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Vassouras

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Município de Vassouras
[[Imagem:|250px|none|]]
"Cidade dos Barões"
Brasão de Vassouras
Bandeira de Vassouras
Brasão Bandeira
Hino
Aniversário
Fundação 29 de setembro de 1833
Gentílico vassourense
Lema
Prefeito(a) Eurico Júnior (PV)
Localização
Localização de Vassouras
22° 24' 14" S 43° 39' 46" O
Estado Rio de Janeiro
Mesorregião Metropolitana do Rio de Janeiro
Microrregião Vassouras
Região metropolitana
Municípios limítrofes Barra do Piraí, Engenheiro Paulo de Frontin, Mendes, Miguel Pereira, Paraíba do Sul, Paty do Alferes, Rio das Flores e Valença
Distância até a capital 78 quilômetros
Características geográficas
Área 552,438 km²
População 33.522 hab. est. 2006
Densidade 60,7 hab./km²
Altitude 434 metros
Clima Tropical de Altitude
Fuso horário UTC -3
Indicadores
IDH 0,781 PNUD/2000
PIB R$ 162.199.640,00 IBGE/2003
PIB per capita R$ 4.979,73 IBGE/2003

Vassouras é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro. Localiza-se a uma latitude 22º24'14" sul e a uma longitude 43º39'45" oeste, estando a uma altitude de 434 metros. Sua população estimada em 2005 era de 33.206 habitantes.

Possui uma área de 552,44 km². Recebeu o título de Imperial Cidade, conferido por D. Pedro II do Brasil.

Índice

[editar] Distritos

  • Vassouras - Sede
  • Cananéia
  • Andrade Pinto
  • Andrade Costa
  • Ferreiros
  • Massambará
  • Tinguá
  • Barão de Vassouras
  • Aliança
  • Pirauí
  • Capim de Angola
  • Ipiranga
  • Bacia de Pedra
  • Pocinhos
  • Triunfo
  • São Luiz da Boa Esperança

[editar] Atividades econômicas

[editar] História

Localizada na Região Centro-Sul Fluminense, no reverso da Serra do Mar, no meio da mata, cercada de muito verde, sulcada pelo Rio Paraíba do Sul, clima mesotérmico úmido, com ar puro, a 460m de altitude, topografia ligeiramente acidentada, muita beleza natural, surgiu a aconchegante Vassouras. Sua posição geográfica está diretamente ligada pelo Caminho Novo aos primórdios da história do Rio de Janeiro e das Minas Gerais. A origem de seu nome, segundo a tradição, se deve a grande quantidade do arbusto chamado Tupeiçava ou Vassourinha, muito utilizado para fazer vassoura. Conhecida também como "Princesinha do Café", "Cidade das Palmeiras" e "Terra dos Barões", Vassouras exerceu importante papel no período do ciclo do café. Suas terras, inicialmente desbravadas por Garcia Rodrigues Paes Leme, transformaram-se logo num conglomerado de tropeiros e, em breve, a sesmaria de Vassouras e Rio Bonito daria lugar à Vila de Vassouras. Contando com privilegiada rede de transporte, destacando-se a via férrea, Vassouras foi elevada à categoria de cidade, em 1857. O vassourense tem em sua personalidade a mistura do jeito mineiro, "cabreiro e circunspecto", com estilo fluminense, autêntico, brincalhão e acolhedor.

Enriquecida com a economia cafeeira, Vassouras em pouco tempo se transformava num dos principais núcleos da aristocracia fluminense e só começa a declinar com a abolição da escravatura. A monocultura cedeu lugar às pequenas lavouras de hortaliças e cereais. Sua economia hoje se resume a atividades agropecuárias, principalmente gado de corte e leiteiro, e às lavouras de tomate.

"Nos grandes centros urbanos é difícil encontrar condições adequadas para a instalação de centros culturais. A ausência dos problemas típicos das grandes cidades" fez de Vassouras o grande desafio do prof. Severino Sombra, que se propôs transformá-la na Coimbra Brasileira. Este sonho, a princípio, considerado, por muitos, utópico, é hoje uma realidade incontestável.

Hoje, a Universidade Severino Sombra (USS) e Vassouras são indissociáveis. Seus cerca de 30 mil habitantes se misturam a população estudantil. A USS mantém 19 cursos, com 22 habilitações, que abrigam estudantes das mais distintas áreas do País. A Universidade transformou a vida da pacata cidade. À noite, a Avenida Expedicionário Oswaldo de Almeida Ramos, principal ponto de encontro da Cidade, fica com seus bares e calçadas lotados. Ninguém se recolhe às mais diversas repúblicas sem antes dar uma passadinha na "Broadway".

No centro da Cidade encontram-se também as principais casas comerciais, que se voltam para o gosto da juventude.

Considerado, historicamente, como um dos mais importantes municípios do Vale do Paraíba, Vassouras guarda em suas características arquitetônicas os vestígios do período áureo do ciclo do café. O visitante se encanta com os calçamentos de suas ruas, com a monumentalidade de seus prédios, praças, chafarizes, figueiras centenárias e gigantescas palmeiras. A Praça Barão do Campo Belo, encimada pela Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição, é emoldurada pelo casario que serviu à aristocracia.

Entre seus monumentos, destacamos alguns que devem ser admirados. Seu Conjunto Urbanístico e Arquitetônico, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), refere-se à parte central do distrito sede. Data do século XIX e se destaca pela singularidade de suas ruas, pela beleza de suas praças e solares assobradados. A antiga Praça da Matriz, mais tarde Praça do Comércio, Praça da Concórdia, Praça Aquidabã, atualmente Praça Barão de Campo Belo, é o cartão postal da cidade. A Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição teve sua forma atual adquirida em meados do século XIX. Possui uma nave central única e, a capela-mor é ladeada por corredores que dão acesso a quatro altares laterais, ao coro e ao batistério. O altar-mor, todo em madeira, tem influência neoclássica e um arco de cruz ladeado por dois púlpitos. No frontão destacam-se o relógio e duas torres sineiras, coroadas por galos de grim. Sua estrutura assenta-se em pedra e cal e sua pintura, em pó de ouro foi mantida, apesar das constantes obras de restauração. O atual Museu Casa da Hera conserva construção em estilo colonial, semi rural e foi erguido em 1830. Pertenceu à família Teixeira Leite, sendo residência da benemérita Eufrásia Teixeira Leite. Construção térrea, situada no meio de uma enorme chácara, tem um pátio central de forma quadrangular, com alas social, comercial e familiar, estrategicamente colocados. Guarda um rico acervo de cristais, pratarias, faianças, telas a óleo, porcelanas, castiçais, lampiões, peças de vestuário e mobiliário completo, típico do século XIX. Seus salões serviram para encontro da sociedade nobre de Vassouras. A Estação Ferroviária, inaugurada em 1912, pelo então Presidente da República, Hermes da Fonseca, sofreu os efeitos do abandono após a extinção do tráfego de trens. Cedida pela Rede Ferroviária Federal à Fundação Educacional Severino Sombra (FUSVE), a estação foi restaurada, tendo preservadas suas características originais: construção em tijolo aparente e fachada de portas em folha dupla, em madeira de lei. A antiga plataforma é coberta com meia água de mãos francesas e encimada por uma torre com relógios, em suas quatro faces. Hoje, serve de sede à Presidência da FUSVE e à Reitoria da USS, abrigando suas secretarias e algumas assessorias. A beleza de seu jardim ressalta a imponência de sua arquitetura, que se constitui no marco central da cidade. A Biblioteca Maurício de Lacerda, situada no centro da cidade, guarda em seu acervo cerca de vinte e dois mil títulos e periódicos relativos ao século XIX, de grande valor histórico. O Palacete do Barão do Ribeirão e do Visconde de Cananéia, é uma monumental construção, datada de 1860, em estilo neo-clássico,e se destaca por seu frontão com estatuetas em figuras femininas. Situada em frente à praça principal, serviu como cadeia do Município e mais tarde abrigou o Fórum da Comarca. Guarda vestígios de uma autêntica construção urbana do cicIo do café. O Cemitério Nossa Senhora da Conceição, localizado na Praça Cristóvão Corrêa e Castro, ocupa terreno doado pela Irmandade Nossa Senhora da Conceição e foi construído em 1848, para servir de repouso eterno aos membros da Irmandade. Cercado por altos muros, seu acesso se dá por um portão de ferro, ladeado por pilares em cantaria. Monsenhor Rios, considerado milagroso, repousa num túmulo que desperta a curiosidade dos visitantes por uma espécie rara de vegetal, que na época de Finados, abre uma flor de cor grená, em formato de coração, conhecida como " flor de carne ". O Chafariz D. Pedro II, monumento em cantaria lavrada, encontra-se na Praça Sebastião de Lacerda. Foi inaugurado em 1849, no aniversário do Imperador D. Pedro II, que sugeriu sua construção durante visita a Vassouras. O Chafariz Monumental, localizado na Praça Barão de Campo Belo, foi construído baseado em projeto do arquiteto espanhol D. Joaquim de Soto Garcia de La Vega. A obra, também de cantaria, ergue-se no centro de um tanque, arrematado por uma pinha e se destaca por sua localização privilegiada, tendo ao fundo a Igreja Matriz. O Colégio Santos Anjos, antiga residência do Dr. Caetano Furquim de Almeida, eminente advogado, foi construído em 1859. A partir de sua transformação em colégio, sofreu inúmeras alterações, mas, suas características iniciais podem ser observada na alvenaria, em pedra e adobe. O Palacete Barão de ltambé, suntuosa construção assobradada, coberta com telhas de canal, pé direito bastante elevado, amplo salão central, varanda com gradil de ferro, portas ricamente desenhadas e belas pinturas nas vidraças, foi terminado em 1849. Ostenta em seu frontão uma gárgula de louça. O prédio, tombado pelo IPHAN, pertence atualmente a Fundação Educacional Severino Sombra. O Asilo Barão do Amparo, inaugurado em 1853, guarda no seu jardim interno, um monumento onde estão sepultados dois judeus, únicos enterrados em solo cristão, conforme registro inconteste no mundo inteiro. Recentemente, recebeu um mausoléu, fruto de arrojado projeto de Roberto Burle Marx, que contrasta com sua arquitetura. O Palacete Barão de Vassouras, pertenceu a Francisco José Teixeira Leite, Barão de Vassouras. Construção com um único pavimento, apresenta em sua fachada um conjunto de janelas e portas, robusta platibanda, balaustrada assentada sobre cimalha. Suas salas íntimas dão acesso a um pátio interno. Nesta residência, hoje em total abandono, o Imperador assinou o contrato para a construção da Estrada de Ferro D. Pedro II.

A Casa de Cultura Tancredo Neves, construída em 1868, pertenceu ao tenente Francisco José Teixeira de Souza e posteriormente ao Barão de Itambé. Coberta com telhas coloniais, portas e janelas em estilo neogótico, totalmente restaurada, pertence atualmente à Prefeitura. O Palacete Barão de Massambará, belíssima construção do século XIX, ergue-se em dois pavimentos. A fachada principal, possui sacadas com portas envidraçadas e gradil de ferro. Até 1874, foi moradia do Barão de Massambará. Mais tarde, adquirido pelo Governo da Província, serviu de abrigo ao Colégio Thiago Costa, primeiro educandário misto de Vassouras. Durante a construção da BR- 393 foi cedido ao DNER. Em 1968, passou aos cuidados da Fundação Educacional Severino Sombra, sendo nele instalada a Faculdade de Medicina; posteriormente a Escola de Enfermagem. Foi o berço primitivo do Colégio Sul Fluminense de Aplicação, e, atualmente, abriga modernos laboratórios e vários setores da FUSVE. O Paço Municipal, inaugurado em 1874, foi construído pela direção de obras públicas da Província. Serviu de Coletoria, Júri e Cadeia; mais tarde passou para o Município, sendo, atualmente, sede da Prefeitura e da Câmara Municipal. A fachada principal volta-se para a praça, destacando-se a galeria e uma sacada com quatro colunas monolíticas, lembrando o estilo dórico, que se apoiam sobre o embasamento do pavimento térreo.

A região, além destes monumentos, apresenta ainda sedes de Fazendas, que preservam a monumentalidade arquitetônica colonial rural. Entre elas, destacamos, as fazendas Pocinho, Santa Eufrásia, Ribeirão, Cachoeira, Ubá, São Luiz da Boa Sorte e São Fernando, que merecem ser admiradas.

Conseqüências do plantio do café para o meio ambiente

O cultivo do café no Rio de Janeiro foi caracterizado pelo uso de técnicas rudimentares, devido à abundância de terras e ao uso de mão-de-obra escrava. Não existia nenhuma preocupação com o investimento na melhoria de técnicas de produção, a floresta primitiva era cortada e queimada para dar lugar, cada vez mais, à expansão dos arbustos de café. Mas a fina camada de terra fértil das colinas, desprovida da proteção da floresta primitiva, foi rapidamente levada pelas águas pluviais que tinham se tornado torrenciais a cada ano, como conseqüência do desmatamento. O ciclo recomeçava e se fechava, tornando infértil uma área cada vez mais importante de terras que se esgotavam ainda pelas sucessivas colheitas de café. Não havia manutenção e reaproveitamento da terra porque existiam outras terras virgens para serem aproveitadas com o uso de técnicas predatórias, evitando que os proprietários tivessem despesas consideradas desnecessárias. Assim, boa parte da vegetação considerada primária, tornou-se secundária ou terciária. Na cafeicultura fluminense não houve plantio em curva de nível nem qualquer preocupação com a conservação do solo, as fileiras de café se alinhavam de baixo para cima facilitando a erosão. As melhorias técnicas para beneficiamento do café eram, no início, bastante precárias, máquinas foram introduzidas mais intensamente a partir da segunda metade do século, devido à extinção do tráfico negreiro em 1850, com o objetivo de liberar mão-de-obra para o cultivo e a colheita. Quando o solo ficou esgotado e a mão-de-obra já não era mais tão fácil de ser substituída e ampliada, teve início a crise da região do Rio de Janeiro. O Vale do Paraíba, considerado a mais rica região do Império começou a declinar, cidades opulentas como Vassouras entraram em estado de paralisia e nunca mais se recuperaram. O capim baixo e o gado substituíram os cafezais do "Vale do Café".

[editar] Ligações externas


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