Discussão:Orçamento Participativo
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[editar] Ilusão
Este artigo parece ter sido escrito por algum admirador esquerdista ingênuo do orçamento participativo, e isso fica claro nos comentários laudatórios inúteis e ridículos que estão adicionados à descrição. Mais iludido porque acredita que se trate de grande coisa ou de um projeto sem par no mundo. Nada mais longe da realidade! Milhares de cidades nos Estados Unidos, país que a esquerda tem a obsessão mórbida de depreciar, têm sistemas de administração muitíssimas vezes mais abertos e "participativos" do que esta suposta "invenção" mal engendrada aqui em Porto Alegre. Só que lá, além de quase todo o orçamento ser decidido por escolha entre a população (ao contrário das migalhas aqui oferecidas), tais escolhas têm total e verdadeira força de LEI orçamentária, enquanto que o OP é apenas consultivo, o que permitiu que os governos iludissem a população com uma "escolha" que só iria ser implementada anos depois, isso se fosse, cf. os atrasos de obras e recursos que a última administração deixou pendentes. Mas pouco melhor se poderia esperar. Entra esquerda, sai esquerda (PPS ainda mais esquerda do que grande parte do PT) e ficam as ilusões. Pobre megalômana Porto Alegre.Libb 00:47, 30 Maio 2006 (UTC)
[editar] Nem equerda, nem direita
O orçamento participativo não é bom ou ruim por sua própria natureza. Depende de como é feito e com que propósito. Ele pode muito bem servir aos esforços hoje necessários para renovar a democracia e para obter melhores resultados na gestão das finanças e das políticas públicas.Portanto não se trata de uma questão simplesmente ideológica. E falar de orçamento participativo tomando somente o exemplo de Porto Alegre é de uma pobreza de informação sem par.