Francisco de Morais Alves
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Francisco Alves | |
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Nome completo: | Francisco de Morais Alves |
Origem(ns): | Rio de Janeiro, RJ |
País de nascimento: | Brasil |
Data de nascimento: | 19 de agosto de 1898 |
Data de morte: | 27 de setembro de 1952 |
Apelido: | Rei da Voz |
Período em atividade: | 1918-1952 |
Instrumento(s): | {{{instrumento}}} |
Modelo(s) de instrumentos: | {{{modelos}}} |
Discos vendidos: | {{{discos vendidos}}} |
Gênero(s): | MPB |
Gravadora(s): | Popular, Odeon, Parlophon, RCA Victor, Columbia, Continental |
Afiliação(ões): | {{{afiliações}}} |
Website: | {{{website}}} |
Francisco de Morais Alves (Rio de Janeiro, 19 de agosto de 1898 — São Paulo, 27 de Setembro de 1952) foi um dos mais populares cantores do Brasil.
Começou sua carreira em 1918 e seu primeiro sucesso foi a marcha carnavalesca O Pé de Anjo, do compositor Sinhô. Devido a sua voz firme e potente, era conhecido como o'Rei da Voz. Morreu por ocasião de uma colisão de seu automóvel e um caminhão, que imprudentemente entrou na contramão, pegando fogo, na Via Dutra, em Pindamonhangaba, na divisa com Taubaté, estado de São Paulo, quando voltava ao Rio de Janeiro
- Cultura
Francisco Alves já foi retratado como personagem no cinema e na televisão, interpretado por Cyl Farney no filme "Chico Viola Não Morreu" (1955), Mário Gomes no filme "Tabu" (1982) e Jandir Ferrari no filme "Nelson Gonçalves" (2001).
[editar] Principais sucessos
- A Lapa, Benedito Lacerda e Herivelto Martins (1949)
- A voz do violão, Francisco Alves e Horácio Campos (1928)
- Aquarela do Brasil, Ary Barroso (1939)
- Brasil, Aldo Cabral e Benedito Lacerda (1939) - duo com Dalva de Oliveira
- Boa noite, amor, Francisco Mattoso e José Maria de Abreu (1936)
- Cadeira vazia, Alcides Gonçalves e Lupicínio Rodrigues (1949)
- Caminhemos, Herivelto Martins (1947)
- Canção da criança, Francisco Alves e René Bittencourt (1952)
- Canção do expedicionário, Guilherme de Almeida e Spartaco Rossi (1944)
- Canta, Brasil, Alcyr Pires Vermelho e David Nasser (1941)
- Cinco letras que choram (Adeus), Silvino Neto (1947)
- Com pandeiro ou sem pandeiro (Eu brinco), Claudionor Cruz e Pedro Caetano (1944)
- Confete, David Nasser e J. Júnior (1952)
- Dá nela!, Ary Barroso (1930)
- Esses moços (Pobres moços), Alcides Gonçalves e Lupicínio Rodrigues (1948)
- Eu sonhei que tu estavas tão linda, Francisco Mattoso e Lamartine Babo (1941)
- Falta um zero no meu ordenado, Ary Barroso e Lamartine Babo (1948)
- Feitio de oração, Noel Rosa e Vadico (1933)
- Fita amarela, Noel Rosa (1933) - duo com Mário Reis
- Fracasso, Mário Lago (1946)
- Isaura, Herivelto Martins e Roberto Roberti (1945)
- Grau dez, Ary Barroso e Lamartine Babo (1935) - duo com Lamartine Babo
- Malandrinha, Freire Júnior (1928)
- Marina, Dorival Caymmi (1947)
- Minha terra, Valdemar Henrique (1946)
- Nervos de aço, Lupicínio Rodrigues (1947)
- Pula a fogueira, Getúlio Marinho e João Bastos Filho (1936)
- Que rei sou eu?, Herivelto Martins e Valdemar Resurreição (1945)
- Quem há de dizer, Alcides Gonçalves e Lupicínio Rodrigues (1948)
- Retrato do velho, Haroldo Lobo e Marino Pinto (1951)
- Sandália de prata, Alcyr Pires Vermelho e Pedro Caetano (1942)
- Se você jurar, Francisco Alves, Ismael Silva e Nilton Bastos (1931) - duo com Mário Reis
- Serra da Boa Esperança, Lamartine Babo (1937) e (1952)
- Valsa da despedida (Auld lang syne), Robert Burns, versão de Alberto Ribeiro e João de Barro (1941) - duo com Dalva de Oliveira