Política de Bielorrússia
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Aleksandr Lukashenko, presidente da Republica da Bielorrússia, é considerado como um ditador por vários políticos europeus. O "último ditador europeu", como é apelidado por vezes, efectua um estilo de governação repressivo e autoritário, bem como é feito no Turquemenistão. Desde a independência do país, que nunca se conheceu mais do que o actal presidente.
Fortemente pró-kremlin, a política bielorrussa agora assenta cada vez mais num racionamento dos recursos existentes no país, muito por força das decisões de Lukashenko em se unir cada vez mais a Vladimir Putin, presidente da Federação Russa. A economia é débil, e a liberdade expressão é inexistente. A democracia é um conceito não praticado neste país, que continua isolado pela comunidade internacional, incluindo a europeia.
Apesar de vários estimulos e pedidos da oposição bielorrussa, a União Europeia nada de substancial faz para forçar a saída de Lukashenko. O país apresenta níveis altamente preocupantes de inflação, desemprego e desvalorização da moeda, para além da inexistência de investimento estrangeiro - excluindo a Rússia.
É um regime político que combina aspectos capitalistas e autoritários, sendo marcadamente e penosamente pró-russo, colocando-se paradoxalmente a questão da independência: será a Bielorrússia independente politicamente ou dependente, tão somente, da Federação Russa?