Poejo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
![]() |
||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
||||||||||||
Classificação científica | ||||||||||||
|
||||||||||||
Nomenclatura binomial | ||||||||||||
Mentha pulegium L. |
[editar] Caracterização
O poejo (Mentha pulegium) é uma das espécies mais conhecidas do género Mentha. Da família das Lamiaceae (labiadas), é uma perene cespitosa de raízes rizomatosas que cresce bem em sítios húmidos ou junto de cursos fluviais, onde pode ser encontrada selvagem entre gramíneas e outras plantas.
Os seus erectos talos quadrangulares, muito ramificados, podem chegar a medir entre 30 a 40 cm. As folhas são lanceoladas e ligeiramente dentadas, de cor entre os verdes médio e escuro. Dispõem-se opostamente ao longo dos talos. As diminutas flores rosadas nascem agrupadas em densas inflorescências globosas.
[editar] Aplicações
Esta planta aromática, de crescimento espontâneo, é conhecida há séculos em todo o Mediterrâneo e Ásia ocidental pelas suas propriedades carminativas, relaxantes e até como emenagoga quando tomada em infusão. Por extracção de um óleo essencial, também pode ser usada em aromaterapia.
[editar] Etimologia
O termo pulegium, que deriva da palavra latina pulex (pulga), deve-se ao antigo costume de queimar poejo nas casas para repelir estes insectos.