Diabo
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O Diabo (do latim diabolu, "demônio") é o nome dado à entidade sobrenatural, conceito originário de Satanás, da tradição judaico-cristã. É a representação do mal, não necessariamente com uma forma, mas muitas vezes associada à cor vermelha, com feição humana, mas com chifres, rabo pontiagudo e um tridente na mão, para remeter a um cetro. Muitas vezes, também, a imagem corresponde a de um ser metade humano metade bode, com o pentagrama invertido inscritos no corpo (imagem de Baphomet), embora não tenha ligação com Baphomet, que foi a imagem iniciada pela Igreja Católica
Veja também sinômimos e nomes para Diabo: Lista dos nomes para Diabo
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[editar] Agnósticos
Agnósticos vêem normalmente o Diabo não como um entidade viva e personificada, mas como símbolo de poder, sexualidade e vitalidade.
[editar] Cientologia
Na Cientologia, "diabo" ou "Satanás" não é visto como algo vivo ou espiritual, tal palavra encaixa-se ao lado mau da vida, como quando ocorrem catástrofes. A cientologia não acredita na existência de um suposto ser do mau, simplesmente interpreta o seu nome de forma diferente.
[editar] Cristadelfianos
Os Cristadelfianos não acreditam que o diabo seja um anjo caído, mas sim uma personificação do pecado manifesto em indivíduos, associações/governos civis e eclesiásticos. Não acreditam num anjo caído porque todos os anjos segundo o que entendem por Verdade Bíblica não pecam entre outras explicações dizem que o salário do pecado é a morte e se os anjos são imortais logo não pecam.
[editar] Cristianismo
O Diabo no Cristianismo é Satanás, que já foi um anjo de luz e estava junto a Deus, e seu nome era Lúcifer (do hebraico hêlîl, "estrela da manhã", Lúcifer foi a tradução mais próxima). Houve uma rebelião nos céus, onde Deus lançou Lúcifer à Terra, junto com seus anjos seguidores, onde ele se tornou o Mal que habita a Terra, e indo contra Deus, hoje é o responsável pelo pecado no homem, que iniciou-se em Adão e Eva, no jardim do Éden, onde o Diabo teve sua primeira aparição, em forma de uma serpente, que persuadiu Eva a comer o fruto do conhecimento do bem e do mal, fazendo com que o pecado entrasse no homem (Pecado Original).
Na Igreja Católica, e por sua vez nos segmentos religiosos advindos dela, o Diabo é a representação de tudo o que Deus não representa, perversidade, apatia, tentação, prazer, morte, destruição, algo inclusive impronunciável e responsável por todos os pensamentos anticristãos.
[editar] Espiritismo
Conforme a Doutrina Espírita, constitui-se a personificação do mal; é um ser alegórico, resumindo em si todas as paixões más dos Espíritos imperfeitos. É sinônimo de demônio, que por sua vez, são seres incorpóreos, bons ou maus. Nas línguas modernas, esta palavra é geralmente tomada em má acepção, que se restringe aos gênios malfazejos. Segundo o Espiritismo, não há demônio no sentido de seres criados para o mal e eternamente desgraçados, mas sim significando Espíritos imperfeitos, que podem, todos, aperfeiçoarem-se por seus esforços e pelo poder de sua vontade.
[editar] Satanismo
No Satanismo, Satanás (não existe Diabo) não é visto como uma entidade viva, mas sim como um símbolo de vitalidade, poder, virilidade, sexualidade e sensualidade. Satanás é visto como uma força da natureza, não uma deidade viva. O conceito a respeito de Satanás não tem nada que ver com o Inferno, demônios, tortura sádica ou o Mal.
[editar] Zoroastrismo
No Zoroastrismo, uma possível analogia ao Diabo seria à Angra Mainyu (Ahriman em persa), inimigo de Ahura Mazda (Aúra-Masda).