Civilization IV warlords
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Sid Meier´s Civilization IV: Warlords | |
Publicação | U.S. : 24 de julho de 2006 |
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Produtora | Firaxis Games |
Editora | |
Motor de Jogo | |
Género | Estratégia em turnos |
Modos de jogabilidade | Single Player, Multplayer |
Número de jogadores | a determinar |
Plataforma | Windows, Macintosh |
Classificação | Livre (DJCTQ) |
Media | |
Requisitos mínimos | |
Controlos | mouse, teclado |
Índice |
[editar] Informação geral sobre a expansão
Civilization IV: Warlords introduz ao jogo uma série de novidades:
Estados Vassalos: As Civilizações podem subjulgar outras por pacto de estados Vassalos. Esse acordo dura por dez turnos e é usado inclusive para que uma nação vassala seja protegida militarmente por uma nação suserana, em troca a nação mestre recebe tributos como dinheiro, desenvolvimento de pesquisas e tecnologia. As terras da nação subjulgada tornam-se dominadas pela nação protetora durante o acordo. De forma similar, quando a nação protetora entra em guerra com uma terceira civilização, o estado suserano é obrigado a entrar na guerra também.
Grande General: A introdução de um nova unidade Especialista que é conhecido como o "Grande General". Além de poder criar uma era dourada no caso de haver mais uma outra unidade similar, ele pode unir-se a uma cidade tornando-se um conselheiro militar; fazendo com que as unidades militares produzidas na cidade tenham pontos a mais de experiência; ou construindo uma academia militar, acelerando a produção de unidades. Ele também pode ser anexado a uma unidade militar, dando a todas as unidades que estiverem no mesmo quadrado melhorias extras e a unidade que ele foi anexado melhorias exclusivas.
Edifícios Exclusivos: Agora as civilizações terão um tipo de construção exclusiva, que tem vantagens especiais, substituindo as edificações padrão dependendo da civilização. Pode citar como exemplo; Os Gregos podem construír Odeons ao invés de Coliseus assim como os Aztecas podem construir Altares para Sacrifício no lugar do Tribunal.
[editar] Novos cenários
Há oito novos cenários, muitas delas retratam as guerras que ocorreram no passado, são elas:
Guerra do Peloponeso: Após as guerras Médias, a grécia se vê numa disputa pela hegemonia no século V a.C. entre a Atenas, representando a Liga de Delos e Esparta, representando a Liga do Peloponeso. Atenas tem como líder Péricles (Financeiro e Filosófico) e as características são a forte economia e o domínio maior do mar. Já Esparta tem como líder Archidamus II (Agressivo e Filosófico) e apesar de ter poucos domínios, os espartanos tem um poderoso exército. As pólis que são aliadas dos atenienses tanto dos espartanos são representadas como estados vassalos. Esse cenário dura cem turnos.
Unificação Chinesa: Nesse cenário, o jogador precisa derrotar os reinos chineses rivais para obter a unificação chinesa pelas suas mãos. Há a importância da diplomacia para que a influência do seu reino possa ser levado as nações rivais por emissários da família que são uma medida para influênciar o povo rival ao seu favor. No decorrer do jogo, ocorrerá a construção da maravilha Conselho do Imperador (Emperor´s Council) que irá determinar uma das alternativas para se eleger o imperador da china unificada ( Semelhante a maravilha Nações Unidas que tem no jogo normal). Pode-se fazer a unificação pelo uso da força também. Esse cenário dura duzentos turnos.
As conquistas de Alexandre, o Grande: O jogador controla as forças da Macedônia, que já controlam toda a grécia e o Alexandre(Representado como um grande general que não morre em batalhas, mas que fica "ferido" por alguns tunos). Todas as tecnologias desse cenário servem para beneficiar as unidades militares. O Menu ´civic´ nesse cenário ajusta o título de Alexandre (de Alexandre, o iniciante; até Alexandre, o grande). Esse cenário dura duzetos turnos.
A ascensão de Roma: O jogador precisa tomar controle de todo o Mediterrâneo nesse cenário, podendo optar para controlar Roma, Cartago, Gauleses ou Egípcios. Pode-se vencer o cenário controlando 75% da população do cenário ou tendo a maior pontuação em duzentos e cinquenta turnos. Cinco especiais recursos para a vitória que providenciam dez pontos por turno quando improvisados com uma "fortaleza" são distribuidos para as civilizações. Os líderes nesse cenário adquiram cada um três atributos ao invés de dois, e múltiplos upgrades para unidades antigam (como os Pretorianos) que podem ser pesquisados durante o cenário.
As invasões Vikings: Controlando os Vikings, o jogador irá controlar no início um pedaço do território do mapa representado pela Escandinávia e deverá gerenciar as cidades sob seu domínio e preparar um exército para fazer pilhagem no norte da Europa, Inglaterra e Irlanda. O objetivo desse cenário e acumular a quantidade de ouro necessária (que varia com o nível de dificuldade) dentro dos duzentos turnos. O dinheiro pode ser adquirido saqueando cidade e cobrando resgate das cidades capturadas, devolvendo-as para os antigos donos. E pesquisando os locais onde possam haver tesouros escondidos e levando para a Capital Viking. Deve-se observar também que todas as facções nesse mapa estão em guerra entre si.
As conquistas de Gengis Khan: As hordas mongóis estão cobiçando a Àsia. Sem uma cidade, a civilização Mongol tem unidades especiais conhecidas como "camp", unidades mongóis que preparam acampamentos que são similares aos colonos, e quando estão acampados treinam diversos tipos de unidades dependendo do terreno onde estão(Acampamentos na planície treinam unidades a cavalo, floresta treina unidades de cerco). O Objetivo desse cenário de trezentos turnos é adquirir 3000 pontos de vitória por capturar ou destruír cidades inimigas, destruir unidades inimigas e pilhar construções. O jogador começa com 500 pontos e vai perdendo conforme o tempo passa, fazendo com que o mesmo precise adquirir pontos de forma agressiva, atacando as civilizações inimigas. A questão é que o objetivo não se alcança criando um império, mas sim lutando contra todos os adversários e subjulgá-los.As melhorias tecnológicas só se consegue obter capturando duas cidades de cada civilização rival, ou tornando suserano delas. Sendo que cada inimigo representa uma tecnologia diferente.
Omens, 1754: Em uma alternativa histórica da guerra dos Sete Anos, o jogador precisa colonizar de forma rápida ao longo do Vale do Rio Ohio enquanto joga entre o Marquês Duquesne (Agressivo e Carismático) da França, ou George Washington servindo a Grã-Bretanha. O Principal conflito é por motivos religiosos entre os Católicos Franceses e os Protestantes ingleses, com uma civilização nativa chamada de Lenape no meio do conflito; Para vencer, a sua religião deve ganhar 75% da influência dos Lenapes dentro dos 150 turnos. Deve-se considerar que haverá participação das forças divinas diversas vezes para punir a civilização menos devota a sua religião.
Horda bárbara: Controlando o estado bárbaro, o jogador terá o objetivo de erradicar qualquer civilização no jogo num mapa gerado de forma aleatória. Apesar de não ter cidade, os bárbaros também tem unidades do tipo 'camp' como as do cenário de Genghis Khan que irão treinar unidades para a horda bárbara. As cidades capturadas pelo jogador são automaticamente pilhadas e depois destruídas.
[editar] Novos atributos para os líderes
Carisma: +1 de felicidade por cada cidade, -25% experiência necessária para promoções de unidade, +1 de felicidade por cada monumento ou Torre de Emissora
Protetor: Unidades de Arco e Flecha e que usam pólvora recebem os upgrades 'Drill(Perfuração) I' e 'City Garrison(Guarnição de Cidades) I', Velocidade de construção de muros e castelos duplicados.
Imperialista: Emergência de criação do Grande General aumentada para +100%, Velocidade de criação de Colonos aumentada em 50%
[editar] Novas Civilizações
Cartagineses
Capital: Carthago
Tecnologias iniciais: Pescaria e Mineração
Unidade especial: Cavalaria Númida (substitui arqueiro montado a cavalo)
Líder: Aníbal - Carismático e Financeiro, favorece o Economia de mercado
Celtas
Capital: Bicracte
Tecnologias iniciais: Caça e Misticismo
Unidade especial: Guerreiro da Gália (substitui guerreiro com espada)
Líder: Brenuus - Carismático e Espiritual, favorece a Religião Organizada
Coreanos
Capital: Seul
Tecnologias iniciais: Misticismo e Mineração
Unidade especial: Hwacha (substitui a catapulta)
Líder: Wang Kon - Protetor e Financeiro, favorece o Sistema de Castas
Otomanos
Capital: Istambul
Tecnologias iniciais: A Roda e Agricultura
Unidade especial: Janízaro (substitui o mosqueteiro)
Líder: Mehmed II - Expansivo e Organizado, favorece a Vassalagem
Vikings
Capital: Nidaros, atual Trondheim
Tecnologias iniciais: Pesca e a Caça
Unidade especial: Berserker (substitui o Soldado com Maça)
Líder: Ragnar Lodbrok - Agressivo e Financeiro, favorece a Lei Hereditária
Zulus
Capital: Zimbabwe
Tecnologias iniciais: Agricultura e a Caça
Unidade especial: Impi (substitui o Lanceiro)
Líder: Shaka - Agressivo e Expansivo, favorece o Autoritarismo
[editar] Novos líderes para as civilizações existentes
Egípcios: Ramsés II - Industrial e Espiritual, favorece a Teocracia
Ingleses: Winston Churchill - Carismático e Protetor, favorece a Nação
Romanos: César Augusto - Organizado e Criativo, favorece a Representação
Russos: Josef Stalin - Agressivo e Industrial, favorece a Propriedade de Estado
[editar] Novas características para os líderes existentes
Os atributos de muitos líderes originais do jogo Civilization IV foram trocados, os novos estão marcados em negrito e aqueles que foram substituídos estão em itálico
Americanos: George Washington - Carismático e Expansivo, (Antes sendo Financeiro e Organizado)
Árabes: Saladino - Protetor e Espiritual, (Antes sendo Filosófico)
Chineses: Mao_Zedong - Expansivo e Protetor, Antes sendo Filosófico e Organizado) / Qin Shi Huang - Protetor e Industrial, (Antes sendo Financeiro)
Ingleses: Victoria - Imperialista e Financeira, (Antes sendo Expansiva)
Franceses: Napoleão - Carismático e Organizado, (Antes sendo Agressivo e Industrial)
Alemães: Frederico II - Organizado e Filosófico, (Antes sendo Criativo)
Incas: Huayna Capac - Industrial e Financeiro, (Antes sendo Agressivo)
Indianos: Mohandas Gandi - Filosófico e Espiritual, (Antes sendo Industrial)
Japoneses: Tokugawa - Protetor e Agressivo, (Antes sendo Organizado)
Mongóis: Genghis Khan - Imperialista e Agressivo, (Antes sendo Expansivo)
Persas: Ciro II - Carismático e Imperialista, (Antes sendo Expansivo e Criativo)
Romanos: Júlio César - Imperialista e Organizado, (Antes sendo Expansivo)
Russos: Catarina II - Imperialista e Criativa, (Antes sendo Financeira)