Discussão:Religiões no Brasil
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O parágrafo abaixo, em "Outras", me parece confuso:
Estas religiões, o Catolicismo, o Protestantismo, as Religiões Afro-Brasileiras, assim como o Budismo, Xintoísmo, o Judaísmo e algumas outras que representam uma porcentagem pequena da população total do Brasil -- aproximadamente cinco por cento, principalmente de imigrantes da Ásia e Europa. O restante denomina-se cristão.
Não entendi o que o autor quis dizer... --Marcelo Schlindwein 18:37, 10 Nov 2004 (UTC)
- Essa parte foi traduzida do inglês, por isso que eu disse ao Joãotg que ainda tem muito a lapidar, também achei estranho o texto. Jurema Oliveira 19:04, 10 Nov 2004 (UTC)
- Jurema, parece-me que o texto em inglês também não está muito claro. Pesquisei as antigas versões em inglês e achei um texto que me pareceu coerente (Carlosar, 16:29, 5 Mar 2004), mas que foi mudado mais tarde, e reformulei o parágrafo. Abraço, --Marcelo Schlindwein 19:49, 10 Nov 2004 (UTC)
- Ficou melhor. Um abraço Jurema Oliveira 20:02, 10 Nov 2004 (UTC)
Índice |
[editar] Espíritas
Eu não sei ao certo, mas acho que os espíritas se consideram cristãos, ao contrário do que está escrito na tabela. --E2m 20:49, 14 Nov 2004 (UTC)
- Tenho um irmão espirita, e posso afirma que os espíritas são cristãos. gbitten 21:25, 3 Dez 2004 (UTC)
-
- Obrigado pela ajuda. Acho que este artigo tem boas possibilidades para ser destaque. Entretanto, as tabelas poderiam estar melhor formatadas e que o parágrafo introdutório poderia estar mais extenso e mais adequado à realidade. Talvez nas grandes capitais realmente a variedade religiosa seja bem aceita, mas não é isso o que acontece no interior e em alguns lugares nas capitais. --E2m 21:37, 3 Dez 2004 (UTC)
[editar] Mudanças no Texto a Bem da Verdade
Fiz duas mudanças no texto para refletir corretamente a realidade, quais foram:
1) Dizia que "alguns espíritas se dizem católicos", o que é um absurdo. Quem se diz católico, geralmente, são pessoas que simpatizam com o espiritismo e freqüentam centros espíritas para receber passes, sentindo-se bem fazendo isso. Tais pessoas continuam indo à Igreja, comungando e se dizendo católicas. Logo, não são espíritas. Espírita é alguém associado a uma instituição espírita e que estuda a Doutrina Espírita, não freqüentando igrejas senão para comparecer a casamentos ou batizados de amigos ou parentes católicos. Troquei o texto para "simpatizantes do Espiritismo" de modo a refletir a realidade.
2) Dizia que "os espíritas afirmam ser cristãos apesar de não aceitarem aspectos importantes do cristianismo como o valor do sacrifício de Jesus para a salvação dos homens". Essa frase já continha um juízo de valor negando a afirmação dos espíritas. Troquei para "apesar de não aceitarem aspectos importantes das crenças cristãs predominantes...". Assim, a frase não julga a alegação dos espíritas, deixando-a apenas como discordante da corrente predominante, o que realmente é.
Renato Costa 13:23, 9 Agosto 2006 (UTC)
[editar] imagens
Desculpe, mas não resisti a tirar aquela bandeira do Brasil, que dava uma aparência de artigo cívico, e substituir por uma imagem de Iemanja e uma de uma Igreja Anglicana. Campani 15:32, 16 Fev 2005 (UTC)
- Acrescentei uma foto de Chico Xavier na seção de espiritismo. Só restaria uma foto de uma destas grandes manifestações religiosas brasileiras, tal como uma grande procissão ou coisa parecida, quem sabe em Aparecida do Norte. Campani 18:18, 16 Fev 2005 (UTC)
Eu tenho uma pergunta: quantos santos católicos brasileiros existem? --E2m 18:24, 16 Fev 2005 (UTC)
[editar] Principais confissões
A soma dos números (190.047.989) não corresponde ao total indicado (169.872.856). Imagino que o total (169k) esteja quase correto pois o site do IBGE indica que 169.799.170 foram recenseadas. Logo, algum dos números está errado... Loboarte 05:58, 03 Abr 2005 (UTC)
- Não entendo qual soma levou ao resultado de 190.047.989 citado. Perceba que a tabela mostra três subtotalizações, indicadas por "(total)" na legenda, que são desconsideradas no total geral:
- "Evangélicas (total)", que é a soma de "Evangélicas - de missão (total)", "Evangélicas - pentecostal (total)" e "Outras religiões evangélicas";
- "Evangélicas - de missão (total)", que é a soma de "Igreja adventista do sétimo dia", "Igrejas Luteranas", "Igreja batista", "Igreja presbiteriana" e do primeiro "outras" que vem logo abaixo;
- "Evangélicas - pentecostal (total)", que é a soma de "Congregação Cristã no Brasil", "Igreja Universal do Reino de Deus", "Igreja do Evangelho Quadrangular", "Assembléias de Deus" e do segundo "outras", logo abaixo desta última denominação.
- Desconsiderando esses subtotais, a soma dos contingentes de cada rubrica é igual ao total citado, 169.872.856.
- Entretanto sua colocação me fez perceber que essa tabela apresenta dados incompletos e insatisfatórios sobre o Censo 2000 do IBGE — talvez por ter sido adquirida não na página oficial, mas filtrada por um tal de CERIS, um autodenominado "Centro de Estatística Religiosa e Investigações Sociais" que é ligado à CNBB, e que, portanto, não pode ser considerada uma fonte idônea.
- A principal omissão da tabela divulgada pela CERIS ([1]) é quanto aos católicos ortodoxos e aos católicos apostólicos brasileiros, que simplesmente não aparecem, e que suponho terem sido agregadas na rubrica "Outras religiosidades" como forma de manter o mesmo total que o IBGE. Pode-se entender que uma instituição ligada aos interesses da Igreja Católica negue menção a essas outras denominações, é porém criminoso divulgar dados deturpados do IBGE como se fossem fidedignos.
- Assumo a culpa por ter colocado na Wikipédia essas informações delicadas sem maior cuidado em verificá-las.
- Estou substituindo as informações, agora com base nos dados divulgados pelo site oficial do IBGE. A Tabela 2102 do Censo 2000, "População residente por situação do domicílio, religião e sexo", me parece a mais adequada, por discriminar o maior número de denominações.
- Apesar do risco de haver confusão, mantenho as linhas de subtotais, tal como faz o próprio IBGE, para dar uma idéia geral do peso dos grupos de crenças e também para detalhar a participação de denominações individuais, que por vezes somam mais fiéis do que grupos citados como majoritários, p.ex, só a Assembléia de Deus é mais de três vezes maior do que os Espíritas na contagem de fiéis. —Caio Lopes Degelo Polesi 21:27, 3 Novembro 2006 (UTC)
[editar] percentual catolico em exagero
Favor consultar as fontes do IBGE e não pseudo estudos. Fica claro que este artigo não é confiavel.
[editar] Santos
Santos
Existe no wikipedia uma relação de santos entre a igreja católica, ortodóxa e anglicana. Vale a pena dar uma olhada. http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_santos_cat%C3%B3licos
[editar] Ateísmo ou Sem religião para Não-religiosos
Tem havido trocas entre esses dois primeiros termos para designar a parcela de 7,4% da população brasileira que não comunga com nenhuma igreja e deixa isso claro para o Censo. Atéismo não pode caracterizar essa parcela pois é um termo muito específico (designa a descrença em deus ou deuses) e não sabemos quantos se declaram ateus (o Censo não fez essa pergunta), apenas que não se ligam a nenhuma religião, o que inclui ateus mas também agnósticos e teístas que não participam de nenhuma religião. O termo Sem religião me parece um tanto carregado, da a entender que trata-se de uma falta não ter religião. Então, sem querer ser politicamente correto, mas já sendo, proponho o termo Não-religiosos, no plural para indicar uma totalidade heterogênea e não um movimento unificado. Nesse mesmo espírito mudo também o nome da seção Evolução da afiliação religiosa por grupo em % para Variação da afiliação religiosa por grupo para o maior esplendor barroco da correção política.—Caio Lopes Degelo Polesi 21:43, 16 Janeiro 2007 (UTC)
[editar] Um Problema com "Não-religiosos"
Meu Caro Caio,
Uma pessoa pode ser religiosa sem seguir religião alguma. Além disso, o termo "religioso" pode, também, se referir a um sacerdote desta ou daquela religião. Na religião católica, por exemplo, os religiosos são os padres e freiras. Os seguidores da religião católica não pertencentes ao sacerdócio são chamados de fiéis e não de religiosos.
A melhor opção, a meu ver, é "sem religião", o que não me parece demérito para quem quer que seja. Fui católico, depois sem-religião e hoje sou espírita. No entanto, nunca fui não-religioso. Um abraço Renato Costa 16:00, 17 Janeiro 2007 (UTC)
[editar] Nem sem-religião nem não-religiosos
Concordo parcialmente com o Renato, mas eu acho que o termo Ateísmo se encaixa melhor Theshotgun 19:05, 17 Janeiro 2007 (UTC)
- Meu caro, Os agnósticos sequer querem saber se Deus existe ou não pois não se interessam por questões metafísicas. Além disso, uma pessoa pode ser sem religião e crer em Deus. Classificar a um ou a outro como ateu não é uma questão de encaixar melhor ou pior, é errado. Renato Costa 18:53, 18 Janeiro 2007 (UTC)
[editar] Ateísmo
Discordo totalmente deste termo, pelos motivos já citados acima. Conheço várias pessoas que se definem no Orkut, por exemplo, como possuidoras de um "lado espiritual independente de religiões" e que são convictos defensores da existência de um Ser Supremo. Não há o menor sentido em classificar um espiritualista teista de ateu pelo simples fato de ele não possuir vínculo específico com nenhuma instituição ou tradição religiosa. Arges 18:45, 18 Janeiro 2007 (UTC)
[editar] Errado
Que eu saiba isso é EspiritismoTheshotgun 18:57, 18 Janeiro 2007 (UTC)
- Não, meu amigo. Isto é uma questão de uso o idioma, nada tendo a ver com eu ser espírita ou não.Renato Costa 10:17, 19 Janeiro 2007 (UTC)
[editar] A favor de não-religiosos
Sejamos razoáveis, esta questão semântica não é motivo para uma guerra de edições. Vamos tentar clarificar a questão sem apelar a intuições ou opiniões, atentando ao que de fato significam esses frágeis instrumentos que são as palavras. Lembro que por envolver dogmas, qualquer discussão sobre religião pode despertar paixões improdutivas (vide a ridícula oposição que os seguidores de cultos baseados na ayahuasca têm em descrever essa bebida como psicotrópica ou alucinógena, como se essa caracterização psicológica legítima desautorizasse seu uso espiritual.) Em resumo os argumentos levantados são os seguintes:
- Contra a designação não-religiosos:
- Há pessoas religiosas que não pertencem a nenhum religião (Renato Costa);
- Religiosos pode se referir aos sacerdotes e não ao fiéis (Renato Costa);
- Contra a designação ateísmo:
- Pode haver teístas entre os que não se aderem a qualquer religião (Renato Costa e Argues).
Theshotgun não apresentou nenhum argumento para a designação ateísmo.
Temos que nos ater ao espírito do artigo, cujo foco não são as crenças em si ou como cada pessoa entende sua espiritualidade; é um artigo de caráter mais demográfico, interessado em grupos de filiação religiosa. É sobre religião no Brasil, e não sobre religião, espiritualidade ou religiões em particular. Considera religião não como crença subjetiva, mas como instituição social com práticas e dogmas específicos. Portanto, respondendo ao argumento 1 contra não-religiosos, digo que não estamos entendo religião como crença pessoal, mas como grupo social de práticas e dogmas a que um certa pessoa se filia: cada pessoa se filia a algum desses grupos ou a nenhum. É claro que pode haver alguém que reze, faça orações, cultue imagens em segredo sem seguir outros, mas não podemos dizer que ela pratica uma religião, pois o termo traz a idéia de uma prática coletiva, compartilhada, reunida, "religada". Mesmo pessoas batizadas e comungadas que têm crenças e práticas cristãs mas não vão a missa, como requer a Igreja Católica, se dizem católicos e não não-religiosos.
Já a possibilidade de religiosos ser entendido como sacerdotes, como diz o arg. 2, é uma confusão claramente resolvida pelo contexto da palavra. O Dicionário Houaiss apresenta duas ocorrências para religioso:
-
- adjetivo
- relativo a ou próprio da religião
- que vive segundo as regras de uma religião; que tem religião
- que apresenta fortes elementos de adoração, de veneração
- pertencente ou relativo ao instituto monástico
- substantivo masculino (1600)
- aquele que pratica uma religião; sacerdote, ministro de qualquer religião
- pessoa que se comprometeu a seguir certas regras estabelecidas por uma religião
- pessoa que pertence a uma ordem monástica
- casamento religioso
- adjetivo
Não-religiosos no contexto é claramente um adjetivo, uma qualificação de uma pessoa, e não a própria pessoa, e deve ser tomado na acepção 2. Acho que não há espaço para confusão aqui.
Como havia dito, concordo com o argumento contra o termo Ateísmo: essa palavra designa um sistema de crenças e idéias organizadas, que sistematizam razões e implicação da não existência de deidades, papais-noéis ou seres-supremos para a existência; ou seja trata-se de uma posição bastante específica. O problema é que nós não sabemos quantos brasileiros são ateus, pois nossa fonte de dados, o Censo 2000 do IBGE não fez essa pergunta. Portanto não podemos presumir essa crença para todos os que se declaram não-religiosos. Nessa mesma categoria há agnósticos, para quem a existência ou não de deus ou deuses é indeterminável e/ou irrelevante, e pessoas que tem "um lado espiritual independente das religiões", como diz o orkut, que crêem em deus (ou propósito, destino, "força", "energia" etc) mas descrêem das religiões enquanto formas de organizadas de práticas e dogmas. Eu adoraria saber, dentre os não-religiosos, qual o número de ateus, agnósticos e "não-dogmáticos", mas nem eu nem ninguém sabe. Portanto não é uma concessão ou respeito injustificado para com a religião chamar esse grupo de Não-religiosos, o próprio Richard Dawkins sistematiza diversas gradações entre teísmo e ateísmo, não considerando que esse último caracteriza a totalidade dos não-crentes.
Como havia dito, me incomoda o termo Sem religião, pois na língua portuguesa a preposição sem denota privação, o que não é o caso. Assim, tal como as wikipédias inglesa (No Religion, Not Religious), francesa (Non-croyants) e espanhola (no creyentes), o termo mais neutro não-religioso é preferível. Podemos em todo caso usar uma denominação mais extensa como Não-religiosos, ateus e agnósticos.
Peço também que os usuários tenham maior cuidado em reverter as edições: junto com a mudança terminológica também acrescentei um fato importante que era omitido no artigo, de que a Igreja Católica foi a religião oficial do país até 1891, e que foi removido junto com esse debate terminológico. —Caio Lopes Degelo Polesi 22:29, 18 Janeiro 2007 (UTC)
[editar] Esclarecendo
Vamos designar agnósticos=não religiosos=teistas, pois os eles não se importam com um ser superior e não são religiosos segundo o artigo ateísmo eAgnosticismo, os agnósticos e teistas são ateus fracos... E também não só porque não se filiam a nenhuma religião não são considerados praticantes ou fiel Por isso Ateísmo é melhor designado apesar de negado Theshotgun 00:08, 19 Janeiro 2007 (UTC)
[editar] Reesclarecendo o esclarecendo
Caro Theshotgun, por favor considere o seguinte: (1) nós não podemos mudar arbitrariamente o significado das palavras quando tentamos justamente esclarecê-las. Agnóstico e teísta têm significados e usos consagrados em português, quem ler esse artigo não virá até este obscuro tópico da página de discussão para entender que neste artigo nós resolvemos mudar esse uso e chamar agnósticos, não-religiosos e teístas de ateus. (2) Ao contrário do que vc diz, não há nada nos artigos ateísmo e Agnosticismo que afirme que os agnósticos e teístas são ateus fracos, mas mesmo que dissessem isso não deveria ler levado em conta, pois as informações da Wikipédia devem ser verificáveis em fontes fiáveis, independentes da própria Wikipédia. (3) Agnósticos e teístas não são ateus fracos. Se você julga que todos esses conceitos são equivalentes, por que você acha que eles existem e se contrapõem? Como é possível você designar ateu uma pessoa que se nega atéia? Com que direito? A diferenciação entre ateísmo fraco, ateísmo forte, agnosticismo, teísmo e religião é muito importante e tem que ser assumida, não é enciclopedicamente correto negá-la como você faz a partir de uma recionalização pessoal.
Devido a isso, reverto novamente para Não-religiosos, ateus e agnósticos, uma fórmula abrangente que não deve incomodar ninguém salvo por motivo de vaidade. —Caio Lopes Degelo Polesi 03:12, 19 Janeiro 2007 (UTC)
[editar] Reesclarecendo o reesclarecimento do esclarecendo
agnósticos e não-religiosos é um absurdo os 2 são exatamente a mesma coisa mudarei para "Ateísmo e Agnosticismo" paraacabar com o conflito (mais ainda acho que ateísmo se encaixaria melhor por serem a mesma coisa em níveis diferentes) Theshotgun 03:18, 19 Janeiro 2007 (UTC)
[editar] Tá bom, desisto!
Como queira, Theshotgun. Que outros usuários decidam. Acabo com essa discussão infeliz, temos outros artigos para trabalhar. —Caio Lopes Degelo Polesi 04:17, 19 Janeiro 2007 (UTC)
[editar] Cristãos não são só Católicos e Evangélicos
Retirei uma referência que tinha sido feita colocando católicos e evangélicos entre parênteses como explicação do que seriam os cristãos.
O próprio Censo 2000, como se pode ler no próprio artigo, aponta entre os cristãos 2.262.401 espíritas e 1.540.064 seguidores de outras crenças cristãs. Renato Costa 18:47, 19 Janeiro 2007 (UTC)
[editar] Concordo
Isso Torna o artigo mais imparcial, porque deve se levar em conta as outras associações protestantes , e associações independentes, mas não acho que os espíritas deve ser considerados cristãos, mas não mudarei em nadaTheshotgun 21:02, 19 Janeiro 2007 (UTC)
- Elogio o seu "não acho que". Mostrou com isso que não quer entrar nessa discussão de sexo dos anjos que também não me agrada. Um abraço. Renato Costa 00:11, 20 Janeiro 2007 (UTC)