Descolonização portuguesa da África
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A independência das colónias portuguesas em África iniciou-se em 1973 com a declaração unilateral da República da Guiné Bissau, que foi reconhecida pela comunidade internacional, mas não pela potência colonizadora. As restantes colónias portuguesas ascenderam à independência em 1975, na sequência da Revolução dos Cravos.
[editar] Polémica sobre a descolonização das ex-colónias portuguesas na África
Muitas pessoas, tanto em Portugal, como nas suas ex-colónias de África, consideram que o processo de descolonização foi mal conduzido. Um dos argumentos é o facto de não terem sido incluídos nos acordos que levaram à independência das colónias “garantias” sobre os “direitos” dos residentes que ali viviam e que viriam a escolher a nacionalidade portuguesa; esses críticos justificam o êxodo dos portugueses por essa razão.
No entanto, os problemas que viveram, a seguir às suas independências principalmente Angola e Moçambique, são geralmente atribuídos a questões internas de governação e não ao processo de descolonização.
[editar] Ver também
História da colonização | |
---|---|
Colonização: | África (cron.) | Américas (cron.) | Ásia e Oceania (cron.) |
Descolonização: | África (cron.) | Américas (cron.) | Ásia e Oceania (cron.) |
Povos da Antiguidade: | Assírios | Babilónios | Cartagineses | Fenícios | Gregos | Romanos |
Impérios Europeus: | Alemão | Belga | Britânico | Espanhol | Francês | Holandês | Italiano | Português |