Bandeira de Angola
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Aplicação | |||||
Proporção | 2:3 | ||||
Adopção | 11 de Novembro de 1975 | ||||
Cores |
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{{{notas}}} |
A bandeira nacional de Angola divide-se horizontalmente numa metade superior vermelha e noutra inferior negra. O vermelho simboliza o sangue derramado pelos angolanos durante as lutas pela independência, enquanto que o negro simboliza o continente africano. O símbolo no centro é uma roda dentada e uma catana, cruzados, e uma estrela, que simbolizam os trabalhadores. A disposição destes símbolos assemelha-se, não por acaso, à disposição da foice e do martelo que se encontra na bandeira da antiga União Soviética, e é um símbolo de comunismo.
Em 28 de agosto de 2003, a comissão constitucional angolana, encarregada de esboçar a nova constituição de Angola e de propor novos símbolos nacionais, apresentou ao público sua proposta para a nova bandeira da República de Angola.
A bandeira proposta, medindo 180 cm de comprimento por 120 cm de largura, é dividida em 5 faixas horizontais. As faixas inferior e superior são azuis escuras e representam a liberdade, justiça e solidariedade. As duas faixas intermediárias são brancas e representam a paz, unidade e harmonia. A faixa central é vermelha e representa o sacrifício, tenacidade e heroísmo. No meio da faixa vermelha há um sol amarelo com 15 raios, composto de três círculos irregulares concêntricos. A imagem é inspirada nas pinturas rupestres encontradas na caverna de Tchitundo-Hulu, na província do Namibe. O sol simboliza a identidade histórica e cultural e a riqueza de Angola.
A bandeira proposta e o novo hino nacional serão adotados formalmente após eleições gerais, programadas para 2005. A comissão constitucional recomenda que a insígnia angolana mantenha-se intocada.
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