Guiana
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Lema: "One People, One Nation, One Destiny" (Em Português: Um Povo, Uma Nação, Um Destino) | |||||
Língua oficial | Inglês | ||||
Capital | Georgetown | ||||
Presidente | Bharrat Jagdeo | ||||
Primeiro-Ministro | Sam Hinds | ||||
Área - Total - % água |
81º 214,970 km² 8.4% |
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População | 156º
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Independência
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de Reino Unido
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Moeda | dólar guianense | ||||
Fuso horário | UTC -4 | ||||
Hino nacional | Dear Land of Guyana, of Rivers and Plains | ||||
TLD (Internet) | .GY | ||||
Código telefónico | 592 |
A Guiana é um país da América do Sul, limitado a norte e a leste pelo Oceano Atlântico, a leste pelo Suriname, a sul e oeste pelo Brasil e a oeste pela Venezuela. Sua capital é a cidade de Georgetown.
Índice |
[editar] História
Explorada por navegantes espanhóis a partir de 1499, a Guiana passou a ser ocupada por holandeses no início do século XVII. Em 1814, a Holanda cedeu a região aos ingleses, que a batizaram oficialmente de Guiana Inglesa em 1831. As autoridades coloniais, diante das dificuldades encontradas para recrutar trabalhadores braçais entre os indígenas, decidiram substituí-los por escravos negros. Com a abolição da escravidão em 1837, os trabalhadores indianos substituíram os negros nas plantações do interior. Esses traslados de consideráveis contingentes humanos são responsáveis pela pouca homogenidade da população do país.
Cheddi Jagan fundou em 1950 o Partido Progressista Popular, grupo político formado principalmente, pela população de origem mestiça, e apresentou um programa de profundas reformas sociais, ao mesmo tempo que se mostrava partidário da independência. O Congresso Nacional Popular, partido dos negros, dirigido por Forbes Burnham e menos radical em suas demandas, conseguiu o apoio da população branca, formada principalmente por descendentes de ex-trabalhadores contratados, vindos da Ilha da Madeira no século XIX. Jagan ganhou as eleições de 1961, mas vários distúrbios de caráter racial retardaram a Independência. Jagan venceu as novas eleições em 1964. Pouco depois, o governador inglês nomeou Burnham como primeiro-ministro. Em 1966 o país alcançou sua Independência dentro da Commonwealth.
[editar] Política
A Guiana é um país da América do Sul, limitado a norte e a leste pelo Oceano Atlântico, a leste pelo Suriname, a sul e oeste pelo Brasil e a oeste pela Venezuela. Sua capital é a cidade de Georgetown.
Todo o terrítório a oeste do Rio Essequibo (quase 60% do país) é reinvidicado pela Venezuela como sendo parte de seu território subtraído indevidamente no século XIX pela Inglaterra, então potência colonial que administrava a antiga Guiana Inglesa. A disputa está em moratória. A região é denominada pela Venezuela de Guiana Essequiba.
[editar] Subdivisões
Subdivide-se em dez regiões administrativas:
- Barima-Waini
- Cuyuni-Mazaruni
- Demerara-Mahaica
- East Berbice-Corentyne
- Essequibo Islands-West Demerara
- Mahaica-Berbice
- Pomeroon-Supenaam
- Potaro-Siparuni
- Upper Demerara-Berbice
- Upper Takutu-Upper Essequibo
- Ver também Lista de cidades na Guiana
[editar] Geografia
A paisagem da Guiana pode ser dividida esquematicamente em três regiões: uma planície estreita e pantanosa ao longo da costa do oceano Atlântico, uma faixa de areia branca mais para interior onde crescem florestas húmidas e onde se situa a maioria dos depósitos minerais do país, e por fim as grandes terras altas do interior, que consistem principalmente de savanas e de montanhas, a maior das quais é o monte Roraima, com 2 835 m. Os rios mais importantes são o Essequibo, o Demerara, o Corentyne, o Rupununi e o Berbice.
O clima é tropical e em geral quente e húmido, moderado pelos ventos alísios de nordeste ao longo da costa. Existem duas estações das chuvas, a primeira entre Maio e meados de Agosto, e a segunda de meados de Novembro a meados de Janeiro.
[editar] Economia
A economia da Guiana tem mostrado um crescimento económico moderado desde 1999, baseado numa expansão dos sectores agrícola e mineiro, numa atmosfera mais favorável para iniciativas empresariais, uma taxa de câmbio mais realista, uma inflação razoavelmente baixa e apoio continuado por parte de organizações internacionais. Os problemas crónicos incluem carências no número de trabalhadores qualificados e infraestruturas deficientes. O governo tenta equilibrar uma dívida externa de grandes dimensões com a necessidade urgente de expansão do investimento público. Os baixos preços de produtos-chave nos sectores mineiro e agrícola, combinados com problemas nas indústrias de bauxita e açúcar ameaçam a já ténue posição fiscal do governo e ensombram o futuro.cccc
[editar] Demografia
[editar] Cultura
Data | Nome em português | Nome local | Observações |
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