Fernanda Câncio

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Fernanda Câncio (1964 - ) é uma jornalista portuguesa, repórter no jornal Diário de Notícias desde 2004. Tem o curso de Comunicação Social da Universidade Nova de Lisboa, tendo iniciado a sua actividade jornalística no Expresso, passando depois para a revista Elle, onde permanece até 1991, e posteriormente para a Grande Reportagem, até 1997. De 1996 a 2002 exerce a sua actividade profissional na SIC efectuando reportagens e como editora do programa televisivo Esta Semana. De 1997 a 2003, integra a redacção da Notícias Magazine (revista de domingo do DN e JN).

Colaborou também com diversos meios de comunicação impressa, como a Visão, o Jornal de Letras, a Cosmopolitan, a Marie Claire e a Conscience (revista publicada por Catholics For Free Choice).

É autora de dois livros, Olhem para mim (reportagem) ^[1] e Cidades sem Nome - Crónica da condição suburbana (livro-reportagem) ^[2], e co-autora de Tráfego - Antologia Crítica da Nova Visualidade Portuguesa ^[3]. Está referenciada em Reportagem - Uma antologia ^[4]^[5].

Foi premiada, em Outubro de 2005, com o "Prémio Arco-Íris" ^[6], da Associação ILGA Portugal , pelo seu contributo na luta contra a discriminação e homofobia, e enquanto jornalista.

O seu artigo, publicado no Diário de Notícias, O Juiz Macho e o Apalpão Latino ^[7], deu origem a uma nota e a um pedido de publicação, no Diário de Notícias" ^[8], ao abrigo do Direito de Resposta ^[9], pelo Conselho Superior de Magistratura da República Portuguesa.