Movimento para o Socialismo
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- Nota: Para outros significados de Movimento para o Socialismo, ver Movimento para o Socialismo (desambiguação).
O Movimiento al Socialismo (espanhol para Movimento para o Socialismo) é um partido político socialista boliviano fundando em 23 de Julho de 1987. Seu líder máximo é Evo Morales.
Dentro de seus postulados está:
- Conseguir igualdade social para as maiorias nativas na Bolívia.
- Eliminar a corrupção das estruturas do Estado boliviano.
- Combater a corrupção.
- Nacionalizar os recursos energéticos.
- Impulsionar a industrialização.
- Promover un movimento de renovação moral, ética, política, de conduta.
- Luta por integrar a sociedade boliviana ao mundo moderno em condições equitativas, considerando, que a Bolívia não possui indústrias, que possam competir no mercado internacional.
- Luta por conseguir do mundo industrializado condições de privilégio de integração, considerando que a Bolívia deu ao mundo e sobretudo à Europa os mas importantes elementos para o atual estado de bem-estar social desses países.
- Dois terços da alimentação européia se dão a princípio por plantas cultivadas pelos antigos americanos.
- A base do capitalismo se beneficiou com base nas riquezas, ouro, prata, extraídas de minas americanas, entre elas, Potosí.
- Luta por estruturas sociais de acordo com o século XXI, Igualdade, Solidaridade, Liberdade, Respeito à natureza, respeito às necessidades das generações vindouras.
Nas eleições legislativas de 2002 o candidatura para a presidência de Morales, obteve 20,9% dos votos ficando em segundo lugar depois de Gonzalo Sánchez de Lozada. Apesar de não ter ganhado, foi um resultado impressionante por ser um partido novo, deixando para trás os partidos tradicionais bolivianos que se revezam no poder. Obteve o quarto lugar nas últimas eleições (2003) e devido ao apoio dos campesinos, principalmente da região do Chapare, Morales se constituiu em uma referência desse partido.
Nas últimas eleições presidenciais de 2005, Morales conseguiu a maioria absoluta com cerca de 54% das preferências, com o qual poderá exercer o cargo de presidente sem ter que convocar um referendo parlamentar.