Slavoj Žižek
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Slavoj Žižek (Liubliana, 21 de Março de 1949) é um sociólogo, filósofo e crítico cultural Esloveno.
Nasceu em Liubliana, na antiga Jugoslávia (atual Eslovénia). Doutorou-se em Filosofia na sua cidade natal e estudou Psicanálise na Universidade de Paris.
Žižek é professor da European Graduate School e pesquisador sénior no Instituto de Sociologia da Universidade de Liubliana. É também professor visitante em várias universidades estadunidenses, entre as quais estão a Universidade de Columbia, Princeton, a New School for Social Research, de Nova Iorque, e a Universidade de Michigan.
Žižek é conhecido por seu uso de Jacques Lacan em uma nova leitura da cultura popular - por exemplo, Alfred Hitchcock, David Lynch, V. I. Lenin, fundamentalismo e tolerância, correcção política, subjectividade nos tempos pós-modernos e outros tópicos.
Em 1990, candidatou-se à presidência da República da Eslovénia.
Teoría: o real, o simbólico e o imaginário
O real
Aquí, o "real" resulta ser um termo bastante enigmático, e nâo deve ser equiparado com a realidad, uma vez que a nossa realidade está construida simbólicamente; o real, pelo contrario, é um núcleo duro, algo traumático que nâo pode ser simbolizado ( isto é, expressado com palavras). O real nâo tem existencia positiva; só existe como abstrato.
Nem tudo em realidad pode ser desenmascarado como una ficçâon; basta com ter presente certos aspectos -pontos indeterminados- que teem que ver com o antagonismo social, a vida, a muerte, e a sexualidad. A estes aspectos temos que nos enfrentar se quizermos simbolizarlos. O real nâo é nennhuma especie de realidade atrás da realidade, mas sim o vazío que deixa a própria realidade incompleta e inconsistente. É o espectro do fantasma; o propio espectro em sí é o que distorsiona a nossaa percepçâo da realidad. A triologia do simbólico/imaginario/real se reproduz dentro de cada parte individual da subdivisâo. Há também tres modalidades do real:
O "real simbólico": o significante reducido a uma fórmula sem sentido (como em física cuántica, que como toda ciencia parece arranhar o real mas só produz conceitos apenas comprensiveis)
O "real real": uma coisa horrivel, aquilo que transmite o sentido do terror nas películas de terror. O "real imaginário": um algo insondável que permea as coisas como un trozo do sublime. Esta forma do real se torna perceptivel na película Full Monty, por exemplo, no facto de que na nudez dos protagonistas desempregados, estes devem desnudarse por completo; em otras palavras, a través de este gesto extra de degradaçâo "voluntaria", algo de orden do sublime se faz visivel. A psicoanálisis ensina que a realidade (postmoderna) precisamente nâo deve ser vista como uma narrativa, mas como o sujeito o há de reconhecer, soportar e ficcionalizar o núcleo duro do real dentro de su propia ficción.
O simbólico
O simbólico se inaugura con a adquisicâo da linguajem; é mutuamente relacional. Asím, sucede aquilo de que "um homem só é rei porque os seus súbditos se comportam perante el como um rei". Ao mesmo tempo, sempre permanece uma certa distancia respeito ao real (excepto na paranoia): nem só é loco o mendigo que pensa que é rei, o é também aquel rei que verdadeiramente cree que el é um rei. Uma vez que efectivamente, este último só tem o "mandato simbólico" de rei.
O real simbólico é o significante reduzido a una fórmula sem sentido. O imaginário simbólico qual símbolos jungianos O simbólico simbólico como o falar e a linguajem como sentido en sí. O visor do monitor como forma de comunicaçâo no ciberespaço: como um interfaz que nos leva a uma mediaçâo simbólica da comunicaçâo, a un abismo entre quiem seja que fala e a "posiçâo de falar" en sí (p.ex a alcunha,ou a direcçâo de correio). "Eu" nunca "de facto" coincido exactamente com o significante, nâo me invento a mím mesmo; em contapartida, a minha existencia virtual foi, em certo sentido, ja cofundada com o surgimento do ciberespacio. Aquí um, deve chegar a entenderse com uma certa inseguridade,mas nâo pode ser resovida como num simulacro de contingente postmoderno... Aquí também, como na vida social, as redes simbólicas circulam á volta dos núcleos do real. Esta é uma resposta á inverçâo a meudo planteada por Žižek: nâo se trata de "¿que podemos aprender acerca da vida no ciberespacio?" mas mais bem, "¿que podemos aprender acerca do ciberespacio na vida?" Estas inverçôes serven ao psicoanálisis teorético: é dizer, contrario ao psicoanálisis aplicado, nâo busca apenas analizar trabalhos de arte e fazer o que é ameazantemente comprensivel, mas crear uma nova perspectiva no cootidiano, renovar a sensaçâo de novidade sobre a vida diária, e por vía do objeto desarrollar máis para lá da teoría.
As redes simbólicas, sâo a nossa realidade social.
O imaginario
O imaginario encontra se situado ao nivel da relaçâo do sujeito consigo mesmo. É como o olhar do Otro na etapa do espelho, a falta em esse reconhecimento ilusorio, como concluie Jacques Lacan citando a Arthur Rimbaud: "Eu sou um otro" ("Je est un autre"). O imaginário é a fantasía fundamental que é inaccesivel á nossa experiencia psíquica e se eleva do espectro fantasmal em que encontramos objetos de desejo. Aquí também podemos dividir o imaginario entre um real (o fantasma que assume o lugar do real), um imaginário (a imagen/espectral em sí que serve como isco) e um simbólico imaginário (os arquetipos de Jung e o pensamiento New Age). O imaginário nunca pode ser agarrado, já que todo discurso sobre el sempre estará localizado no simbólico.
Todos os niveis estâo interconectados, de acordo com Jacques Lacan (desde o seminario XX para a frente), numa forma de nó gordiano, como tres aneis enlaçados juntos de maneira que se um deles se desenlaçara, o resto també cairía.
Bibliografía de Slavoj Žižek em espanhol:
El sublime objeto de la ideología, ed. Siglo XXI, México, 1992, 302 pp. Todo lo que usted siempre quiso saber sobre Lacan y nunca se atrevió a preguntarle a Hitchcock, ed. Manantial, Buenos Aires, 1994, 204 pp. ¡Goza tu síntoma! Jacques Lacan dentro y fuera de Hollywood, ed. Nueva Vision, Buenos Aires, 1994, 236 pp. Porque no saben lo que hacen. El goce como factor político, ed. Paidos, Buenos Aires, 1998, 370 pp. Estudios Culturales. Reflexiones sobre el multiculturalismo, ed. Paidos, Buenos Aires, 1998, 188 pp. (con Friedric Jameson) El acoso de las fantasías, ed. Siglo XXI, México, 1999, 262 pp. Mirando al Sesgo. Una introducción a Jacques Lacan a través de la cultura popular, ed. Paidos, 2000, 386 pp. El espinoso sujeto. El centro ausente de la ontología política, ed. Paidos, Buenos Aires, 2001, 432 pp. El frágil Absoluto o ¿por que merece la pena luchar por el legado cristiano?, ed. Pretextos, Valencia, 2002, 215 pp. ¿Quién dijo totalitarismo? Cinco intervenciones sobre el (mal) uno de una noción, ed. Pretextos, Valencia, 2002, 299 pp. Las metastasis del Goce. Seis ensayos sobre la mujer y la causalidad, ed. Paidos, Buenos Aires, 2003, 327 pp. Contingencia, Hegemonía, Universalidad, ed. FCE, Buenos Aires, 2003, 329 pp.(con Judith Butler y Ernesto Laclau) Ideología. Un mapa de la cuestión, ed. FCE, Buenos Aires, 2003, 382 pp. (Compilador) Violencia en Acto. Conferencias en Buenos Aires, ed. Paidos, Buenos Aires, 2004, 235 pp. A propósito de Lenin. Política y subjetividad en el capitalismo tardío, ed. Atuel/Parusia, Buenos Aires, 2004, 190 pp. La Revolución Blanda, ed. Atuel/Parusia, Buenos Aires, 2004, 93 pp. Repetir Lenin, ed. Akal, Madrid, 2004, 157 pp. El títere y el enano. El núcleo perverso del cristianismo, ed. paidos, Buenos Aires, 2005, 235 pp. Amor sin piedad. Hacia una política de la verdad, ed. Síntesis, Madrid, 2005, 191 pp. La suspensión política de la ética, ed. FCE, Buenos Aires, 2005, 220 pp. Arriesgar lo imposible. Conversaciones con Glyn Daly, ed. Trotta, Madrid, 2005, 168 pp., ISBN 8481648213.
Enlaces externos
Bibliografía completa de Slavoj Žižek "Dokumenta" video
Artículos de Slavoj Žižek en español
¡Seamos realistas, pidamos lo imposible! (análisis sobre Líbano e Israel, agosto de 2006) Los comunistas liberales de Porto Davos Corre lola corre El Waterloo liberal El cine, espejo de censuras e ideologías Sobre los sucesos violentos en Francia Acerca de la libertad El espectro de la ideología / En Revista Observaciones Filosóficas De la moral victoriana al goce postmoderno; Žižek ¿Estamos en guerra? ¿Tenemos un enemigo? Lenin disparado en una estación finlandesa El orden social siempre es frágil Ideology Reloaded Quiero mi chamarra mental Matrix, o las dos caras de la perversión Tu puedes Bienvenidos al desierto de lo Real (1999) Repensar Lenin El McGuffin Iraqui Un Lenin ciberespacial ¿Por que no? La medida del verdadero amor es: Puedes insultar al otro La carretilla vacía. Contra el gobierno ilustrado. Un Buda, un hamster y los fetiches de la ideología (Sobre Budismo) La Venganza de las Finanzas Mundiales (sobre Budismo) Artículos de Slavoj Žižek en español Obtenido de "http://es.wikipedia.org/wiki/Slavoj_%C5%BDi%C5%BEek"