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Gregori Warchavchik - Wikipédia

Gregori Warchavchik

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Gregori I. Warchavchik (Odessa, 2 de abril de 1896 - São Paulo, 27 de julho de 1972) foi um dos principais nomes da primeira geração de arquitetos modernistas do Brasil.

Russo naturalizado brasileiro, formado pelo Régio Instituto Superior de Belas Artes de Roma em 1920, chegou ao Brasil em 1923. Entre 1927 e 1928, projetou e construiu para si aquela que foi considerada a primeira residência moderna do país.

Índice

[editar] Biografia

[editar] Vida e obra

Gregori I. Warchavchik nasceu na cidade russa de Odessa, atualmente pertencente à Ucrânia, no dia 2 de abril de 1896. Foi na própria Universidade de Odessa onde iniciou os estudos de arquitetura.

No ano de 1918 se muda para Roma, Itália, ingressando no Regio Istituto Superiore di Belle Arti, diplomando-se em 14 de julho de 1920. Passa os dois primeiros anos de formado trabalhando para o professor e arquiteto neoclássico Marcello Piacentini (1881-1960), mais tarde conhecido como “arquiteto del regime” (fascista), onde dirige a construção do Cinema-teatro Savoia (1922), em Florença.

Chega ao Brasil (segundo ele "terreno preparado para minhas idéias e meus sonhos") em 1923, no auge da vanguarda modernista, apenas um ano após a Semana de 22, encontrando aqui uma predisposição à aceitação das idéias que ele trazia da Europa: os preceitos de Walter Gropius (1883-1969), Mies van der Rohe (1886-1969) e Le Corbusier (1887-1966); já empregado pela Companhia Construtora de Santos, dirigida por Roberto Cochrane Simonsen, primeiro intelectual brasileiro a defender o trabalho racional dentro da indústria, seguindo a escola do taylorismo e do fordismo.

Vale, antes de avançarmos aos impactos da vinda de Warchavchik ao Brasil, criar um contraponto a um outro jovem arquiteto, Richard J. Neutra (1892-1970), que assim como ele, em 1923, emigrou da Europa, chegando aos EUA. Neutra que já trabalhara com Erich Mendelsohn (1887-1953) e se diplomara em Viena sob a direção de Otto Koloman Wagner (1841-1918), ainda encontraria John Augur Holabird (1886-1945), em Chicago, e Frank Lloyd Wright (1867-1959), em Tallesin, com os quais trabalharia; Ao contrário de Warchavchik, que se depara com país que mal sabe distinguir um arquiteto de um engenheiro-civil, onde um mestre-de-obras poderia assumir tal função, já que o curso de arquitetura só passaria a ser reconhecido 10 anos após sua vinda, pela Escola Nacional de Bellas Artes no Rio de Janeiro.

Contudo, ele não poderia ter chegado a um lugar mais oportuno dentro de nosso território, mesmo a província de São Paulo possuindo ainda características de uma vila, fervilhava de intelectuais defensores da nova arte como Paulo Prado, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Graça Aranha, Renato de Almeida, Guilherme de Almeida, Menotti del Picchia, Plínio Salgado, Victor Brecheret, Emiliano di Cavalcante, Anita Malfatti, Heitor Villa Lobos e outros. Warchavchik, como não poderia ser diferente, logo entrou em contato com o grupo modernista de São Paulo, onde conheceu a jovem Mina Klabin, filha de um grande industrial da elite paulista, com quem viria se casar em 1927, erradicando-se brasileiro.

Em 1925, Warchavchik, escreve aquele que seria o primeiro manifesto da arquitetura modernista no Brasil, publicado inicialmente em italiano no jornal Il Piccolo no dia 15 de junho, intitulado “Futurismo?”, posteriormente traduzido e republicado pelo Correio da Manhã em 1º de novembro, como “Acerca da Architectura Moderna”. No mesmo ano Walter Gropius iniciava a publicação dos “Bauhausbücher”, com a obra “Internationale Architektur”. Pode-se dizer que poucas e relativas dissonâncias separam seu documento ao do mestre alemão.

No artigo de Warchavchik, são expostas algumas idéias do arquiteto sobre o novo padrão de estética arquitetônica que estava florescendo. Segundo ele, assim como as máquinas que acompanhavam a evolução tecnológica, os edifícios também precisavam se modernizar, pois, são verdadeiras “máquinas de morar”. Mas não apenas no sentido das técnicas construtivas, que ficavam a cargo dos engenheiros da época, mas principalmente em relação a “cara” da construção. A crítica ao ornamento é feita de forma veemente: “detalhe inútil e absurdo”, “imitação cega da técnica da arquitetura clássica”, “Tudo isso era lógico e belo, mas não é mais”. Para ele, o estudo da arquitetura clássica deveria servir apenas para dar ao arquiteto um sentimento de equilíbrio e proporção, do contrário, estaríamos fadados a viver em verdadeiras réplicas antiquadas, que destoavam totalmente dos equipamentos modernos, dos costumes modernos, enfim, da vida moderna.

Neste sentido, defendeu fortemente a produção de uma arquitetura livre dos legados do passado, e que refletisse a época da modernidade, sendo assim, lógica e livre de ornatos.

Mesmo tendo em seus conhecimentos extensa cultura clássica e ainda convivido com Piacentini, que publicaria em 1930 o livreto “Architettura d’oggi” atacando a nova arquitetura afirmando que essa lhe parecia um produto efêmero, Warchavchik se mostra fiel ao movimento que se processava e aos seus estudos sobre os novos materiais.

[editar] A Primeira Casa Modernista

Em função de seu casamento, começa a construir para si na rua Santa Cruz do bairro de Vila Mariana, em São Paulo, em 1927, um ousado projeto sem precedentes no Brasil, a primeira casa modernista, concluída em 1928. O projeto, a construção, a decoração, os interiores, os móveis e as peças de iluminação, são de autoria do arquiteto. Mina Klabin Warchavchik, além de sua fortuna, colaborou com o projeto paisagístico para o jardim.

Muitos foram os obstáculos para tal empreendimento, desde a aprovação da fachada pela prefeitura até a disponibilidade do material desejado e o emprego da mão-de-obra. Para conseguir a aprovação dos “censores de fachadas” da Prefeitura de São Paulo, Warchavchik teve de apresentar um projeto, ligeiramente camuflado com ornatos. Mas, ao começar a construção, alegou falta de recursos para tais acabamentos e, por isso a casa ficou conforme seu ideal, livre de rebuscamento, estuques e cornijas.

A beleza da fachada terá que resultar da racionalidade do plano da disposição interior, como a forma da máquina é determinada pelo mecanismo que é a sua alma”. Manifesto número um da “Moderna Arquitetura Brasileira”

Com esse projeto, surge uma das polêmicas mais importantes do movimento moderno, provocado pelo arquiteto Dácio de Morais, que o criticava em artigos do Correio Paulistano. Também neste Correio, em 1928, Warchavchik responde às críticas com o artigo “Arquitetura Nova”, no qual encontra-se o seguinte trecho:

“Não querendo copiar o que na Europa está se fazendo, inspirado pelo encanto das paisagens brasileiras, tentei criar um caráter de arquitetura que se adaptasse a esta região, ao clima e também às antigas tradições desta terra. Ao lado de linhas retas, nítidas, verticais e horizontais, que constituem, em forma de cubos e planos, o principal elemento da arquitetura moderna, fiz uso das tão decorativas e características telhas coloniais e creio que consegui idear uma casa muito brasileira, pela sua perfeita adaptação ao ambiente. O jardim, de caráter tropical, em redor da casa, contém toda a riqueza das plantas típicas brasileiras”.

Em suma, seu projeto para a casa teve como objetivo a racionalidade, o conforto, a utilidade, uma boa ventilação e iluminação – ideais preconizados por Le Corbusier. Inspirado nas paisagens brasileiras criou uma Arquitetura que se adaptou à região, ao clima e às tradições do país. O uso das telhas coloniais ao lado das linhas retas – principais elementos da arquitetura moderna – e a composição da arquitetura com o jardim de flora nativa de caráter tropical, projetado por sua esposa, deu à residência um aspecto muito brasileiro.

Durante a construção da casa, Warchavchik se deparou com alguns problemas, devido à estagnação técnica do país. Teve de vencer dificuldades como alto preço dos materiais como, cimento, vidro e o ferro; com a falta de desenvolvimento industrial para a confecção de acessórios construtivos típicos de uma arquitetura moderna. Além disso, ele teve de se transformar em mestre de obras, uma vez que a mão-de-obra também não estava preparada para tamanha inovação. Para tanto, montou oficinas para a execução de esquadrias de madeira lisa e, graças a um mestre de marcenaria alemão, introduziu no país a madeira compensada. A alvenaria também não pôde se dar em concreto armado, mas sim em tijolo revestido por cimento branco.

Participantes da Semana de Arte Moderna de 1922, como Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade, Anísio Teixeira, Mário de Andrade, Osvaldo da Costa e Mário de Andrade, opinaram sobre o sucesso de Warchavchik, ao conseguir uma essência nacional na casa sem comprometer o objetivo de romper com os elementos tradicionais da Arquitetura.


A casa, hoje pertence ao Estado e foi tombada em 1980 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado e reconhecida como Patrimônio Histórico pelo IPHAN, tornando-se um parque. O tombamento se deu por intermédio de moradores da região que queriam impedir a realização de um loteamento residencial, proposto por uma construtora, para o local.

Durante décadas, recebeu inúmeros projetos de restauro, mas, sem nada efetivo, a casa encontra-se em péssimo estado de conservação. Há três anos, o arquiteto Pirondi tentou implantar no parque-jardim, que possui cerca de 13.000m², uma escola de arquitetura, porém, foi impedido pela Secretaria da Cultura e pela Associação Pró-Parque Modernista, receosas de que a intervenção prejudicasse o parque.

Recentemente, representantes brasileiros de uma associação mundial que visa a preservação do patrimônio arquitetônico moderno, reuniram-se com o objetivo de solucionar os problemas da Casa de Warchavchik.

[editar] A Casa Modernista de São Paulo

A casa modernista da Rua Itápolis, no Pacaembu, em São Paulo, ficou em exposição de 26 de março a 20 de abril de 1930 e impulsionou a renovação arquitetônica brasileira, tornando-se uma referência e complementando a revolução assinalada pela “Semana de Arte Moderna de 1922”.

No projeto, Warchavchik procurou resolver, de maneira mais estética possível, a questão econômica e funcional. Ao contrário do tradicional, eliminou corredores com a finalidade de obter mais espaço. Uma planta-baixa pequena, simples e econômica que mudou a concepção de muitos a respeito da arquitetura moderna e passou a ser referência para o estado.

Warchavchik recebeu muitos elogios, mas especiais foram os de Le Corbusier, já que era um admirador e seguidor de suas idéias. Le Corbusier, que visitou a casa ainda em construção, em 1929, admirou a plasticidade do muro em curva que separa o jardim social do quintal de serviço, dentre outros aspectos do projeto. Muito impressionado, decide, em uma reunião junto com outros intelectuais paulistas, na própria residência, que Warchavchik representaria não só o Brasil como toda a América do Sul, como delegado dos Congrès Internationaux d'Architecture Moderne (CIAM).

[editar] Warchavchik e Lucio Costa

Um ano mais tarde, em função da Revolução de 1930, Lucio Costa é convidado a assumir a direção da Escola Nacional de Belas Artes. Uma de suas providências foi convidar Warchavchik para lecionar no curso de Arquitetura. O convite foi aceito e enquanto dava aulas também produziu alguns projetos. Juntamente com Lucio Costa, montou um escritório, onde Niemeyer trabalhou como desenhista.

A experiência como professor iria se encerrar em 1932, com a Revolução Constitucionalista. Porém, neste pouco tempo, conseguiu disseminar suas idéias, que influenciaram alguns estudantes da época: Affonso Eduardo Reidy, os irmãos Roberto, Jorge Moreira, dentre outros.

[editar] A Casa Modernista do Rio

A primeira casa de Warchavchik no Rio de Janeiro, 1931, foi a primeira modernista da cidade. Localizava-se no bairro de Copacabana e tinha como características arquitetônicas marcantes, o jogo de volumes, o aproveitamento do terreno acidentado, paredes lisas e ângulos retos, o uso de terraço, a boa ventilação e iluminação, poucas paredes e o uso de vários materiais nacionais, tanto para mobiliários, quanto para a sua construção.

Por ocasião da exposição da primeira Casa Modernista do Rio, Warchavchik publica o artigo “Arquitetura Viva”. Neste artigo, defende a idéia de que cada povo deve refletir na arquitetura sua maneira de sentir. Por isso, acredita que um arquiteto não deve projetar baseando-se nas tradições, mas sim, na compreensão e concepção da vida, enfim deve idealizar uma “Arquitetura Viva”.

[editar] O fim de sua vida

Warchavchik morreu aos 76 anos em seu leito, na manhã de 27 de julho de 1972. Foi enterrado no Cemitério Israelita da Vila Mariana, São Paulo.

Deixa ao Brasil uma herança importantíssima, não só composta por artigos teóricos, como também por obras realizadas, que marcaram definitivamente uma nova fase no campo da arquitetura moderna brasileira.

[editar] Cronologia

[editar] Projetos

  • 1917

Estudo para um mausoléu – Odessa


  • 1921

Projeto de residências econômicas geminadas – Roma

Projeto de um prédio de quatro moradias – Roma

Projeto para uma Igreja rural – Roma

Estudo para um teatro – Roma

Projeto de uma residência – Roma


  • 1927

Residência Warchavchik – a primeira casa modernista do Brasil em São Paulo


  • 1929

Moradia para uma pequena família – São Paulo

Residência para um casal – São Paulo

Residência de João de Souza Lima – São Paulo

Residência do Sr. Cândido da Silva – São Paulo

Casas econômicas em série – São Paulo


  • 1930

Blocos de casas econômicas para a classe média – São Paulo

A Casa Modernista de São Paulo – Pacaembu, São Paulo

Residência Luiz da Silva Prado (Casa da Rua Bahia) – São Paulo


  • 1931

Residência de Antônio da Silva Prado Neto (Casa Silva Prado Neto) – São Paulo

A Casa Modernista do Rio – a primeira casa modernista do Rio de Janeiro

Sede Social do Clube Esportivo “Harmonia” – São Paulo

Imóvel de rendimento para o Sr. Lincoln Nodari - Rio de Janeiro

Residência para o Sr. Guimarães da Fonseca – Rio de Janeiro

Bar restaurante na Praia de Copacabana – Rio de Janeiro


  • 1932

Apartamento Moderno da Avenida Atlântica – Rio de Janeiro

Residência para o Sr. F. Rolim Gonçalves

Casa para Aluguel da Sra. D. Mário Gallo – Rio de Janeiro

Residência para o Sr. Alfredo Schwartz – Rio de Janeiro


  • 1933

Residência Duarte Coelho na Gávea – Rio de Janeiro

Vila Operária na Gamboa – Rio de Janeiro


  • 1938

Residência para a Cia. Melhoramentos Gopouva – São Paulo


  • 1939

Prédio de apartamentos na Alameda Barão de Limeira – São Paulo

Anteprojeto para o Paço Municipal de São Paulo


[editar] Artigos e estudos publicados

  • 1925

"Futurismo?", publicado em italiano no Il Piccolo, São Paulo em 15 de junho de 1925.

"Acerca da Arquitetura Moderna", artigo-manifesto, publicado pelo Correio da Manhã, Rio de Janeiro em 1º de novembro de 1925.


  • 1926

"Arquitetura Brasileira", publicado em Terra Roxa e Outras Terras, São Paulo, em 17 de setembro de 1926.


  • 1928

"Decadência e Renascimento da Arquitetura", publicado pelo Correio Paulistano em 5 de agosto de 1928.

"A Arquitetura do Século XX", série de 10 artigos, publicado pelo Correio Paulistano, em 29 de agosto, 5, 14 e 23 de setembro, 9 e 21 de outubro, 4 e 21 de novembro, e finalmente em 2 e 16 de dezembro de 1928.

"Estudo sobre os arranha-céus", entrevista publicada pelo O Jornal, Rio de Janeiro, em 9 de dezembro de 1928.

"Arquitetura Moderna", publicado em Acrópoles, São Paulo, 29 de dezembro de 1928.


  • 1929

"Arquitetura Nova", publicado pelo Correio Paulistano, 20 de janeiro de 1929.

"São Paulo e Arquitetura Nova", publicado na revista Ilustração Brasileira, Rio de Janeiro, setembro de 1929.


  • 1930

"Passadistas e Futuristas", publicado na revista Vanitas, São Paulo, março de 1930.

"Em torno da Casa Modernista do Pacaembu", breve resposta ao professor Christiano das Neves, publicado no Diário de São Paulo, 20 de abril de 1930.

"Como julgar a tendência da moderna arquitetura: Decadência ou ressurgimento?", tese apresentada, mas não aceita ao IV Congresso Pan Americano de Arquitetura, Rio de Janeiro, 1930, depois publicada no Diário da Noite, São Paulo, em 28 de junho de 1930.


  • 1931

"Relatório para o III Congresso Internacional de Arquitetura Moderna", Bruxelas, novembro de 1930 e publicado em Cahiers d’Art, paris, nº. 2, 1931.

"A Arquitetura Viva", publicado em O Jornal, Rio de Janeiro em 1º de novembro de 1931.


  • 1935

"Virá à São Paulo o arquiteto italiano Marcello Piacentini?", entrevista para o Diário da Noite.


  • 1940

"Arquitetura Moderna", publicado na revista Dom Casmurro, Rio de Janeiro, 9 de novembro de 1940.


  • 1945

"Onde funcionará o futuro Congresso de São Paulo?", entrevista para o Correio Paulistano em 14 de junho de 1945.

"Impo-se a planificação da construção", entrevista para o Diário da Noite, em 9 de agosto de 1945.

"Abrigos que não abrigam nada", entrevista para o Diário da Noite, São Paulo, em 30 de janeiro de 1945.

"A posse da casa própria não deve ser privilégio dos ricos", entrevista para a Folha da Noite, em 8 de janeiro de 1945.

"Deveria ser edificada uma verdadeira praça cívica nas proximidades dos bairros mais caracteristicamente proletários de São Paulo", entrevista para o Correio Paulistano, em 14 de junho de 1945.

"Uma Cidade dentro da Cidade", entrevista para o Diário da Noite, São Paulo, em 9 de julho de 1945.


  • 1946

"Por um Paço definitivo para São Paulo", entrevista para o Diário da Noite, em 20 de agosto de 1946.


  • 1948

Introdução para o livro "Arquitetura Social em países de clima quente" de Richard Neutra, versão para o Português de Mina Warchavchik e Carmen de Almeida, São Paulo, Ed. Todtmann, 1948.


  • 1952

"Para sair-se do impasse, impõe-se um concurso internacional de arquitetos", entrevista para o Diário de São Paulo, em 18 de setembro de 1952.


  • 1957

"Os rumos da Arquitetura Brasileira", artigo-entrevista para o Itinerário de Artes Plásticas para o Correio da Manhã, Rio de Janeiro, publicado em 1, 2 e 3 de março de 1957.


  • 1960

Reprodução do manifesto de 1925 "Acerca da Arquitetura Moderna", publicado pela Tribuna de Imprensa, Rio de Janeiro em 27 e 28 de agosto de 1960.


  • 1961

"Inquérito Nacional de Arquitetura", suplemento dominical do Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, publicado em 9 de junho, 25 de fevereiro, 4, 18 e 25 de março e 11 de abril de 1961.


[editar] Exposições

  • 1930

“Exposição de uma casa modernista e de arte moderna”, São Paulo, Rua Itápolis 116, de 20 de março à 20 de abril.


  • 1931

“Exposição do 1º Congresso de Habitação”, São Paulo, maio de 1931. Organizada pelo Instituto de Engenharia, Divisão de Arquitetura. Fotografias de desenhos de obras e de interiores realizados.

“XXXIII Exposição Geral de Belas Artes”, Salão Oficial, Rio de Janeiro, setembro de 1931: “Casa Luiz Prado” na rua Bahia em São Paulo (10 ampliações e 17 fotografias de interiores); “Casa Cândido da Silva” em São Paulo (uma ampliação); “1ª Casa Modernista de São Paulo” (1 ampliação); “Casa para um casal”, na rua Avanhandava em São Paulo (1 ampliação); “Maquete para um clube de tênis” em São Paulo (projeto da sede); “Projeto para uma casa de campo” (desenho); “Projeto para um bar-restaurante” (desenho); “Exposição da primeira Casa Modernista do Rio de Janeiro”, 22 de outubro de 1931, Rua Toneleros.


  • 1932

“Exposição de um apartamento moderno, mobiliado e equipado”, Rio de Janeiro, 5 de janeiro de 1932, Avenida Atlântica.


  • 1933

“1º Salão de Arquitetura Tropical”, organizado pela Associação dos artistas brasileiros, seção de Arquitetura, dirigida por João Lourenço e Alcides da Rocha Miranda – Rio de Janeiro – 16 de março a 17 de abril de 1933.

“1ª Exposição de Arte Moderna da Spam” (Sociedade Pró Arte Moderna), São Paulo, Rua Barão de Itapetininga 16, 29 de abril à 31 de maio de 1933.


  • 1939

“Exposição de projetos e maquetes para o Paço Municipal”, apresentados no concurso organizado pela Prefeitura de São Paulo como Projeto “Praça Cívica” de Warchavchik com a colaboração de Vilanova Artigas, onde recebeu o segundo prêmio.


  • 1941

“1º Salão de Arte da Feira Nacional de Indústrias”, São Paulo, outubro de 1941.

“Maquete de um clube de esportes”.


  • 1943

“Exposição de Arquitetura brasileira”, organizada pela equipe do livro Brazil Builds, New York, Museum of Modern Arts, 13 à 28 de fevereiro de 1943.


  • 1945

“A exposição de Arquitetura Brasileira”, organizada pela Brazil Builds, com a colaboração do Museu de Arte Moderna de New York e do Departamento de Cultura do Município de São Paulo, Galeria Prestes Maia, São Paulo, fevereiro de 1945.


  • 1951

“1ª Bienal de São Paulo”, Trianon, Avenida Paulista “As Primeiras Casas Modernistas” de outubro a dezembro de 1951.


  • 1952

“Exposição coletiva de arquitetura Brasileira”, organizada pela Divisão Cultural do Ministério das Relações Exteriores no Rio de Janeiro. Exposição em viagem pela Europa: Londres, 8 a 31 de julho de 1953, Royal Academy of Arts; Copenhagen, fevereiro 1957; e Arrhus, março de 1957.


  • 1953

“Exposição de II Bienal de São Paulo”, Ibirapuera, Palácio das Nações “Habitação Coletiva” outubro-dezembro de 1953.


  • 1959

“Exposição da V Bienal de São Paulo”, Ibirapuera, com maquetes do Clube Atlético Paulistano e de uma casa grande para a fazenda Raul Crespi.


  • 1963

“Exposição da VII Bienal de São Paulo”, Ibirapuera, Palácio Armando Arruda Pereira “Período Heróico”, Sala dos Pioneiros, “Manifesto de 1925” e ampliações de trabalhos realizados entre 1927 e 1931.

[editar] Referências bibliográficas

  • FERRAZ, Geraldo. Warchavchik e a introdução da nova arquitetura no Brasil: 1925 a 1940. São Paulo: Ed. Habitat, 1965.

[editar] Ver também

[editar] Ligações externas


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