Usuário Discussão:Fc
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- Desejo-lhe uma boa estadia na Wikipédia! Alex Pereiradisc - falaê
13:40, 23 Março 2007 (UTC)
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[editar] Fernanda Câncio
Olá Fc. Eu pensei em propor o artigo para eliminação mas penso que isso não seria aceito pelo simples fato do nome "Fernanda Câncio" retornar muitos links na Google [9]. Resolvi então fazer uma limpeza no artigo e manter apenas aquilo que tenho certeza ser verdade. Vou pedir a ajuda de um colega português, já que sou brasileiro. Espero que tudo isso se arranje. Luís Felipe Braga Msg 17:03, 23 Março 2007 (UTC)
[editar] Muitos "links"
Podem estar descansados, Luís Filipe e Fernanda Câncio, que as muitas hiperligações já foram retiradas, e tornadas em meras notas de rodapé. Somos um grupo de cidadãos que tem acompanhado a sua actividade bélica, e, sobretudo a sua luta em defesa das causas dos marginalizados e das minorias. Como neles me integro, não quis deixar de pôr os meus recursos de elaborador de texto ao serviço da Comunidade de Língua Portuguesa, para que se saiba que não temos apenas uma jornalista, mas uma figura efectivamente militante, o que é raro, num país tão enclausurado sobre si mesmo, como é Portugal. É este mesmo grupo de cidadãos que insiste em que deixe, para a nossa contemporaneidade, e os vindouros, a clareza das suas posições, aliás, já publicamente premiadas, por uma organização de renome mundial, a "Ilga-Portugal".
P.S. - Sei que se mostrou desagradada com a versão inicial, onde o Jornal "Correio da Manhã" [1]repetidamente [2] a apresentava como "namorada" do Primeiro-Ministro José Sócrates [3], numa permanente [4], mas saudável oscilação [5] de afastamentos [6] [7] e aproximações [8]. É justo que não goste de ver assim exposta a sua afectividade, e que também aí queira ver reposta a verdade. Suponho que, entretanto, tenha enviado à direccção desse jornal um veemente protesto, como enviou aos Administradores da "Wikipédia"... Bem haja.
[editar] Notas e referências
- ↑ Prémio "Arco-Íris" [1]
- ↑ "Não deixarei o Jornalismo para me casar com José Sócrates" [2]
- ↑ Sócrates, a namorada, Fernanda Câncio, e os filhos, na Madeira [3]
- ↑ Jantar em Alcântara [4]
- ↑ Namorada critica Primeiro-Ministro [5]
- ↑ Sócrates e Câncio ainda enamorados, mas a viverem em casas separadas [6]
- ↑ "Sócrates e Câncio já não se falam", é desmentido, na "Vip", por Margarida Marante [7]
- ↑ Reconciliados, no cinema, e de cabeça encostada um no outro [8]
Arrebenta 01:22, 3 Abril 2007 (UTC)Arrebenta
[editar] Fernanda Câncio
Olá Fc! Qual a razão da eliminação deste conteúdo? Na minha opinião tinha conseguido razoavelmente tornar o artigo imparcial, por isso não compreendo a alteração. Se o artigo permanecer só com este conteúdo mais vale eliminar de todo. Vou propor a eliminação. Lusitana 10:41, 3 Abril 2007 (UTC)
- Olá de novo. Coloquei para eliminação por votação, que durará 7 dias. Se quiser entrar em contacto através de e-mail pode fazê-lo clicando no link "contactar usuário" no menu do lado esquerdo na minha página. Se quiser também pode optar por expor as suas razões na página de votação! De qualquer modo era preferível que a votação se desenvolvesse do modo mais imparcial possível. Qualquer dúvida é só entrar em contacto. Cumprimentos Lusitana 11:09, 3 Abril 2007 (UTC)
[editar] Por quê eliminar Fernanda Câncio?
Fernanda Câncio, quer através das suas intervenções, em favor de minorias e grupos desprotegidos, tem tido papel relevante na Sociedade Portuguesa, o que a eleva acima dos muitos "jornalistas de secretária", que por cá proliferam. Foi distinguida com prémios, e é voz corrente, quer na Imprensa dita "séria", como na "Cor-de-Rosa", como sendo a "namorada não-oficial" do Primeiro-Ministro. Tem, por isso, um papel histórico, que compete à Opinião Pública Portuguesa salvaguardar. Neste espaço, chegou a figurar, na biografia oficial do Primeiro-Ministro José Sócrates (ver histórico), como sendo sua namorada desde 2001. Cumpriu-me, ao seguir a hiperligação, que estava vazia, verificar quem era "Fernanda Câncio". Fernanda Câncio não tinha entrada, na "Wikipédia", pelo que, e sabendo da personalidade lúdica, bem-humorada e sempre aberta ao torneio de palavras da jornalista, quis abrir-lhe uma entrada com referências jocosas. Ela sentiu-se incomodada, e chamou-nos, "bando de ordinários", ou coisa semelhante, pelo que decidi reconstruir a entrada, através do factual, positivo, documentado e não-desmentido, que deve ser a base informativa de qualquer enciclopédia: acréscimo de informação, e informação fiável, enquanto ela, pelo seu lado, "apagava", em "José Sócrates", a referência ao namoro, e eliminava todas a notas que com ele o relacionavam.
Fernanda Câncio não é uma desconhecida no Espaço Virtual. Basta escrever-lhe o nome no conhecidíssimo Google e brotarão miríades de informações. Dessa, julguei interessante reter o texto "Os paneleiros hadem morrer todos", que lhe conferiu uma distinção por uma organização de renome internacional, a "Ilga-Portugal". Da mesma distinção é chamada a atenção no próprio Blogue da jornalista, o "Glória Fácil", pelo que creio deva ser seu motivo de orgulho. "Be Pride, Be Proud".
Pela sua crueldade, o Google restituiu algumas outras peças, eventualmente mais polémicas, como um conflito com o Conselho Superior de Magistratura da República Portuguesa, já devidamente referenciada no artigo Fernanda Câncio. São os altos e baixos de qualquer boa carreira jornalística, como se crê ser a da visada.
Como intelectual, julgo ter cumprido o meu dever cívico, ao facultar ao comum leitor da vasta Língua Portuguesa alguns factos da nossa contemporaneidade. Obviamente, não tenho todo o tempo do mundo, nem sequer o mínimo interesse em andar a zelar por vandalismos cometidos sobre entradas. O apagamento da entrada Fernanda Câncio, por tornar de mais difícil acesso ao público, que recorre à Wikipédia, factos entretanto recolhidos corresponderá, evidentemente, a uma operação de escamoteamento de informação. Nos estados totalitários, queimavam-se livros. Aqui, poderemos estar a participar no apagamento de uma carreira, ou seja, a reduzir ao Branco um fragmento da nossa História Contemporânea.
Nenhum Administrador de Enciclopédia nisso incorrerá, já que é inerente às suas funções.
Arrebenta 12:38, 3 Abril 2007 (UTC)
Citação: Fernanda escreveu: «caro lampião, creio que a constituição da república portuguesa (para além da mera decência e bom senso) me dá direitos absolutos sobre a gestão da minha vida privada. a mim e não a qualquer outra pessoa, o que o inclui a si. agradeço pois que, administrador da wiki ou não, faça o favor de subordinar as suas intervenções a esse preceito. por outro lado, do ponto de vista da política wikipédiana, se de facto deseja ser vista como uma enciclopédia séria e credível, não creio que faça sentido a inclusão de referências do tipo das que entendeu colocar no verbete que me diz respeito. e se nunca houve nenhuma discussão sobre isso, é útil que haja.»
Estimada Fernanda,
A CRP da'lhe o direito inalienavel de gestão da [sua] vida privada como bem entender. Nisso estamos inteiramente de acordo.
A gestao da sua vida nao e', no entanto, equivalente a gerir os verbetes de uma enciclopedia sobre a sua pessoa. As indicacoes sobre si que se incluiram na Wikipedia no verbete sobre si tem fontes que presumo sao reputadas. Este aspecto e'crucial.
Tenho dificuldade em entender que haja uma diferenca substancial entre incluir-se o nome da esposa de alguem na sua biografia enciclopedica e o incluir (ou nao) o nome de alguem com quem se tem um relacao sentimental que fontes reputadas nao qualificam como passageira. Se essa diferenca existisse, entao nao poderiamos dizer que Segolene Royal tem uma ligacao sentimental com Francois Hollande.
A Britannica (ver book of the year 1997, ou ver tambem aqui) ate' tinha uma lista do amantes de Pam Harriman; isso serve de exemplo que relacoes sentimentais de figuras publicas podem ter relevancia enciclopedica.
Permita-me esta oportunidade para elogiar o seu trabalho de cronista e jornalista. E' isso que lhe da' relevancia enciclopedica; e as suas relacoes sentimentais com outra personagem com relevancia social sao uma nota. Uma nota no texto, mas uma nota que deve existir porque e' relevante.
Esta e' a minha opiniao, de boa fe'
Seu,
--Lampiao 22:15, 11 Abril 2007 (UTC)
Caro lampião, devo dizer-lhe que não leu bem a constituição. aconselho-o a ler de novo. o que está escrito é 'reserva da vida privada'. nenhuma das fontes que cita faz referência a qualquer declaração das pessoas em causa sobre a dita relação. creio que isso lhe devia ser suficiente para perceber que está a ferir um bem constitucionalmente protegido. mas acredito que nem sequer perceba do que estou a falar. fc
[editar] Informações eventualmente úteis
Cara Fc, algumas notas que podem ser úteis:
- A manutenção ou eliminação de informações pessoais no artigo Fernanda Câncio encontra-se em discussão na Esplanada geral, na secção Espanto e indignação ! e esse debate será determinante para o assunto (não de manter a página, mas de manter ou não as informações pessoais).
- Infelizmente, o debate que está a ter lugar na esplanada está a desenvolver-se com grande ênfase na questão das fontes. Sobre esse aspecto, a leitura de Wikipedia:Verificabilidade e Wikipedia:Nada de pesquisa inédita podem ser extremamente útéis.
- Sobre a eliminação do artigo. Os comentários a artigos devem fazer-se na respectiva página de discussão, mas o debate sobre propostas de eliminação de artigos decorrem na própria página de votação e não na discussão. É seu direito participar nesse debate, embora ainda não tenha direito ao voto.
- No final de cada mensagem numa discussão (mas, obviamente, nunca num artigo) pode colocar a sua assinatura escrevendo ~~~~. Esta forma de assinatura automática evita a falsificação de comentários seus.
- As respostas às mensagens que lhe deixam nesta mesma página (a sua página pessoal de discussão) devem ser dadas nas páginas de discussão pessoais dos utilizadores a que se destinam. Se lhes responder aqui arrisca-se a que a outra pessoa não se aperceba. A página de discussão de qualquer utilizador pode ser encontrada indo à página pessoal do utilizador e escolhendo a ligação «Discussão» que se encontra no topo.
Pode ser informação que não lhe interesse, mas prefiro que seja a Fc a ajuizar isso. Se precisar de ajuda, é só avisar. Abraço, Ozalid 13:07, 12 Abril 2007 (UTC)
Citação: Fernanda escreveu: «Caro lampião, devo dizer-lhe que não leu bem a constituição. aconselho-o a ler de novo. o que está escrito é 'reserva da vida privada'. nenhuma das fontes que cita faz referência a qualquer declaração das pessoas em causa sobre a dita relação. creio que isso lhe devia ser suficiente para perceber que está a ferir um bem constitucionalmente protegido. mas acredito que nem sequer perceba do que estou a falar. fc»
Estimada Fernanda,
A reserva de vida privada e' um direito importante que respeito. Se eu vir X passar na rua de mao dada com Y, nao vou publicar aqui ou noutro local que X anda com Y.
Acontece que a relacao sentimental de FC com JS nao esta' ja' no dominio da reserva privada. Ou melhor, pormenores dessa relacao estao naturalmente dentro dessa reserva, mas a afirmacao que JS tem uma relacao sentimental com FC esta', de facto, no dominio publico. Nao sei se a primeira publicacao desse facto infringiu essa reserva, e certamente que a repeticao de um erro nao o torna legitimo. Mas a verdade e' que a existencia de uma relacao sentimental entre JC e FC esta' efectivamente no dominio publico; para la' de ser um facto inocuo. Essa relacao ja' foi citada amplas vezes por varias fontes e essas fontes foram aqui mencionadas. Alem disso, creio que ha uma obrigacao deontologica dos jornalista em revelar interesses pessoais sempre que escrevam sobre assunto que indirectamente lhes diz respeito. No seu caso, isso aplicart-se-ia sempre que escrever sobre o Governo, o PM, o ps e as politicas do governo.
Certamente que o caso FC/JS nao e' exactamente comparavel a Pam Harriman ou a S Royal/F Hollande. Mas nao creio que a legitimidade da informacao sobtre uma relacao sentimental entre X e Y so' ocorra quando X ou Y referirem eles proprios esse facto, como V/ pretende.
No caso concreto, a informacao que tanto lhe desagrada nao esta agora em linha, e eu nao a reporei.
Nao por achar que se infrinja alguma direito constitucional, o bom-senso, ou a decencia. Mas se essa informacao lhe causa tanto incomodo, nao vale a pena abrir aqui uma guerra entre nos.
Na semana que vem espero ter o prazer de voltar a ler os seus textos no DN.
Seu, --Lampiao 20:15, 12 Abril 2007 (UTC)
Agradeco tambem a sua mensagem. A minha intencao nao foi "coscuvilhenta". No fundamental concordamos, no acessorio discordamos. Eu tinha lido esse seu texto, quando foi publicado. Mas, em tese geral, reconhecer um namoro nao e' "exposicao de intimidade", nem e' "o cúmulo da vulgaridade". (Mas voce la' tera' as suas razoes, e concordo que nao e' legitimo, nem sequer crer disciti-las.)
Alias, voce sabe bem que o que interssa aos seus abutres colegas, nao e' so' um reconhecimento de namoro, e' mais que isso. Mas esse mais, nunca me interessou.--Lampiao 17:10, 15 Abril 2007 (UTC)