Jorge Brum do Canto
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Jorge Brum do Canto (n. Lisboa, 10 de Fevereiro de 1910 — m. Lisboa, 7 de Fevereiro de 1994) foi um cineasta português.
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[editar] Biografia
Proveniente de uma família da aristocracia, revela desde cedo interesse pelo cinema. Em 1925, com quinze anos, estreia-se como actor, desempenhando um pequeno papel no filme O Desconhecido de Rino Lupo. Entre 1927 e 1929 é crítico do cinema no jornal Século, começando entretanto a frequentar o curso de Direito da Universidade de Lisboa, que não viria a completar.
A sua primeira obra como realizador, A Dança dos Paroxismos (1929), é visto como um inovador exercício fílmico influenciado pelo vanguardismo francês, em particular Marcel L'Herbier do qual apenas assimila alguns conceiros teóricos. Na década de trinta colabora em várias revistas de cinema (Cinéfilo, Kino e Imagem) e realiza alguns documentários. Tem algumas participações como actor de televisão.
[editar] Filmografia (realizador)
- O Crime de Simão Bolandas (1984)
- A Cruz de Ferro (1968)
- Fado Corrido (1964)
- Retalhos da Vida de Um Médico (1962)
- Chaimite (1953)
- Ladrão, Precisa-se!... (1946)
- Um Homem às Direitas (1945)
- Fátima, Terra de Fé (1943)
- Lobos da Serra (1942)
- João Ratão (1940)
- A Canção da Terra (1938)
- A Hora H (1938)
- O Bicho da Seda (1934)
- Abrantes (1933)
- Nada de Novo... em Óbidos (1933)
- Sintra, Cenário de Filme Romântico (1933)
- Uma Tarde em Alcácer (1933)
- Fabricação de Mangueiras (1932)
- A Dança dos Paroxismos (1929)
[editar] Ver também
[editar] Ligações Externas
- Jorge Brum do Canto na pág. do Instituto Camões
- Jorge Brum do Canto na IMDB