Touch of Evil
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A marca da maldade (PT) A sede do mal (BR) |
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![]() 1958 ı p&b ı 95min |
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Dire[c]ção | Orson Welles | |
Elenco | Orson Welles Charlton Heston Janet Leigh Marlene Dietrich Akim Tamiroff |
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Roteiro/Guião | Orson Welles | |
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Género | policial | |
Idioma | inglês / espanhol | |
IMDB |
Touch of Evil (br: A marca da maldade / pt: A sede do mal) é um filme estadunidense de 1958, do gênero policial, dirigido por Orson Welles e com roteiro baseado em obra de Whit Masterson.
Índice |
[editar] Outras informações técnicas
- Estúdio - Universal Pictures
- Produção - Albert Zugsmith
- Música - Henry Mancini
- Direção de fotografia - Russell Metty
- Direção de arte - Robert Clatworthy e Alexander Golitzen
- Figurino - Bill Thomas
- Edição - Edward Curtiss, Aaron Stell e Virgil W. Vogel
[editar] Sinopse
Ramon Miguel Vargas é um chefe de polícia mexicano que está em lua-de-mel com sua mulher Susan Vargas no México, numa cidadezinha bem perto da fronteira com os Estados Unidos. Quando um assassinato acontece, os conceitos da ética policial de Ramon se confrontam diretamente com os de Hank Quinlan, o corrupto capitão da polícia local.
[editar] Elenco
- Orson Welles .... capitão Hank Quinlan
- Charlton Heston .... Ramon Miguel Vargas
- Janet Leigh .... Susan Vargas
- Joseph Calleia .... sargento Pete Menzies
- Akim Tamiroff .... "Uncle Joe" Grandi
- Joanna Cook Moore .... Marcia Linnekar
- Marlene Dietrich .... Tanya
- Victor Millan .... Manelo Sanchez
- Lalo Rios .... Risto
- Valentin de Vargas .... Pancho
- Zsa Zsa Gabor
- Ray Collins
- Dennis Weaver
[editar] Curiosidades
A produção de A Marca da Maldade foi recheada de contratempos, que resultaram na demissão de Orson Welles e na reedição do filme de forma que ele ficasse diferente do que Welles havia planejado.
A versão com a edição estipulada por Orson Welles possui 16 minutos a mais do que a versão que foi lançada nos cinemas em 1958.
Inicialmente, Orson Welles havia sido contratado apenas para trabalhar como ator em A Marca da Maldade. Entretanto, devido a um engano do ator Charlton Heston, que entendeu que Welles iria atuar e dirigir o filme, e para agradar a Heston, o produtor Albert Zugsmith resolveu então convidar Welles para que dirigisse o filme.