não produza resultados espirituais visíveis, povos de outras religiões rezam uma vez por dia e não nutrem rancor e violência contra o resto do mundo.

As relações entre estado e religião, uma característica dos paises islâmicos, tem sido a causa do atraso social e cultural em que se encontram.

Quero que o amigo saiba que já me comovi lendo trechos do Alcorão e sendo espiritualista não posso deixar de reconher a grandeza que lá se esconde.

Não tenho dúvidas sobre o conteudo espiritual do Alcorão.

Mas lamento profundamente que uma tradição religiosa respeitável seja enlameada pela intolerância e violência.

[editar] Intolerância II

Lamentamos muito mais meu caro amigo.

Certamente as ações destes loucos em nada contribuem para que sejam revelados os verdadeiros ensinamentos e determinações de Allah.

O Corão é claro: "Aquele que se desvia da palavra deixa de ser muçulmano".

Em relação a seu medo, ele é compreensível, e até mesmo justificável, porém estamos sujeitos a muitas outras ameaças reais e nem por isso nos perguntamos: Devemos fazer algo a respeito disto?

Não sei onde vive, mas eu sou do Rio de Janeiro, no Brasil, e a violência a que estamos expostos é algo nunca visto em outra época.

Sequestros Relâmpagos, assasinatos, chacinas, corrupção, impunidade, fome, degradação social e moral, e muitas outras agressões a que toda humanidade está sujeita.

E onde entra a indicação dos responsáveis?

É muito fácil atribuir a autoria de um carro bomba, mas e a de um míssil que, igualmente, destrói famílias inocentes e com elas seus sonhos; quem é o responsável pelas mortes de dezenas de crianças, de fome, em diversos lugares do planeta, apenas durante este tempo que conversamos; Quem é o resposável pela dor de um pai de família que neste momento vê seu filho chorar de fome e, desempregado, não pode fazer nada; por uma mãe que acalenta seu filho desnutrido e doente e que espera apenas o momento do desfecho final; ou aquela criança que nos aborda nos "semáforos da vida", a qual contemplamos por nossos Pára-brisas, como que assistindo a um filme triste, mas que imediatamente isolamos de nossa realidade com o acionar de nossos vidros elétricos;

O mal, meu caro amigo está no homem, e toda solução para ele está em Allah, solução esta que nos foi revelada pelo Corão à Mohammad e que insistimos em negar.

Todos somos culpados pelas mazelas do mundo mas, enquanto existirem loucos dispostos a nos poupar da culpa e encobrir nossa responsabilidade, estaremos a salvo do dedo indicador alheio, porém no fundo de nossos corações, onde apenas Allah pode vasculhar, está a verdade, e de nossa consciência assim como de Allah nunca poderemos fugir ou negar.

Apenas para finalizar, com relação aos recentes movimentos quantos as charges com a figura de Mohammad, extrai de uma página um texto de Mônica Muniz no site HistóriaNet que explica muito bem o aspecto da Liberdade de Expressão para o muçulmano:

  • "Liberdade de expressão: A liberdade de opinião é um direito do indivíduo, que a lei islâmica vê como de máxima importância, e trata com muita seriedade. Não é permitido ao estado subtrair esse direito, e nem ao indivíduo omitir-se de seu uso. O uso da liberdade de expressão é indispensável ao muçulmano, para que ele cumpra com uma de suas obrigações primordiais, que é a promoção do lícito e a prevenção do ilícito. Além disso, o direito do indivíduo censurar seus governantes, aconselhá-los e criticar suas decisões, exige que ele desfrute da liberdade de expressão. Também aqui, a liberdade de expressão está sujeita a algumas limitações: ela deve ser usada para promover a justiça e o bem da sociedade, não é permitido o proselitismo religioso e nem insultar os outros ou abusar deles, em nome da liberdade de expressão".

Porém, meus caros amigos, uma charge, um apelido, uma piada pode ser muito engraçada para os outros, mas não para quem foi alvo desta.

Em nome da liberdade de expressão não podemos indicar de maneira jocosa, degradadante ou humilhante, algum aspecto ou característica do outro, mesmo que verdadeiro (o que não foi nem o caso).

É neste sentido e por isso a indignação, que também deveria ser a sua indignação e de todos.


Diógenes Sobral 12:59, 4 Fevereiro 2006 (UTC)

[editar] respostas satisfatórias

Caro Diógenes,

Fiquei satisfeito com o equilíbrio e bom senso de suas palavras.

Peço desculpas por ter nivelado por baixo todos os muçulmanos.

Circunstâncias históricas desfavoráveis e a pobreza fizeram bolsões de fanatismo nos países islâmicos. Os verdadeiros seguidores de Allah, usando sua expressão, viram-se na desconfortável posição de ter que explicar que nem todo muçulmano sonha em explodir o mundo ocidental.

Precisamos acreditar que a humanidade possa superar essa e outras diferenças rumo ao mundo espiritual que antevemos em todas as línguas e religiões do mundo.

[editar] Objectivo desta página

Esta página tem como objectivo discutir o artigo Islão, não discutir o Islão em si. Por favor, não utilizem este espaço para debater questões religiosas, pois a Wikipédia não é fórum de discussão. Para tal existem locais adequados ou se quiserem podem usar os vossos e-mails privados. Muito obrigado. --JLCA 14:50, 4 Fevereiro 2006 (UTC)

[editar] Abertura de debate sobre o islã

Caro JLCA.

Peço desculpas e concordo com suas colocações.

A quem desejar debater sobre o tema meu e-mail é islao@larbos.com.br ou em discussão em minha página.

Diógenes Sobral 17:35, 4 Fevereiro 2006 (UTC)

[editar] Corão ao invés de Alcorão

O modo correto empregado deve ser Corão que deriva de Qunram, sendo o termo Alcorão derivado de Al Qunram, ou seja, O Corão.

Se dissermos "o Alcorão", seria o mesmo que dizer "o o Corão".

por favor, passemos a utilizar a grafia Corão.

Diógenes Sobral 05:11, 6 Fevereiro 2006 (UTC)

Oi Diógenes. Pois eu tenho a ideia de que se deve dizer Alcorão e não Corão. Pelo menos tenho visto muitos muçulmanos aconselharem essa grafia e também tenho visto que os livros mais recentes sobre a religião islâmica referem Alcorão.

O site Al Furqan, que está ligado à Mesquita de Lisboa, aconselha o uso da grafia Alcorão. Veja o seguinte:

Deve-se escrever Alcorão e não o Corão, porque o Corão é galicismo, adaptado do francês Le Koran. Assim como não dizemos guidar ao alguidar, face à alface, finete ao alfinete, também não se deve dizer Corão ao Alcorão.

http://www.alfurqan.pt/temas/esclarecimentos.html

Este artigo foi proposto para destaque, ou seja, ele pode estar na página principal e ser considerado um artigo de qualidade. Já tem 9 votos, penso eu. Repare que você ainda não pode votar, pois não tem tempo suficiente na Wikipédia. De qualquer forma, poderia talvez dar uma olhada para o artigo visto que é muçulmano, sempre temos outra perspectiva sobre o assunto. Não dá é para escrever muito mais, pois a página já tem mais de 30kb, o que não é aconselhável. Obrigado pelos comentários e boas contribuições. --JLCA 11:09, 6 Fevereiro 2006 (UTC)

Eheheh, não é bem assim, a wikipédia não é de papel. Se este artigo está demasiado grande, terá que ser seccionado, e não congelado (no sentido de não poder ser expandido). Se tiver que crescer, bastar roubar relevo a uma secção maior, como "Crenças", por exemplo, ou "os cinco pilares", apresentando um breve resumo e fazendo uso da remetendo o leitor para um artigo dedicado. Nada impede que exista o artigo Cinco pilares do islão, ou Crenças do islão. -- Nuno Tavares 22:24, 6 Março 2006 (UTC)
  • Gostaria de esclarecer que da minha parte não houve nenhum desejo em sugerir que este artigo fosse "congelado" ou de que não se pode tocar nele porque ele seria "meu", apenas chamei a atenção para o seu tamanho. Muito pelo contrário, até convidei o Diógenes Sobral a participar no artigo, isso está por mim escrito. --JLCA 00:53, 7 Março 2006 (UTC)
«. Não dá é para escrever muito mais, pois a página já tem mais de 30kb, o que não é aconselhável.». -- Nuno Tavares 01:00, 7 Março 2006 (UTC)
  • Nuno Tavares:o que pretende sugerir com esses comentários? É lançar intrigas entre pessoas? Vingar-se de algo que eu lhe fiz e não gostou? É ou não verdade que não é aconselhável ter mais do que 30 kb? Pelo menos é o que se diz quando se edita um artigo com essas características, aparece uma mensagem no topo, a não ser que se altere isso. Apenas referi isso pois o Diógenes era um usuário novo. Mas volto a repetir, porque estou a ser acusado de estar movido de má-fé: Diógenes fique à vontade para fazer o que quiser - escrever, mudar imagens, etc... --JLCA 01:09, 7 Março 2006 (UTC)
JLCA, mas qual é o seu problema? Por acaso já me fez alguma coisa para que eu tenha motivos para me vingar, sequer??? E ainda assim, acha que não tenho mais nada que fazer do que vingar-me de coisas que [eventualmente] me tenha feito? Santa paciência.... é verdade sim, que não é aconselhável ter páginas de dimensões superiores a 30Kb, mas desde quando isso impossibilita o artigo de crescer [citando: «não dá é para escrever muito mais»]. Se o artigo tomar proporções inadequadas, faz-se o que eu sugeri: secciona-se o artigo! Outra coisa: Quem é que o acusou de má fé, que damos-lhe já um ensaio de porrada? Diga-me lá, onde é que eu [pelo menos] o acusei de má fé?? Não terá sido ao contrário? -- Nuno Tavares 01:13, 7 Março 2006 (UTC)

[editar] Maomé

Este é mais um artigo no qual o senhor JLCA mudou todos os "Maomé" para "Muhammad". E depois ele diz que respeita quando está escrito doutra maneira. Parabéns! --Dantadd 11:28, 6 Março 2006 (UTC)

Sempre podemos reverter para a forma como o artigo estava antes de eu fazer as minhas edições. Podemos sempre tentar comparar edições e ver se agora não está melhor. O uso de Muhammad é mais correcto do que Maomé, mas você continua a insultar o trabalho dos outros. Se continuar a enviar mensagens provocatórias, perturbadoras e que procuram desmerecer o meu trabalho ou o de outra pessoa, terei que apresentar uma queixa contra si. --JLCA 11:55, 6 Março 2006 (UTC)

Que estranho, de facto. Primeiro, isto, e depois, isto... -- Nuno Tavares 22:21, 6 Março 2006 (UTC)

A grafia "Maomé" já existe há séculos no Português. Discordo profundamente destas tentativas alegadamente politicamente correctas de alterar a língua para agradar a certas correntes ideológicas ou religiosas. Mude-se esse espúrio Muhammad -- ou lá como se escreve -- para o correcto, antiquíssimo e conhecidíssimo de todos "Maomé"! --LPedroMachado

Gostava de saber porque continuam a manter a grafia Muhammad em vez da portuguesa Maomé. Isto não é a Wikipédia em Português? Não me vou dar ao trabalho de mudar para a versão correcta para depois alguém desfazer. Na Wikipédia não ganha a razão mas a paciência. Como a minha não é muita, não há nada a fazer. Ao menos, fica aqui o reparo para quem se der ao trabalho de o ler... --LPedroMachado 18:39, 9 Março 2007 (UTC)

[editar] Kaaba

Agora acabo de ler o seguinte: «A Kaaba, local mais sagrado do islão». O local mais sagrado?! Imagem:Teeth.png Então o que são os outros, menos sagrados? Algo para os fiéis se contentarem? Que frase tão estranha... -- Nuno Tavares 22:16, 6 Março 2006 (UTC)

Eu penso que o Nuno Tavares ficaria a ganhar se fosse directamente ao assunto. O que pretende passar com o seu apontar de dedo a edições anteriores? Onde é que estava escrito em Outubro de 2005 - antes desta polémica com o Dantadd - que não se podia mudar Maomé para Muhammad? Quanto ao seu comentário sarcástico sobre a Kaaba - que só posso entender como provocação gratuita - , aconselho-o a perguntar a um muçulmano o significado desse local. --JLCA 22:46, 6 Março 2006 (UTC)

JLCA, não entendo como é que pode considerar provocação... a minha observação foi mesmo porque a frase está completamente idiota. Diga-me uma coisa, este artigo é suposto ser lido *apenas* por islâmicos? É que eu não sou islâmico, e não percebi o que quer dizer "o local mais sagrado"! Ou é sagrado ou não é -- se há sítios mais sagrados que outros, então há aqui alguém com sérios problemas....
Em relação à sua pergunta (que devia ter sido colocada na secção anterior, para não baralhar) «Onde é que estava escrito em Outubro de 2005 - antes desta polémica com o Dantadd - que não se podia mudar Maomé para Muhammad» isto está escrito nas políticas de respeito pelas grafias dos outros, principalmente no nosso caso em que temos divergências PT/BR. Mas o que eu não percebi, de facto, foi porque é que no início mudou tudo para Maomé, e depois mudou tudo (novamente) para Muhammad. Mais valia ter ficado quieto, portanto :)) ou seja, ganhou uma discussão para nada. JLCA, eu não apontei dedo a nada, e se reparar, a minha intervenção só o iria ajudar a si, já que o Dantadd o acusou de ter mudado tudo para Muhammad, e eu queria que ele visse que também mudou (antes) para Maomé. Mas sabe, esta discussão não me interessa minimamente, tudo o que envolve religião aborrece-me de morte. Fiquem lá com a Kaaba mais sagrada (do que...?) e o Muhaméd (para agradar a gregos e a troianos). Eu é mais é romanos... e depois diga-se por aí que o clima na pt: é mau... enfim. -- Nuno Tavares 23:58, 6 Março 2006 (UTC)
  • Pois eu não entendo qual é o problema com a frase a Kaaba, local mais sagrado do islão, pois de facto é assim entendida pelos muçulmanos, assim como os judeus consideram o Muro das Lamentações um local sagrado. Estou meramente a informar sobre essa crença - afinal é um artigo de religião. The Kaaba is the holiest place in Islam., in Wikipédia em inglês [1]. Já expliquei várias vezes que não sou muçulmano, apenas interessado em religião, mas várias pessoas fazem sugestões de que eu estaria aqui ao serviço do islão (sinto-me por vezes mesmo "discriminado" por escrever sobre este tema, ou não fosse o islão a religião mais odiada neste momento na face da terra). Desculpe, mas a questão Muhammad/Maomé não se enquadra na solução adoptada pela Wikipédia para os estilos Português Brasil/Português Europeu. Se eu oscilei entre as duas grafias, é porque na época estava na dúvida, mas depois de consultar alguns livros decidi-me pela forma Muhammad, por estar mais próximo do original e ser apoiada por especialistas. E já agora mais um esclarecimento, eu não estava a censurar as participações do Diógenes Sobral, é que os seus comentários dão a entender que essa seria a minha atitude, quando disse que a página teria mais de 30 kb. Claro que com este tipo de comentários venenosos que andou a fazer nesta página (e que concluem com a pérola, "fiquem lá com a Kaaba") o Nuno Tavares só está a fomentar um clima negativo, a lançar intrigas entre pessoas, isto para não dizer que escreveu na minha página pessoal que eu não estou bom da cabeça. --JLCA 00:43, 7 Março 2006 (UTC)

Eish! Mas onde é que eu disse ou descriminei o JLCA por ser ou por não ser islâmico? Isso passa-me completamente ao lado! Agora não queira sair santinho, caro JLCA, porque foi você que foi para a minha página dizer [com uma descarada subtileza] que eu sou cobarde sabe-se lá porquê. E que eu saiba posso muito bem comentar as coisas de forma divertida, ou só porque este é o artigo sobre o islão eu tenho que adoptar outra postura? Comentário venenoso? Ó amigo, desculpe lá, mas você só pode estar com a mania da perseguição. Patético.... -- Nuno Tavares 01:03, 7 Março 2006 (UTC)

Depois desta, repito: fique lá com o lugar mais sagrado, simplesmente não tenho paciência para este tipo de teimosia. Pobres dos tipos que não moram perto da Kaaba, têm que se contentar com um lugar menos sagrado, mas enfim, não se pode ter tudo, não é? [agora sim, pode criticar o comentário] -- Nuno Tavares 01:16, 7 Março 2006 (UTC)
  • É abusivo fazer sumários em que escreve: em vez de mandar postas de pescada, devia ter era corrigido logo esta aberração... enfim, não se deve fazer isso. Não há nada de errado na frase que ali estava, mas com esses comentários só vejo mesmo é que está de má vontade e de cabeça quente. Para além de que a forma que colocou não é a mais correcta, pois se é verdade que é um dos locais sagrados da religião muçulmana, parece-me importante dizer que é o mais sagrado.

Veja o que este site islâmico diz sobre isso: KAABA , (MECA, ARÁBIA SAUDITA) O lugar mais sagrado do Islão, apelidada de casa de DEUS.[2]

Kaaba (também conhecido como Ka'bah, Kabah ou Caaba) é uma construção que é reverenciada pelos muçulmanos, na mesquita sagrada de Al Masjid Al-Haram em Meca, e é considerado pelos devotos do Islã como o lugar mais sagrado do mundo, localizada nas coordenadas 21°25'24"N e 39°49'24"E., isto está no artigo Kaaba.--JLCA 01:26, 7 Março 2006 (UTC)

Já lhe disse, não me interessa mais este artigo, muito menos essa frase. Uma coisa é dizer que um doce é mais doce que outro, outra é dizer que um computador é mais computador que outro... se a analogia não fez sentido para si, imagine o que a frase «o local mais sagrado» fez para mim. Mas o JLCA é que é o perito, eu sou demasiado ignorante [e desinteressado] da temática religiosa para prolongar este debate. -- Nuno Tavares 02:00, 7 Março 2006 (UTC)

Acho que é perfeitamente aceitável colocar um modificador de intensidade em "sagrado", já que para os católicos, por exemplo, o local mais sagrado é o Vaticano. Lipe Vai Brasil! Rumo ao Hexa! ҉ 20:49, 7 Junho 2006 (UTC)

Discordo de você, Lipi.... o lugar mais sagrado para o Católico não é o Vaticano, mas sim Jerusalém (santo sepulcro, Monte Calvário, Via Dolorosa, etc).
Diógenes Sobral 13:24, 12 Julho 2006 (UTC)

[editar] LUGAR MAIS SAGRADO

Discordo de toda esta polêmica levantada pelo Nuno Tavares. Realmente a Kaaba representa o lugar mais sagrado para o Muçulmano, no sentido de ser o ponto de reunião dos que realizam a peregrinação. dentre os pilares do Islã está a peregrinação a Meca, determinação de Allah, que se não considerasse este lugar especial não teria feito tal determinação.

Diógenes Sobral 20:01, 3 Maio 2006 (UTC)

[editar] Outras correções necessárias

Percebi no tópico 'O islão no mundo contemporâneo' que a frase: "A Áustria foi o primeiro país europeu a reconhecer o islão como uma religião oficial (1912), enquanto ..." dá a impressão como a Áustria reconheçesse o islão como religião oficial dela, o que não confere.

Sugiro portanto a alteração da frase da seguinte forma: "A Áustria foi o primeiro país europeu a reconhecer o islão oficialmente como religião (1912), enquanto ..."

Vale a pena ressaltar nesta oportunidade que o reconhecimento oficial de uma religião como tal na Áustria é formalizada em lei e instaura direitos fundamentais às comunidades religiosas. Assim citam-se o direito do ensino em escolas públicas e o direito da acessoría religiosa em hospitais como exemplos.

Atualmente há 13 comunidades religiosas reconhecidas oficialmente na Áustria onde a comunidade islamica com seus 338.988 membros (2001) figura na terceira posicão da lista.

--12:48, 9 Maio 2006 (UTC)franz-br

Caro FGQBR:

O texto diz que a Áustria foi o primeiro país a reconhecer o islão como uma religião oficial, não como a religião oficial. Não foi escrito com a intenção de dizer que é a religião oficial da Áustria. Mas se pode causar confusão, talvez seja melhor alterar.

Informações do Departamento de Estado norte-americano sobre religião na Áustria:

The status of religious organizations is governed by the 1874 Law on Recognition of Churches and by the 1998 Law on the Status of Religious Confessional Communities, which establishes the status of "confessional communities." Religious organizations may be divided into three legal categories (listed in descending order of status): Officially recognized religious societies, religious confessional communities, and associations. Each category of organizations possesses a distinct set of rights, privileges, and responsibilities.

The Government recognizes 13 religious bodies as religious societies under the 1874 law: The Roman Catholic Church, the Protestant churches (Lutheran and Presbyterian, called "Augsburger" and "Helvetic" confessions), the Islamic community, the Old Catholic Church, the Jewish community, the Eastern Orthodox Church (Russian, Greek, Serbian, Romanian, and Bulgarian), the Church of Jesus Christ of Latter-day Saints (Mormons), the New Apostolic Church, the Syrian Orthodox Church, the Armenian Apostolic Church, the Methodist Church of Austria, the Buddhist community, and the Coptic Orthodox Church. [3] --JLCA 13:12, 9 Maio 2006 (UTC)

[editar] Purismos

Islamismo é o nome mais certo da religião muçulmana. Deriva do ár. islam, "Submissão" à vontade de Deus [Aláh = "Deus existe"]. O nome mais correcto em Português é Maomé, do árabe Muhammad. De reste está muito Bom. Lol É o meu comentário. Vidente 20:30, 7 Junho 2006 (UTC)

Deus existe?...:(( Pulando esta parte ...islão,islam ou islamismo todos são corretos ,mas em português islão é mais próximo do que poderiamos ter como "mais certo". Ozymandias 16:08, 8 Junho 2006 (UTC)

Não sabe muito bem a origem da palavra Alá ou Allah. Na verdade julgo que o artigo está como islão pois foi assim que foi iniciado. "Islam" e "Islam" são formas usadas no Brasil que não se usam em Portugal.--JLCA 16:38, 8 Junho 2006 (UTC)

Entendi, ok então! Este comentário é partinha da informação que tenho sobre essa questão. Tenho um conhecimento genérico sobre o Islamismo. Fiz a 1 anos um trabalho de apresentação sobre o Islamismo, mas naum é meu departamento. heheh
Allah = "Deus". Mas no Dicionário ELO Editora, dá o significado de "Deus existe". Parece ter uma correspondencia com hebraico Elóh.ah = "Deus". O Qur`an = "Recitação". No inglês, realmente não existe uma tradução universalmente aceite. Alcorão (Al-quràn = "A Recitação") é o nome aceite no Portugês. Na Europa, também-se escreve Islão (e não Islã), Islame ou Islamismo (o mais comum se usar). Tenho como significado de Islam = "submissão", 'rendição", "entrega" a Allah (Deus).

Vidente 19:33, 8 Junho 2006 (UTC)

Sim, o significa mais habitual nos livros é de "submissão". Mas há quem considere que este termo é demasiado forte. Seria mais "estar de acordo com". Entretanto, eu lancei o Projecto Islão, se alguém estiver interessado em participar, óptimo. Só que entretanto ainda estou a "alinhavar" o projecto.--JLCA 19:52, 8 Junho 2006 (UTC)

Entendo significado de Islam, Islão ou Islamismo, têm o sentido de "submissão [de entrega]" a Allah (Deus) ou O caminho a Allah (Deus) através da "Submissão". Se poder ajudar pode contar comigo também, mas os islamismo não é o meu forte. Em religião, estou cuidando de assuntos relacionados com Bíblia e personagens bíblicas, Cronologia Bíblica e Testemunhas de Jeová. Por ser um assunto controverso, também é fonte de estresse! Abraxos Vidente 21:24, 8 Junho 2006 (UTC)

[editar] Inferno: ajuda de conhecedores do Islamismo

Amigos conhecedores do Islamismo, peço sua ajuda para contribuir no artigo Inferno, principalmente na seção do Islamismo. O texto que ali está é apenas um esboço e seria interessante ter um texto de pessoas que conhecem mais a fundo o Islã/Islão. Parabenizo a todos pelo belo e informativo artigo. Agradeço antecipadamente a quem puder colaborar. --Paulo de Tarso Gomes 17:14, 12 Julho 2006 (UTC)

[editar] Religiões baseadas no islão

[editar] Informação de Vitor Madeira

A seguinte informação perdeu-se após a reversão efectuada pelo usuário JLCA:

Religiões baseadas no islão

Os seguintes grupos consideram-se muçulmanos mas não são considerados como tal pelos outros:

  • Os Ahmaddiya
  • Os Druzos
  • A Nação do Islão
  • Os Zikris

o comentário precedente não foi assinado por Vmadeira (discussão • contrib.)

Eu acho que essa informação é desnecessária, incorrecta e preconceituosa. Essa informação veio parar aqui porque foi trazida da wikipédia em inglês. Da mesma forma que dizer que o islão se baseia no judaísmo e cristianismo me parece preconceituoso, dizer que a religião dos outros se baseia no islão é também preconceituoso. --JLCA 11:27, 7 Agosto 2006 (UTC)

[editar] Símbolos

Olá, alguém que compreende o assunto poderia colocar a respeito dos símbolos utilizados, que representam a religião ou expressões que são comuns. Uma sugestão, não sei se já existe algo a respeito. Abraços! 201.14.72.150

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