Wangari Maathai
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Wangari Muta Maathai (nascida em 1º de abril de 1940 em Nyeri, Quênia) é uma ativista do meio-ambiente e da política. Em 2004 ganhou o Prêmio Nobel da Paz por "sua contribuição ao desenvolvimento sustentável, democracia e paz", tornando-se a primeira mulher africana a receber o prêmio.
[editar] Prêmio Nobel da Paz
"Maathai permanaceu corajosamente contra o antigo regime opressivo no Quênia", o Comitê Nobel Norueguês anunciou em uma declaração anunciando-a como a vencedora do Prêmio Nobel da Paz de 2004. "Suas formas de ações únicas contribuíram para chamar a atenção a opressão política - nacional e internacionalmente. Ela serviu como uma inspiração para muitos na luta por direitos democráticos e tem especialmente encorajado as mulheres a melhorar sua situação."
[editar] Controvérsia
Maathai causou controvérsia entre os comentadores da mídia, quando numa conferência de imprensa seguinte ao anúncio do Prêmio Nobel, ela falou em favor da alegação de que o vírus HIV era um produto criado pelo homem através de bio-engenharia, e então lançado na África por cientistas ocidentais não-identificados como uma arma de destruição em massa para "punir os negros". A alegação foi apoiada apenas por uma pequena minoria, é uma das várias teorias conspiratórias da AIDS. Desde então ela tem fugido de uma posição definitiva, alegando que "Eu não sei sobre a origem... E espero que um dia saibamos, porque isso é algo que obviamente todos queremos saber, da onde vem a doença". (Veja também Links da controvérsia abaixo).
[editar] Prêmios
- 1984: Right Livelihood Award (conhecido como "Prêmio Nobel Alternativo")
- 1991: Prêmio Goldman do Meio-Ambiente
- 1991: Prêmio África
- 1993: Medalha de Edingburg (para "incrível contribuição a humanidade através da ciência")
- 2004: Prêmio Petra Kelly
- 2004: Prêmio Sophie
- 2004: Prêmio Nobel da Paz
Vencedor do Prémio Nobel de Paz de 2004 |
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Precedido por Shirin Ebadi |
Prémio Nobel da Paz 2004 |
Sucedido por Agência Internacional de Energia Atómica e Mohamed ElBaradei |