Palíndromo
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Um palíndromo é uma palavra, frase ou qualquer outra sequência de unidades (como uma cadeia de ADN) que tenha a propriedade de poder ser lida tanto da direita para a esquerda como da esquerda para a direita (o ajustamento de espaços entre letras é geralmente permitido). A palavra "palíndromo" vem das palavras gregas palin ("trás") e dromos ("corrida"). Escrever literatura em palíndromos é um exemplo de escrita constrangida.
As frases formando um palíndromo também são chamadas de "anacíclicas", do Grego anakúklein, significando que volta em sentido inverso, que refaz inversamente o ciclo.
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[editar] Exemplos
[editar] Palavras
- anilina; mussum; arara, acaiaca, mirim, mutum, radar, rotor, reter, rever, iriri, somos; salas, esse, osso, assa; aba, ala, ama, ara, asa, ata, oco, ovo, rir, reviver, renner, omo, oto, Natan, Ana, animal- lamina.
[editar] Frases e orações:
- "Amor é de Roma" (Iuan Melo Meirelles)
- "Olá Valor, eu quero lavá-lo" (Rogério Duarte Filho)
- "Oh nossas luvas avulsas, sonho..." (Rogério Duarte Filho)
- "A diva ávida, dádiva à vida" (Rogério Duarte Filho)
- "Auê só nos EUA!" (Hemeterio)
- "Acaba, babaca!" (Hemeterio)
- "Zed lota o atol dez" (Hemeterio)
- "Amarga-me a droga, a gorda é magra má" (Rogério Duarte Filho)
- "E toma, leva, roda a missa. Reza fará prazer... e lave-me, ótimo é o demo, evite o azar, evite-se esse mês. Acorde pedroca sem esse (e se tive razão, e tive) o medo é o mito e me vale rezar para fazer assim. À Adorável, amo-te." (Rogério Duarte Filho)
- "Reverta é verbo, O vivo breve é, Sabe bem ama-lo o Lama, Me beba se é verbo vivo, O breve atrever." (Rogério Duarte Filho)
- "Ah, livre era papai noel, leon ia papar é ervilha." (Rogério Duarte Filho)
- "Livre do poder vil" (Rogério Duarte Filho)
- "A base do teto desaba." (Rômulo Marinho)
- "A cara rajada da jararaca."
- "Acata o danado... e o danado ataca!"
- "Acuda cadela da Leda caduca" (Rômulo Marinho)
- "A dama admirou o rim da amada."
- "A Daniela ama a lei? Nada!" (Marcelo Coimbra Furtado)
- "Adias a data da saída." (Marcelo Coimbra Furtado)
- "A droga do dote é todo da gorda." (Rômulo Marinho)
- "A diva em Argel alegra-me a vida." (Rômulo Marinho)
- "A grama é amarga." (Millor Fernandes)
- "Ota, o ator, trota o ato" (Hemeterio)
- "Ah, Caetano, e Leona te acha?"(Ederson Dantas)
- "Ai, Ed... O Oto odeia!"(Ederson Dantas)
- "Alá Osama, o réu que eu quero ama só Alá." (Edas Lopes Júnior)
- "A lora ama a rola!" (Alexiis Rock)
- "A mala nada na lama." (Millor Fernandes)
- "A man, a plan, a canal: Panama."
- "Ame a ema"
- "Ame o poema."
- "A miss é péssima!"
- "Amora me tem aroma."
- "Ana, case, esse é sacana."
- "Ana lava Lana."
- "Ana me rola, calor emana..."
- "Ande logo, ela vale o gol, Edna!" (Marcelo Coimbra)
- "Anotaram a data da maratona."
- "A pateta ama até tapa..."
- "A porta rangia à ignara tropa."
- "Após a sopa."
- "A rara arara."
- "A Rita, sobre vovô, verbos atira." (Rômulo Marinho)
- "A sacada da casa."
- "A semana toda lemos: só melado tá na mesa." (Marcelo Coimbra)
- "Assim a aia ia à missa." (Millor Fernandes)
- "Assim a aluna anula a missa."
- "Até Reagan sibarita tira bisnaga ereta." (Chico Buarque)
- "Ato idiota."
- "A torre da derrota."
- "Ave veloz o leve. Vá!"
- "A vida é a diva!"
- "Cigar? Toss it in a can, it is so tragic."
- "É a mateira Marieta mãe?"
- "E assim a missa é."
- "E até o Papa poeta é.” (Rômulo Marinho)
- "E Leda, sacana, ia na casa dele." (Marcelo Coimbra)
- "Em roda, tropa, após a sopa, à porta dorme.” (Rômulo Marinho)
- "Ai, Ravel, arados, serrotes e torres, só Dara levaria. Ela foi-se” (Marcelo Coimbra)
- "E dá dica, dona Issa, com amigos: “Amo-te!” E toma só Gim."Amo Cassiano da cidade!"”
- "Esse sai. Opa! E me apóias esse!"(Ederson Dantas)
- "És sapo? Passe."
- "Eva, asse essa ave."
- "Eva, asse e pape essa ave."
- "Ias em missa? Logo o gol assim me sai..." (Marcos Chrispim)
- "Amarga é a maca - tira-a, Rita! Cama é a grama..." (Marcos Chrispim)
- "Laço bacana para panaca boçal." (Rômulo Marinho)
- "Lá tá no novo; e sem o califa na fila come-se ovo no Natal." (Antonio Prates)
- "Livros - se for pagar, traga professor vil." (Laerte Coutinho)
- "Luza Rocelina, a namorada do Manuel, leu na “Moda da Romana”: “Anil é cor azul.”
- "Madam, I’m Adam."
- "Mad as Sadam" (Sadam Hussein)
- "Mari, Rose, Ari e Ed adiavam, sem a mesma vaidade e ira, e só riram."(Túlio F.T.de Sousa)
- "Marujos só juram"
- "Me vê se a panela da moça é de aço, Madalena Paes, e vem.”
- "Modo: som tiramos, somamos som a ritmos: o dom.” (Rômulo Marinho)
- "Morram após a sopa marrom."
- "O caso da droga da gorda do saco."
- "O céu sueco."
- "O Cid é médico."
- "Ódio do doido!"
- "O Gal. Leno Roca, à porta da cidade, a portador relata fatal erro da tropa e dá dica da tropa a Coronel Lago." (Rômulo Marinho)
- "O galo ama o lago."
- "O galo no lago."
- "Oi, rato otário."
- "Oi, Val! Fez o ovo do vô, o Zé Flávio?" (Flávio Bueno Marcondes Oliveira)
- "O lobo ama o bolo."
- "O mito é ótimo."
- "O pó de cocaína mata maníaco cedo, pô!"
- "O romano acata amores a damas amadas e Roma ataca o namoro."
- "Os Maias saiam só. (Tulio)
- "O teu drama é amar dueto."
- "O terrível é ele vir reto." (Rômulo Marinho)
- "Oto come doce seco de mocotó." (Rômulo Marinho)
- "Oto come mocotó."
- "O treco certo."
- "O vôo do ovo."
- "Reter e rever para prever e reter."
- "Rir, o breve verbo rir."
- "Roda esse corpo, processe a dor!"
- "Roma é amor."
- "Roma me tem amor."
- "Sá dá tapas e sapatadas."
- "Saíram o tio e oito marias."
- "Salta o Atlas."
- "Seco de raiva, coloco no colo caviar e doces." (Rômulo Marinho)
- "Sem o dote, é todo mês."
- "Só com o tio somávamos oito moços." (Rômulo Marinho)
- "Soa como caos"
- "Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos!"
- "Subi no ônibus."
- "Tucano na CUT" (Rômulo Marinho)
- "Zé de Lima, rua Laura, mil e dez”
- "Ararás. A cuca roda. Ata é bom semear. Assem-a sem ovo, mês a mês, sara. E mesmo beata, a dor, a cuca sarará." (Almi Cardoso da Silva)
- "Oto come doce seco de mocoto"
- Pornográfico: "Até cubanos metem só na buceta" (O.S.) - Em outras linguas:
- "Able was I ere I saw Elba" (Napoleao depois de derrotado em Waterloo)
- Em Francês:
- "En gabbro, l’ammonite y écrase ce grès ému! Apte, Eve retire ta lame-égide (retirons nase et nom rusé d’or). Belle, elle usa ce lied à érosion. Nifé, le miasme nacra et Lucette dévalisa le cerf folié. Cargneule (ici tuf et là sableur), ce lassi fêlé cède un ave grenu et un imam-gamelle bâté. Eric élime un axe docte. Crétacé de crin et alu : essorez ! Sélène malien rétamé, Marc sort erse (Lisa, sédative, nia). Brune dolérite nue et opale, Rita te porte le mas. Un (isocèle, tracé, dégrossi) engin turbine la pinède. Ce val à l’Etna, tu mêlas. Anna y créma la divergence mêlée, le mec nègre vida la mer cyan. Nasale mutante, la lave cède : Ni pâle, ni brut, ni gneiss... Orge de carte, le cosinus a mêlé trop et a tiré la potée. Un étiré loden urbain évita des asiles rétros. Cramé, materné, il amène les zéros. Seul à tenir ce déca-tercet, codex à nu, Emile cire et Abel, le magma, minute un erg. Eva, nue, décèle fissa ! Le cruel basalte fût ici élu en grâce. Il offre cela si la vedette culte (arc à nems) aime le finnois. Oréade, île casuelle, elle brode, surmontée sans norite. Rédigée, ma latérite rêve et paume Serge. César, ce yeti, nomma l’Orb bagne."
[editar] Ver também
- Capicua (Número Palíndromo)
- Lista de palíndromos