Paraíba
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- Nota: Para outros significados de Paraíba, ver Paraíba (desambiguação).
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Hino | |||||
Localização | |||||
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Região | Nordeste | ||||
Capital | João Pessoa | ||||
Estados limítrofes | Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará | ||||
Mesorregiões | 4 | ||||
Microrregiões | 23 | ||||
Municípios | 223 | ||||
Características geográficas | |||||
Área | 56.584,6 (21° Maior Estado) km² | ||||
População | 3.595.886 hab. IBGE/2005 | ||||
Densidade | 61,03 hab./km² | ||||
Clima | tropical, As | ||||
Indicadores | |||||
Analfabetismo | 25% IBGE/2003 | ||||
Mortalidade infantil | 45,5‰ IBGE/2002 | ||||
Expectativa de vida | 68,3 anos IBGE/2005 | ||||
Índice Gini | 0,644 IBGE/2004 | ||||
IDH | 0,661— médio PNUD/2000 | ||||
PIB | R$ 14.863.913 mil IBGE/2004 0,9% do nacional |
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PIB per capita | R$ 4.165,00 IBGE/2004 | ||||
Outros | |||||
Gentílico | Paraibano | ||||
Sigla | BR-PB |
A Paraíba é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situada a leste da região Nordeste e tem como limites o estado de Rio Grande do Norte ao norte, o Oceano Atlântico a leste, Pernambuco ao sul e o Ceará a oeste. Ocupa uma área de 56.584,6 km² (pouco menor que a Croácia).
A capital é João Pessoa. As cidades mais importantes são João Pessoa, Campina Grande, Santa Rita, Patos, Sousa, Cajazeiras, Guarabira e Cabedelo. O relevo é modesto, mas não muito baixo; 66% do território estão entre 300 e 900 metros de altitude.
Seus principais rios são o Paraíba, Piranhas, Taperoá, Mamanguape, Curimataú, Peixes e Sanhauá.
Índice |
[editar] História
A ponta do Seixas, ponto mais oriental do território brasileiro, está representada em mapa desde 1502, denominada como monte São Vicente. Dentro do sistema de Capitanias Hereditárias (1534), couberam a João de Barros e a Aires da Cunha cem léguas de terra entre a foz do rio Jaguaribe a Norte, até à baía da Traição a Sul, compreendo os atuais estados da Paraíba (parte), Rio Grande do Norte e Ceará, como um segundo lote em adição ao do Maranhão. Com o naufrágio da expedição destes donatários, que se dirigiu ao primeiro lote, não foi possível colonizar o senhorio.
Uma revolta dos indígenas Potiguar das margens do rio Paraíba, articulada por traficantes franceses de pau-brasil (Caesalpinia echinata), dizimou o Engenho Tracunhaen de Diogo Dias (1574). Para dominar a rebelião, no início do ano seguinte, uma expedição foi enviada da Capitania de Pernambuco, sob o comando do Ouvidor Geral e Provedor da Fazenda Fernão da Silva, sem sucesso. Nova expedição, enviada de Salvador, na Capitania da Bahia pelo governador da Repartição Norte, D. Luís de Brito e Almeida (1573-1578), não conseguiu atingir a Paraíba devido a uma tempestade que lhe dispersou as embarcações, obrigando-as a arribar, avariadas, a Pernambuco, em setembro de 1575. Uma terceira expedição foi armada pelo governo da Capitania de Pernambuco, partindo de Olinda sob o comando de João Tavares (1579), também com êxito limitado.
Finalmente, o Governador Geral Manuel Telles Barreto (1583-1587) solicitou o auxílio da frota do Almirante D. Diogo Flores de Valdés, que à época patrulhava a costa brasileira, unindo-se ao Capitão-mor da Paraíba, Frutuoso Barbosa, e organizando nova expedição (1584), que fundou a segunda Cidade Real no Brasil: Filipéia de Nossa Senhora das Neves. O Ouvidor-mor Martins Leitão, com o auxílio das forças do cacique Pirajibe, subjugou os indígenas, erigiu um novo forte e fundou nova e definitivamente a povoação de Filipéia de Nossa Senhora das Neves (4 de novembro de 1585), núcleo da cidade da Parahyba, atual João Pessoa. A paz definitiva com os indígenas, entretanto, só foi alcançada em 1599, após uma epidemia de bexigas (varíola) que dizimou a população nativa.
No contexto da segunda das Invasões holandesas do Brasil (1630-1654), a região foi ocupada por forças neerlandesas (1634), que somente foram expulsas duas décadas mais tarde pelas tropas do Mestre-de-Campo André Vidal de Negreiros (1606-1680) e de João Fernandes Vieira, que tomou posse do cargo de Governador da cidade, que passou a chamar-se Parahyba.
A partir de 1753 a Capitania da Paraíba ficou subordinada à Capitania Geral de Pernambuco, da qual se tornou novamente independente a partir de 1799.
No século XIX, já como Província, sofreu os reflexos da Revolução Pernambucana (1817), e da Confederação do Equador (1825).
No final da década de 1920, a chamada Guerra da Princesa envolveu as oligarquias locais, registrando-se o assassinato do governador do Estado, João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque (Recife, 26 de julho de 1930), indicado como vice-presidente na chapa de Getúlio Vargas, candidato (derrotada) à presidência da República. O fato foi manipulado como um dos estopins da Revolução de 1930. Comovida com o evento, a capital paraibana passou a ser denominada de João Pessoa.
[editar] Geografia
[editar] Clima
Tropical úmido no litoral, com chuvas mais abundantes. À medida em que nos deslocamos para o interior, depois da Serra da Borborema, o clima torna-se semi-árido e sujeito a estiagens prolongadas.
[editar] Economia
A economia se baseia na agricultura (cana-de-açúcar, abacaxi, mandioca, milho, feijão), na indústria (alimentícia, têxtil, sucroalcooleira), na pecuária (de modo mais relevante, caprinos, na região do Cariri) e no turismo. Vale salientar que o Turismo Ecológico tem crescido muito, com a valorização das àreas afastadas do litoral. Uma das àreas citadas como referência de ponto turístico do interior é o Lajedo de Pai Mateus.
[editar] Etnias
Cor/Raça | Porcentagem |
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Brancos | 38% |
Negros | 4% |
Pardos | 56% |
Fonte: PNAD
[editar] Composição da população atual
Assim como o povo brasileiro, o paraibano é fruto de uma forte miscigenação entre o branco europeu, os índios locais e os negros africanos. Sendo assim, a população é essencialmente mestiça, e o paraibano médio é predominantemente fruto da forte mistura entre o europeu e o indígena, com alguma influência africana (os caboclos predominam entre os pardos, que representam em torno de 60% da população). A menor presença negra na composição étnica do povo deve-se ao fato de a cultura canavieira no estado não ter sido tão marcante como na Bahia, no Maranhão ou em Pernambuco, o que ocasionou a vinda de pouca mão-de-obra africana.
Apesar da forte mestiçagem do povo, há, contudo, ainda hoje, bolsões étnicos em várias microrregiões: como povos indígenas na Baía da Traição (em torno de sete mil pessoas), resquícios de comunidades quilombolas florescendo em vários municípios do Litoral e do Brejo, e a parcela da população (em torno de 25%) de nítida ascendência européia, que vive principalmente nos grandes centros urbanos e nas cidades ao longo do Brejo e do Alto Sertão.
Entre os mestiços, os mulatos predominam no litoral centro-sul paraibano e no agreste, os caboclos em todo o interior e no litoral norte. Já os cafuzos são raros e dispersos.
Segundo recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), de 2004, 38% das pessoas avaliadas se disseram brancas, 4% negras e 56% pardas (2% não souberam se auto-avaliar). Não houve registro de amarelos ou índios.
[editar] Grupos étnicos formadores do povo paraibano
[editar] Populações indígenas
Antes da chegada dos europeus, a Paraíba era habitada por dois grupos principais: os tupis e os cariris.
Os tupis eram formados pelos potiguaras, mais numerosos e ocupavam a região do litoral norte, e pelos tabajaras, em torno de cinco mil no início da colonização, eram pacíficos e amistosos e fundaram Alhandra e Taquara. Apesar de pertencerem ao mesmo tronco tupi, ambos eram povos que viviam em constantes guerras entre si e em incessante locomoção pelo litoral.
Os índios cariris eram mais numerosos e ocupavam desde o Planalto da Borborema até os limites com o Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Diziam que haviam vindo de um “grande lago” e foram logo denominados cariris velhos e cariris novos. Os cariris velhos foram civilizados antes dos novos e se dividiam em sucurus, icós, ariús, pegas, paiacus, caicós e janduís. Destes, os pegas e os sucurus ficaram conhecidos por seu caráter belicoso e por suas lutas contra os bandeirantes.
A maioria dos índios estava de passagem do período paleolítico para o neolítico. A língua falada por eles era o tupi-guarani, utilizada também pelos colonos na comunicação com eles.
Ainda no início da colonização, alguns indígenas tiveram papel expressivo na defesa do Nordeste Oriental contra os estrangeiros inimigos: o índio Piragibe fomentou a paz na conquista da Paraíba. Já Tabira lutou contra os franceses, enquanto Felipe Camarão (o índio Poti) lutou contra os holandeses e foi herói na Batalha dos Guararapes.
[editar] Colonizador europeu
Os europeus que vieram para o estado eram predominantemente lusitanos, isso desde o início da colonização no século XVI. Estes chegaram à Paraíba provenientes principalmente da Capitania de Pernambuco. O pequeno número de mulheres brancas na época estimulou logo cedo a miscigenação com mulheres das tribos locais e, em menor escala, com as mulheres escravas, sedimentando a base da população atual.
Algumas famílias, entretanto (principalmente das classes sociais mais altas), preferiram manter uma linhagem mais europeizada e casavam entre si, principalmente os ítalo-nórdicos descendentes de reconhecidos grandes nobres europeus como Dom Filippo Cavalcanti (oriundo de Florença, na Toscana), Margareth Florentz e Arnau von Holland (ambos oriundos de Utreque que desembarcaram na época áurea de Pernambuco e cujos descendentes povoaram em peso o solo paraibano). Houve também famílias judias que vieram para o Nordeste e para a Paraíba expulsas de Portugal na época da Santa Inquisição, como degredados. Muitas emigraram para as Antilhas Holandesas, mas outras preferiram ficar e se integrar à sociedade.
- Presença batava
Na época da invasão holandesa, entre 1634 e 1654, embora a miscigenação não tenha sido oficialmente estimulada, há relatos de muitas uniões inter-raciais. A falta de mulheres holandesas estimulou a miscigenação e mesmo o casamento entre oficiais holandeses e filhas de abastados senhores de engenho luso-brasileiros. A herança genética dessas uniões pode ser vista hoje em dia nos traços da população, principalmente no litoral, sendo relativamente comum pessoas morenas de olhos claros ou cabelos louros ou mesmo pessoas louras de pele clara. E desta época só nos restou sobrenomes como Vanderlei (Van der Lei).
- Imigração italiana
A partir do meio do século XIX até o início do século XX várias famílias italianas escolheram a Paraíba para se fixar. As primeiras levas coincidiram com a época da independência do Brasil e da abolição da escravatura no Brasil e crescente necessidade de realocação dessa mão-de-obra.
Muitas famílias (Zaccara, Milanês, Grisi, Troccoli, Ciraulo, Cantisani, Cantalice, Di Lascio, Spinelli, Falcone, Faraco, Toscano, entre outras) vieram logo após chegarem ao país pelos portos de Recife e de Santos. Outras saíram de suas colônias na região Sul/Sudeste do país em busca de oportunidades mais ao norte. A maioria se estabeleceu na capital e no Brejo Paraibano, região de clima mais ameno, em razão das altas altitudes do Planalto Borborema, das chuvas regulares e dos solos férteis. As condições econômicas pouco favoráveis no estado na época não favoreceram a vinda de muitos italianos, como aconteceu no sul do Brasil. Entretanto, sua presença foi muito marcante na vida sócio-econômica e cultural, já que sempre ocuparam postos-chave na vida político-social do estado (eram negociantes, médicos, arquitetos, políticos etc.).
- Famílias alemãs e nórdico-suecas
No começo do século XX, em torno de 80 famílias alemãs chegaram ao estado para trabalhar na Companhia de Tecidos Rio Tinto(De propriedade da família de origem sueca Lundgren). Em 18 de agosto de 1945, os operários brasileiros da fábrica de tecidos invadiram os chalés dos alemães, quebrando tudo e exigindo que os estrangeiros fossem deportados, isso em virtude o ódio advindo do torpedeamento de navios da Marinha Mercante do Brasil por submarinos alemães na Segunda Guerra, conforme a crença geral. Entretanto, com o passar dos anos, os alemães permaneceram e se integraram à cultura local, casando-se com paraibanos e deixando como herança os traços em seus descendentes e na arquitetura dos prédios imponentes de Rio Tinto. Nos idos dos anos 40, Rio Tinto era considerada a mais européia das cidades paraibanas, em virtude da notória influência alemã.
[editar] Negros africanos
Na Paraíba, o empreendimento do comércio negreiro iniciou-se logo após o Decreto Real de 1559, da Regente Catarina de Áustria, permitindo aos engenhos comprar cada um doze escravos. O escravo era mercadoria cara, seu valor médio oscilava entre 20 e 30 libras esterlinas. Portanto, em virtude do pequeno desenvolvimento da cultura canavieira no estado e dos altos preços destes, a presença negra foi mais tímida que em muitos estados nordestinos, mas não menos importante.
Hoje em dia, há diversas comunidades quilombolas oficialmente reconhecidas pela Fundação Cultural Palmares. Caiana dos Crioulos foi reconhecida em 1997, Talhado em 2004 e Engenho Bonfim, Pedra d’água, Matão e Pitombeira obtiveram a certidão de reconhecimento em 2005. Ao todo, foram identificadas 16 comunidades remanescentes de quilombos.
- Comunidades quilombolas paraibanas
- Caiana dos Crioulos
- Engenho Bonfim
- Grilo
- Guruji
- Jatobá
- Lagoa Rasa
- Maria da Penha
- Matão
- Mituassu
- Olaria
- Pedra d'Água
- Pitombeira
- São Pedro
- Seixos
- Talhado
- Vertente
A presença negra trouxe como herança manifestações culturais, religiosas e influência na culinária, no vocábulo e na maneira de falar.
[editar] Paraibanos ilustres
No estado surgiram notáveis poetas e escritores brasileiros: Augusto dos Anjos (1884-1908), José Américo de Almeida (1887-1980) e José Lins do Rego (1901-1957).
A lista abaixo é de paraibanos que de algum modo trouxeram benefícios para a sociedade como pessoas públicas que se destacam artística, cultural, científica ou politicamente.
- Abdon Milanês - compositor e político
- André Vidal de Negreiros - militar e governador colonial. Foi também herói da Insurreição Pernambucana
- Anésio Leão-poeta,escritor,político
- Ariano Suassuna - romancista e dramaturgo, secretário de Cultura de Pernambuco
- Assis Chateaubriand - jornalista e empresário, fundador dos Diários Associados
- Augusto dos Anjos - poeta
- Aurélio Lira - militar, presidente da Junta Militar de 1969
- Cláudia Lira - atriz
- Celso Furtado - economista, fundador da Sudene
- Chico César - cantor e compositor
- Duarte Gomes da Silveira - herói da conquista da Paraíba
- Epitácio Pessoa - ex-presidente da República
- Elba Ramalho - cantora
- Elpídio Josué de Almeida - historiador e político
- Fábio Gouveia - surfista profissional
- Félix Araújo - poeta e político
- Fernanda Benvenutty - coordenadora e ativista do movimento GLBT no estado
- Flávio José - cantor e compositor
- Genival Lacerda - cantor e compositor
- Geraldo Vandré - cantor e compositor
- Herbert Vianna - cantor e compositor
- Índio Piragibe - herói da conquista da Paraíba
- Ingrid Kelly - modelo internacional
- Ipojuca Pontes - cineasta
- Jackson do Pandeiro - cantor e compositor
- João Câmara - pintor
- João Pessoa - ex-presidente do estado, candidato a vice-presidente da República na chapa de Getúlio Vargas.
- José Américo de Almeida - escritor, poeta, político, advogado, folclorista, professor universitário e sociólogo
- José Dumont - ator
- José Lins do Rego - romancista
- José Nêumanne Pinto - jornalista e escritor
- Luiza Erundina - deputada federal (PSB) e ex-prefeita de São Paulo
- Maílson da Nóbrega - ex-ministro da Fazenda
- Manuel Arruda Câmara - frade carmelita, além de médico e botânico.
- Margarida Maria Alves - líder sindicalista
- Moacir Japiassu - jornalista
- Padre Rolim - cientista, professor e missionário do Alto Sertão no século XVIII
- Paulo Pontes - dramaturgo
- Pedro Américo - pintor
- Péricles Leal - jornalista, cartunista, escritor e pioneiro da TV no Brasil
- Renata Arruda - cantora e compositora
- Roberta Miranda - cantora e compositora
- Sivuca - músico
- Vladimir Carvalho e Walter Carvalho - cineastas
- Willis Leal - jornalista
- Zé Ramalho - cantor e compositor, primo de Elba Ramalho
- Lúcio Lins - poeta
Humberto Lucena - Senador, Presidente do Senado Federal, por duas vezes.
[editar] Curiosidades
Na opinião de muitos, o nome em tupi teve origem em para (rio), e a'iba (ruim, impraticável). Outros acreditam que essa mesma palavra provém do nome indígena para a árvore Simabura versicolor, que floresce abundantemente na região. A terceira versão diz que significa "Rio que é braço de mar" (Pará-ibá).
[editar] Ver também
- Lista de governadores da Paraíba
- Lista de municípios do estado da Paraíba por população
- Lista de municípios do estado da Paraíba
- Hino da Paraíba
[editar] Bibliografia
- Ponzi, Alfio, A Presença Italiana na Paraíba, Rio de Janeiro, Achaimé Ltda., 1989, pp. 210 (José Octavio de Mello, 4).
[editar] Ligações externas
- Governo da Paraíba
- Tribunal de Justiça da Paraíba
- Tribunal de Contas do Estado da Paraíba
- História da Paraíba
- Quilombos da Paraíba
Capital | João Pessoa |
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