Mark Chapman
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Mark David Chapman (Fort Worth, 10 de maio de 1955) é um cidadão estadunidense e o assassino de John Lennon.
Ele alegou que vozes o mandavam cometer o crime, o que é caracterizado pela psiquiatria como distúrbio de esquizofrenia.
Condenado à prisão perpétua, Chapman matou Lennon na noite de 8 de dezembro de 1980, em frente ao edifício Dakota, onde o ex-Beatle vivia. Horas antes, Lennon autografara para Chapman uma cópia de seu recém-lançado álbum Double Fantasy.
Chapman, então com 25 anos, citou o romance O Apanhador no Campo de Centeio, de J.D. Salinger, como inspiração para o crime. O livro trata da história de um adolescente revoltado. Chapman dizia identificar-se com o protagonista do livro, que odiava a falsidade, e baleou Lennon com cinco tiros nas costas, porque o considerava um hipócrita, já que o último disco gravado mostrava os luxos que o cantor e compositor tinha na sua vida.
Há uma teoria da conspiração que relaciona a CIA (Centro de Inteligência Americana) com o assassinato. Através de documentos revelados pela própria CIA, a conspiração ganha corpo ao classificar Lennon como um subversivo. Lennon estava na mira do governo estadunidense por se envolver em questões políticas, promover passeatas e influenciar o povo, deixando-os mais críticos quanto às questões de segurança nacional.
Na prisão, Chapman passa todo o seu tempo na solitária, pois está jurado de morte pelos outros presos.
Nos últimos anos, Chapman tentou vários pedidos de liberdade condicional, que foram sempre negados.