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La Chanson de Roland

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A morte de Rolando.
A morte de Rolando.

A Canção de Rolando (no original francês La Chanson de Roland) é um poema épico composto no século XI em velho francês , acerca da batalha de Roncesvalles, travada no desfiladeiro do mesmo nome por Rolando, conde (ou marquês) da Bretanha e sobrinho de Carlos Magno e os demais Pares de França. A Canção de Rolando baseia-se num acontecimento histórico – uma batalha travada, de facto, em 15 de Agosto de 778, entre a rectaguarda do exército de Carlos Magno (comandada por Rolando), que abandonava a Espanha, e um grupo de montanheses bascos, que os chacinou.

Cedo os acontecimentos foram cantados oralmente, embora o evento tenha sido deturpado ou mesmo mitificado ; seria desonroso os Franceses perecerem às mãos de um bando de Bascos, e assim sendo, foi-se formando a lenda de que teriam sido Muçulmanos os responsáveis pela chacina (o que não é de admirar, dada a época em que o poema foi passado a escrito; faria parte da estratégia cristã contra o Islão, no quadro das Cruzadas e da Reconquista Cristã, que se desenvolveram ao longo do século XI).

Mas a oralidade adicionou outros pormenores ao épico que não correspondem à realidade histórica: v. g., o regresso de Carlos Magno a Espanha a fim de vingar a derrota do sobrinho, e a sua conquista de Saragoça, donde partira o ataque. Na verdade, Carlos Magno não conseguiu tomar a cidade e deixou a espanha após Roncesvalles; só retornou à Península Ibérica em 801, quando tomou Barcelona e aí criou a Marca de Espanha.

Cantado oralmente, chegando a várias partes do Ocidente Europeu: uma versão da gesta foi cantada já pelos soldados normandos victoriosos na batalha de Hastings, em 1066 (travada entre o duque Guilherme da Normandia, futuro Guilherme I de Inglaterra, e o rei anglo-saxão Haroldo II); na Catalunha, inúmeras povoações fazem derivar o seu nome da designação catalã do nome de Rolando: Rotllà; até mesmo na Galiza e em Portugal foi conhecido, graças aos peregrinos de Santiago, sendo logo adoptado pelos habitantes do Noroeste peninsular sob o nome de Roldão ou Rolão e com fama de Santo.

Apesar de não corresponder à verdade dos acontecimentos históricos, é no entanto considerado um dos maiores épicos da Idade Média (a par, por exemplo, do Cantar do Mío Cid, baseado na figura histórica de Rodrigo Díaz de Bivar, o Cid Campeador), prenúncio das histórias de cavalaria desse período (embora o poema em si não possa ser considerado um modelo das virtudes de cavalaria, já se encontra nele o gérmen do que virá a ser a literatura cavaleiresca).

[editar] Sinopse

AVISO: Este artigo ou seção contém revelações sobre o enredo (spoilers).

A Canção de Rolando dá-nos uma imagem de um Carlos Magno deturpado: o imperador tem já 200 anos, e permanece um grande número a combater na Espanha, terra viçosa e rica sob todos os aspectos. Tem sonhos proféticos e muitas vezes demonstra (aliás, tal como o seu exército), emoções, chegando a ir até às lágrimas.

Carlos anda a conquistar a «bela» Espanha, não conseguindo no entanto submeter o rei de Saragoça (Marsile); envia-lhe então emissários pacem petentes, que são mortos. Ponderando o que fazer, reúne o seu conselho com os pares de França (por si só, a reunião do conselho por Carlos Magno resulta anacrónica e historicametne incorrecta; é um reflexo do tempo da escrita, e não do tempo da narrativa - no século XI o rei reunia em conselho, mas Carlos Magno, paradigma do rei centralizador por excelência, não o fez).

São visíveis e notórias as diferenças entre o seu sobrinho Rolando, conde da Bretanha (também referenciado como marquês, embora em número de apenas duas ocorrências ao longo da Canção), e o padrasto dele, Ganelon.

Digladiam-se, gerando-se ódio de morte e jurando o último vingança ao protagonista; por seu turno, Rolando, para desafrontar o padrasto, sugere que seja ele o emissário de paz a Marsile (para que este se submeta vassalicamente a Carlos Magno), o que enfurece profundamente Ganelon. Este, chegado a Saragoça, concorda em trair o seu soberano, mediante o pagamento de ouro, com o único propósito de atrair Rolando a uma cilada mortal, saciando assim o seu desejo de vingança.

Retornado ao acampamento de Carlos, de novo reunidos os pares em conselho, Ganelon afirma ter conseguido a paz dos muçulmanos, concordando Marsile em se submeter ao ceptro de Carlos Magno, enviando alguns reféns e mandando dizer que partisse para Aix-la-Chapelle, aonde ele mesmo se dirigiria para lhe prestar menagem. Ouvido isto, Carlos decide retirar.

Ganelon sugere então que seja Rolando, secundado pelo seu amigo, companheiro de armas e quase cunhado Olivier, a defender a retaguarda dos exércitos imperiais, enquanto Carlos se retira tranquilamente para a «doce» França.

Note-se aqui a importância do gesto, associado aos códigos feudo-vassálicos: a luva deixada cair por Ganelon (também o bastão, em outras referências), se apanhada por Rolando, tê-lo-iam submetido ao contrato vassálico em que Ganelon seria seu suserano (num passo mais adiantado, Marsile submete-se ao emir Baligant da mesma maneira, segurando na luva que este lhe dá – efectiva e simbolicamente, consumou o seu acto de vassalagem).

Assim que este parte, os muçulmanos, adoradores de Mohammad e «de outras divindades que invocam» (como Apollin ou Tervagant), seguem no encalço da retaguarda para a aniquilarem – prova do desconhecimento dos franceses acerca do Islão, julgando-os pagãos vulgares adoradores de múltiplos deuses, e desconhecendo a sua fé alicerçada também, tal como a sua, num livro e num deus único.

Após uma enumeração dos doze pares de França e dos doze pares muçulmanos, bem ao jeito dos épicos clássicos, iniciam-se os combates que os opõem. Tudo parece correr bem para os Franceses, que aniquilam dez pares dos mouros (entre eles, o filho de Marsile, notícia que provoca o desejo de vingança do rei mouro e o clamor da sua esposa), e perdendo apenas dois, antes que cheguem os reforços muçulmanos. As descrições dos cavaleiros mortos são pungentes, tanto mais que há uma precisa referência à anatomia humana, e aos estragos que lanças e espadas fazem nos corpos dos cavaleiros.

Neste contexto, é de destacar a presença especial do arcebispo Turpin, o qual incita a uma «guerra santa» que tem como recompensa a entrada imediata no Paraíso.

Entretanto, o imperador dorme, e é acometido por dois estranhos sonhos que o perturbam, mas não o acordam.

Cego pela sua vontade de não querer manchar o seu nome nem o da sua família, e apesar dos insistentes pedidos do companheiro Olivier, recusa-se a mandar tocar a trombeta que por certo os salvaria, pois o seu ressoar chamaria de volta os exércitos carolíngios – é o paradigma de «Rolando temerário, mas Olivier sensato».

Note-se, apesar de tudo, a importância da honra neste contexto – é preferível morrer a desonrar o nome da família para todo o futuro: é o argumento invocado por Rolando quando Olivier, ainda antes do combate iniciado, pede a Rolando para tocar a trombeta; o mesmo se passa quando, já iniciado o prélio, Rolando, caído em si e compreendendo que não pode vencer a força dos muçulmanos, é proibido por Olivier de tocar a trombeta para alertar o tio.

Nas palavras de Olivier, é o orgulho de Rolando, a sua valentia, não associados de todo ao bom-senso, que precipitam a tragédia; exaltado, o amigo do herói clama mesmo que, acaso Rolando sobrevivesse à batalha, não partilharia o tálamo nupcial com a irmã de Olivier, Aude, que lhe estava prometida em casamento.

Sentindo-se perdido, acaba enfim por tocar a trombeta, para que Carlos Magno regresse e vingue os mortos (isto para além de poder levar os corpos dos franceses e enterrá-los em terra de cristãos, não ficando assim «expostos os cadáveres aos animais», como no-lo diz Turpin).

Ouvida a trombeta, Ganelon tenta fazer Carlos Magno duvidar daquilo que ouve, id est, da veracidade do combate que o sobrinho se acha travando (já que o imperador sabia que Rolando só a tocaria caso estivesse em tal situação). Compreendendo o ardil, Ganelon é entregue aos cozinheiros, que o deverão vigiar até ao dia em que Carlos o julgue em Aix, sendo o traidor espancado e publicamente humilhado, preso a grilhetas e seviciado pelos servos do rei, sendo nesse estado conduzido até à capital imperial.

Entretanto, em campo, os últimos a subsistirem vivos são Turpin e Rolando; Olivier também desfalece, ferido de morte por um mouro. Turpin reza pela sua alma, mas também o bispo cai; por fim morre Rolando (não sem antes também ter rezado pelo magnânimo bispo), que sendo o último francês, procura dar aos que procurarem o seu cadáver a impressão de que morreu em combate encarniçado – deixa-se cair no chão com a espada debaixo do seu corpo, e com a cabeça voltada para a doce Espanha.

Carlos chega e depara-se com este espectáculo; ordena que um esquadrão de mil homens vigiem os mortos, para que as bestas não se apoderem deles (só mais tarde serão sepultados, em terra abençoada por Cristo, e não naquele campo de verde tingido de sangue), enquanto ele (depois de, com todo o seu exército colocar as barbas brancas de fora das armaduras, diferenciando assim claramente os cristãos dos infiéis) dá caça ao exército de Marsile. Vence-os, segundo se diz, por o punho da sua espada ser feito da lança que feriu o Cristo na Cruz. Marsile, que perde nesse combate a sua mão direita, foge para Saragoça esvaindo-se em sangue; aí vai ter o emir Baligant, que se propõe vingá-lo com o seu numeroso exército e com o apoio da sua esquadra, que sulcava o Mediterrâneo e que se achava ora estacionada ao longo do Ebro. Marsile, ferido de morte, faz-se seu vassalo e entrega-lhe, simbolicamente as chaves da cidade, enquanto a rainha sua mulher chora copiosamente.

Segue-se nova enumeração – desta feita, dos exércitos de Carlos Magno, do seu número e da origem dos seus combatentes. Faz-se referência a números elevados, mas segundo a canção, esses números são sustentados por crónicas – o que indica que aquando da passagem a escrito da gesta de Rolando, já devia de haver fontes que narravam este episódio. Há uma descrição pormenorizada dos exércitos que vão tomar parte nesta «batalha final», quer quanto ao número de combatentes, quer quanto à sua origem, como já foi dito: os exércitos carolíngios comportavam gente de regiões tão distintas como a Baviera, a Alemanha, a Normandia, a Bretanha, Poitiers, o Auvergne, a Flandres, a Lorena, a Borgonha; há inclusivamente um chefe de uma companhia dinamarquês, e um outro inglês – testemunhos da «amplitude étnica» deste exército.

Ouvem-se os gritos de guerra de ambos os lados: «Montjoie» pelos cristãos, «Précieuse» pelos muçulmanos; a batalha inicia-se, e há mortos entre ambos os contendores; Baligant perde o filho Malpramis, e duvida agora da anterior certa vitória sobre Carlos. Os seus deuses, Apollin, Tervagant e Maomé, já não o protegem. Toma consciência da sua falta de razão em querer derrotar Carlos Magno, o qual tem junto de si não só a justeza do direito, como também da religião.

Carlos e Baligant combatem a solo, derrubam-se mutuamente dos cavalos e combatem a pé. O combate só terminará quando um reconhecer que já não tem força. O mouro arranca o cabelo de Carlos a fio de espada, mas o imperador tem mais uma aparição do anjo Gabriel, e recompõe-se, matando-o e vencendo então o duelo. De seguida, o seu exército aniquila quase totalmente os mouros, para vingar a derrota de Rolando e dos seus doze pares. Perseguem o remanescente até Saragoça; aí, Marsile morre tocado pela dor das múltiplas perdas, enquanto o imperador entra triunfalmente na cidade sem líder nem defesa organizada. Converte os pagãos da cidade, destrói os seus ídolos; os que recusam a conversão são passados a fio de espada. Só a rainha Bramimonde não é de imediato convertida – segue para a «doce França», como cativa, para que «a sua conversão seja obra do amor divino», segundo a vontade do rei.

Após estes factos, Carlos regressa a França, deixando guarnições em Saragoça; de caminho toma Narbonne, e em Bordéus deixa a trompa de Rolando; em Blaye, na Igreja de São Romão, o corpo deste, e ainda os de Olivier e de Turpin, num esquife. Procura chegar a Aix o mais depressa possível, para julgar enfim o traidor Ganelon; envia mensageiros por todo o seu império, para que lhe sejam enviados juízes de toda a parte, para em conjunto decidirem da sorte do traidor.

Chegado à capital do seu império, Aude, irmã de Olivier e prometida de Rolando, questiona o imperador pelo prometido noivo, ao que este lhe diz estar morto; em compensação, oferece-lhe como esposo o próprio filho Luís, herdeiro da coroa imperial; mas Aude, esmagada pela dor que sente pela perda do amado, morre logo ali.

No dia imediato (segundo a tradição, dia de S. Silvestre), inicia-se o julgamento de Ganelon, acusado de traição; o réu reconhece-se culpado de se ter querido vingar de Rolando, mas não de querer trair o rei ou a própria França. Quase que convence os juízes da sua inocência, ao ter apresentado como seu defensor um cavaleiro de sua família, Pinabel, o qual se afirma disposto a combater contra quem quer que afirme a culpabilidade de Ganelon, afirmando-se capaz de todos vencer para provar a inocência do traidor. Se todos os juízes votam pela absolvição de Ganelon, no entanto, um certo Thierry, não vota essa moção, estando disposto a combater para que Ganelon seja enforcado, ao contrário dos demais que pactuam com o traidor. De novo enfoque no preceito simbólico da oferta das luvas de Pinabel e Thierry ao imperador e no ritual associado; como fiadores de Pinabel, ficam os trinta familiares de Ganelon; por Thierry, o próprio Carlos Magno fará o dever de fiador.

Como homens pios que são, ambos se confessam, são absolvidos, participam da missa e comungam, fazem inúmeras doações às igrejas, antes de iniciarem o combate. Pinabel procura seduzi-lo, atraindo-o para o seu lado, com promessas de vassalagem; mas Thierry recusa com veemência – tal seria ser também um traidor para com Carlos Magno.

Pinabel desfere-lhe um golpe na fronte, mas Thierry é ajudado por Deus, que o faz sair incólume do ataque, e permite-lhe atingir de imediato Pinabel, que morre às suas mãos – é o golpe da vitória.

Carlos ordena então que os trinta que usou como penhor sejam enforcados; quanto a Ganelon é decidido que sofra uma pena atroz – os pés e as mãos amarrados a quatro cavalos, cada qual puxando em sua direcção; eventualmente, os tendões começam a romper-se, e os braços e as pernas são separados do corpo, arrancados pela força motriz dos equídeos.

Por fim, Carlos convoca os bispos de França, da Baviera e da Alemanha, dizendo-lhes que a Rainha de Espanha, Bramimonde, sua cativa, que já ouviu muitos sermões acerca da fé cristã, se deseja converter: é baptizada em Aix sob o nome de Juliana, tornando-se assim praticante da fé de cristo.

Novo sonho profético de São Gabriel anuncia a Carlos Magno novos embates contra novos inimigos; aqui, porém, interrompe-se a história narrada por Turold – se é o autor da canção, se apenas o seu copista, nunca o saberemos…

[editar] Recursos literários, estilísticos e simbólicos

Importância dos versos formulares, típicos da literatura de base oral. Estão presentes em certas descrições sistemáticas de combates, de enumerações de guerreiros, sendo os versos repetidos em estâncias consecutivas. Também é comum uma adjectivação constante para certas realidades, como o caso da «doce França» ou a «bela Espanha».

Importância também da numerologia – é dado particular relevo aos números 12, 24, 60 – todos múltiplos de 12, a completude, a perfeição (o número dos pares de França, por exemplo).

Importância também de determinados objectos – como as espadas, por exemplo (a Durindal de Rolando ou a Hauteclaire de Olivier); também certos cavalos de muçulmanos são dignos de nomeação.

[editar] Personagens

Eis uma lista dos principais personagens d’A Canção de Rolando'.

  • Baligant, Emir de Babilónia, Marsile pede o seu auxílio contra Carlos Magno.
  • Bramimonde, Rainha de Saragoça, capturada por Carlos Magno e convertida ao Cristianismo,
  • Carlos Magno, à data dos eventos apenas ainda Rei dos Francos, dos Lombardos e dos Germanos; os seus exércitos combatem os Sarracenos na Espanha.
  • Ganelon, o traidor que encoraja Marsile a atacar os Franceses,
  • Marsile, rei mouro de Saragoça, na Espanha; é ferido por Rolando, vindo a morrer mais tarde devido a esse ferimento.
  • Olivier, o amigo íntimo e prudente de Rolando, morto na batalha,
  • Pinabel, que combate na ordália por Ganelon.
  • Rolando, o heróia da Canção; sobrinho de Carlos Magno, lidera a rectagurada dos seus exércitos à saida de Espanha; morto pelas forças de Marsile após valente peleja.
  • Thierry, que combate por Carlos Magno e Rolando na ordália final.
  • Turpin, Arcebispo de Reims, baseado no histórico Tilpin, primeiro arcebispo dessa cidade, entre 748 e 795
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