Paraíso Tropical

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Paraíso Tropical

Formato/Género

Telenovela

Duração

Criado por

Produtor(es)

Elenco

Alessandra Negrini
Fábio Assunção
Tony Ramos
Glória Pires
Wagner Moura
Camila Pitanga
ver mais

Narrador

Tema de abertura

Sábado em Copacabana, por Maria Bethânia

Tema de encerramento

País

Brasil

Rede de televisão

Rede Globo

Idioma

Português

Transmissão original

15 de março de 2007
– presente

Qt. de temporadas

N. de episódios

Página oficial

IMDb

TV.com

Paraíso Tropical é a atual telenovela brasileira da Rede Globo, no horário das 21 horas, de autoria de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, escrita por Gilberto Braga, Ricardo Linhares, Sérgio Marques, Angela Carneiro, Maria Helena Nascimento, Nelson Nadotti, João Ximenes Braga e Marília Garcia, com direção de Amora Mautner, Maria de Médicis, e Cristiano Marques, direção geral de José Luiz Villamarim e Dennis Carvalho e direção de núcleo de Dennis Carvalho. A produção estreou no Brasil em 5 de março de 2007, substituindo Páginas da Vida de Manoel Carlos e deve ficar no ar até 5 de outubro, contando com 185 capítulos.

Ambientada no bairro de Copacabana, a telenovela é a 4ª colaboração entre o ator Fábio Assunção e o roteirista Gilberto Braga e apresenta a atriz Alessandra Negrini, pela primeira vez, como protagonista de uma telenovela.

Paraíso Tropical apresenta uma história urbana e atual, que se passa no Rio de Janeiro, mais precisamente em Copacabana. É neste famoso bairro mundialmente famoso que Antenor Cavalcanti tem a sede de sua empresa. Os escritórios ocupam um andar inteiro de um dos hotéis mais luxuosos de sua rede, na Av. Atlântica, um dos cenários mais deslumbrantes do mundo. Na diretoria, com acesso direto a Antenor, trabalham dois jovens e talentosos executivos: Daniel Bastos e Olavo Novaes, que vão disputar o cargo de sucessor do patrão na trama principal.

Índice

1 Produção
- 1.1 Seleção de elenco
- 1.2 Cenografia
2 Sinopse
3 Elenco
- 3.1 Participações especiais
4 Repercussão e audiência
5 Música
6 Ver também
7 Notas e referências
8 Ligações externas

[editar] Produção

Durante boa parte do início de sua produção, a telenovela foi conhecida como "Folhetim" e Copacabana, em referência ao bairro homônimo, cenário da vindoura produção. O título, entretanto, acabou sendo modificado para "Paraíso Tropical".

A Globo recriou em cidade cenográfica um trecho da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, principal cenário de "Paraíso Tropical", que explorará o turismo sexual.

Malu Mader e Gilberto Braga iriam trabalhar pela 8ª vez nessa telenovela, mas isso acabou não acontecendo.^[1] O autor declarou que essa foi uma das novelas que ele criou a trama sem pensar nos seus atores favoritos, o contrário do que ele fez com outras de suas novelas, e não viu nenhum papel que se adequasse à Malu. [1]

Vista aérea de parte da Zona Sul da cidade. A praia de Copacabana à esquerda.

O esporte windsurf, utilizado por Gilberto Braga em Água Viva, volta a ser explorado nesta novela. [2]

Apesar de tratar de uma tema forte, a prostituição no Rio de Janeiro, o autor Gilberto Braga minimiza a expectativa. "Cabe a nós, os criadores, encontrar um equilíbrio entre o que precisamos mostrar para contar a história e o que o telespectador médio está preparado para ver sem se chocar", diz ele.

Gilberto Braga e Ricardo Linhares — dois cinéfilos que estão em seu quinto trabalho juntos — dizem que não houve uma inspiração literária direta para a criação de “Paraíso tropical”, mas em geral sempre bebem na fonte de Balzac e dos filmes americanos dos anos 40 a 60.

Quando o nome de Alessandra foi apresentado a Gilberto Braga como sugestão para substituir Claudia Abreu, o autor afirmou não ter dúvidas quanto a competência da atriz para a gêmea má, mas ele tinha receio para escalá-la, pois a atriz não convenceria como a gêmea boa. Alessandra é conhecida nos bastidores da Rede Globo por um temperamento difícil, uma autêntica vilã

O cenário nordestino é bem explorado nos primeiros momentos da trama. Gravadas nas cidade baianas de Itacaré, Porto Seguro, Trancoso, Arraial D'Ajuda e Ilhéus, além de Porto de Galinhas, em Pernambuco, as cenas ocupam os 11 capítulos iniciais e retratam a fictícia cidade de Marapuã, na Bahia.

Segundo o autor, não há previsão para novas gravações no Nordeste depois que essa seqüência inicial de capítulos for ao ar. E, mesmo com as primeiras semanas repletas de cenários externos, o bairro de Copacabana deverá ser usado nas cenas apenas através de "stock shots" imagens de ambientes ao ar livre, sem participação de elenco. "Temos a praia, a fachada de um hotel e um calçadão igual ao da Avenida Atlântica recriados no Projac", explica Dennis, que pretende estrear Paraíso Tropical em 5 de março deste ano, com 15 capítulos prontos.

Diferente de Celebridade, em que o núcleo pobre morava no bairro do Andaraí, na zona norte carioca, Paraíso Tropical reune os personagens, independente da condição financeira, em Copacabana, no Rio. “Desta vez, mostramos um bairro da zona norte tipo Andaraí. Quase todos os personagens moram em Copacabana, os ricos, a classe média e os pobres. Afinal, tem de tudo em Copacabana, não é verdade?”, sintetiza Ricardo Linhares.

Ele acrescenta que já foram entregues 24 capítulos à produção de Paraíso Tropical e adianta onde serão feitas as novas gravações fora do Rio e quando as mesmas devem começar na cidade cenográfica, que está sendo construída no Projac. “Estamos muito adiantados, por isso toda a equipe de autores tirou duas semanas de folga. Agora estamos de volta ao batente!.As gravações agora serão na Amazônia, em Guajará-Mirim, Rondônia, na fronteira do Brasil com a Bolívia, local de belíssimas paisagens. Além de outra equipe já estar gravando nas ruas do Rio. Só depois, a partir de meados de janeiro, o Dennis Carvalho (diretor de núcleo), o José Luis Vilamarin e a equipe de diretores começam a gravar na cidade cenográfica, que ainda está sendo construída e reproduz um trecho de Copacabana”, conclui Ricardo Linhares.

As filmagens do primeiro capítulo tiveram início em 20 de Novembro de 2006^[2], na cidade de Ilhéus, Bahia. Durante boa parte do primeiro mês de gravação, cidades do Nordeste serão usadas como locação.

O cenário nordestino vai ser bem explorado nos primeiros momentos da trama. Gravadas nas cidade baianas de Itacaré, Porto Seguro, Trancoso, Arraial D'Ajuda e Ilhéus, além de Porto de Galinhas, em Pernambuco, as cenas ocupam os 11 capítulos iniciais e retratam a fictícia cidade de Marapuã.

A Globo recriou em cidade cenográfica um trecho da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, principal cenário de "Paraíso Tropical", que explorará o turismo sexual. Na verdade, a Globo criará uma praia virtual. Segundo Dennis Carvalho, diretor-geral da novela, serão construídos no Projac a fachada do hotel do personagem de Tony Ramos, uma calçada igual à da avenida Atlântica e uma pista da via. Inúmeras ações da novela se darão nessa calçada. Na via construída no Projac, correrão carros e ônibus. A grande novidade é que a Globo irá inserir o restante da paisagem de Copacabana (a outra pista, o calçadão, a areia e o mar) em computador. Ou seja, cenas de "Paraíso Tropical" serão gravadas em cidade cenográfica, mas terão ao fundo a paisagem verdadeira de Copacabana, como se tudo estivesse realmente ocorrendo na badalada praia carioca. "A novela terá muitas cenas em Copacabana e não dá para gravar na praia toda semana e parar o trânsito. A solução foi recriar a praia em cidade cenográfica e inserir parte dela virtualmente", diz Carvalho.

[editar] Seleção de elenco

A atriz Cláudia Abreu teve de abdicar de sua participação na telenovela devido a sua gravidez.

Cláudia Abreu iria interpretar as gêmeas Liz e Liza (Jornal Zero Hora), mas, devido ao fato de ter ficado grávida pouco após o convite, teve de abdicar do papel. Para substituí-la, foi escolhida Alessandra Negrini, que, com a nova atriz, teve o nome das gêmeas mudados para Paula e Taís. Antes de levar o nome de Alessandra a Mario Lucio Vaz, diretor artístico da Globo, a equipe ouviu a opinião de Fábio Assunção, que é o mocinho da trama e contracena com ela. Fábio, é claro, a aprovou. [3].

A atriz Joana Fomm viveria a personagem Marion Novaes, mãe de Olavo e Ivan, porém a atriz teve que deixar o elenco por problemas de saúde, sendo então substituída por Vera Holtz, a convite do autor Gilberto Braga. [4]

Vários atores foram cotados para a novela além de Cláudia Abreu como: Camila Morgado , Débora Falabella, sendo estas cotadas para interpretarem as gêmeas [5], Carolina Dieckmann, Selton Mello e Mariana Ximenes.

Em entrevista ao jornal O Globo, o autor Gilberto Braga declarou que o ator Selton Mello foi a primeira opção para o vilão Olavo, só que, Selton preferiu fazer cinema e o diretor, Dennis Carvalho, escalou Wagner Moura e que Antônio Fagundes foi também a primeira opção para o personagem Antenor, mas devido a sua participação em Carga Pesada, Antônio não chegou a ser cotado para o papel.

A personagem Bebel, uma prostituta, seria vivida por Mariana Ximenes, que recusou o papel, alegando estar cansada de emendar trabalhos na TV. Camila Pitanga foi escalada para viver a personagem, porém Gilberto Braga deixou claro que não achava ela capaz de fazer uma personagem tão má, mas que apostava no bom desempenho da atriz. Essa franqueza com o ator já foi demonstrada pelo autor em Celebridade, em que ele disse que achava o Bruno Gagliasso muito "bonitinho", mas que não o achava capaz de fazer o personagem Inácio, filho do protagonista vivido pelo ator Marcos Palmeira. Porém o autor ficou surpreso com o desempenho do jovem ator, tanto que Bruno fará um personagem nesta novela.

Carmen Verônica vai fazer uma participação em “Paraíso Tropical” como Mary Montilla, mesma personagem que interpretou em Belíssima. É a primeira vez que uma personagem criada por outro autor aparece numa novela. Trata-se de uma homenagem de Gilberto Braga ao grande amigo Silvio de Abreu.

Otávio Müller, que pediu a Gilberto Braga que matasse seu personagem, Queiroz, no meio da novela Celebridade, para então entrar no Sob Nova Direção, agora retribui a gentileza: vai deixar o humorístico para entrar em Paraíso Tropical, também de Gilberto Braga.

[editar] Cenografia

Direção de arte

Mário Monteiro

Cenógrafos

Fábio Rangel, Mônica Aurenção, Alexandre Gomes e Fábio Gomes.

Cenógrafos assistentes

Daniel Cordeiro, Anne Marie, Renata Romano, Rosa Angélica, Luciana Massena, Paula Marques, Eduardo Pimentel, Marco Franco, Paula Salles e Ricardo Teixeira.

Produção de arte

Andréa Penafiel

[editar] Sinopse

AVISO: Este artigo ou seção contém revelações sobre o enredo (spoilers).

Ponte Lomanto Júnior, que liga o Centro de Ilhéus à Zona Sul. Ilhéus foi cenário dos primeiros capítulos da telenovela.

Antenor Cavalcanti é um empresário poderoso, frio, filho de um ex-presidiário trambiqueiro, Belisário Cavalcanti. Perdeu seu único filho quando ele tinha 16 anos, e vê no filho de seu caseiro Nereu, o jovem Daniel Bastos, o possível herdeiro de suas empresas. Casado com Ana Luísa, Antenor tem uma amante, a bela Fabiana, advogada de suas empresas, e ainda se envolve com outras mulheres, como garotas de programa. Antenor decide expandir seus negócios. Ele agora pretende também atuar no ramo de resorts. O ambicioso Olavo, alto funcionário do Grupo Cavalcanti, resolve lutar pelo posto de herdeiro do patrão e conquistá-lo a qualquer custo. Seu principal obstáculo está em Daniel, rapaz de excelente caráter, que, além de bonito e charmoso, é inteligente e competente.

Numa viagem à Bahia, para fechar a compra de um belíssimo terreno à beira-mar para o primeiro resort do Grupo, Daniel conhece e se apaixona por Paula Viana, gerente de uma pequena e charmosa pousada. O casal planejará ser feliz em alguma pousada do Nordeste, trabalhando sem muito estresse. Mas eis que surge Olavo, disposto a qualquer coisa para não deixar que o poder no Grupo Cavalcanti caia nas mãos do filho de um empregado. E, assim, seus golpes levarão à separação de Daniel e Paula.

Até as vésperas da morte da cafetina Amélia, Paula acreditava ser sua filha. Porém descobre que tem outra filiação. Já separada de Daniel, Paula parte para o Rio de Janeiro em busca de suas raízes. Ela ainda não sabe, mas tem uma irmã gêmea, e uma não sabe da existência da outra...

Antes de reencontrar sua amada, Daniel vai se deparar com Taís Grimaldi, idêntica a Paula. Carreirista, Taís vive na periferia da sociedade carioca mendigando convites e notinhas com seu nome em colunas sociais. E é tão ambiciosa e sem escrúpulos como aquele que acabará se tornando seu principal aliado: Olavo. Juntos, Taís e Olavo formarão uma dupla perigosa, capaz de qualquer coisa para impedir a felicidade de Paula e Daniel.

Já os moradores do Edifício Copamar estão, de alguma forma, ligados à rede hoteleira de Antenor. Entre eles, o quase quarentão Cássio, um tipo bem carioca, sempre de bem com a vida, mas que não quer de jeito nenhum se casar com a batalhadora Lúcia, com quem teve um filho no passado, Mateus. Filha de Clemente e Hermínia, com seu jeito humilde e encantador acaba conquistando o frio Antenor, que se apaixona por ela. Também mora no prédio a divertida família de Heitor e Neli. A fútil Neli é doida para trocar o Copamar por um apartamento em endereço mais nobre, num bairro como o Leblon, por exemplo. Heitor perde o emprego, e conseqüentemente, a mulher, mas fará sucesso ao transformar seu hobby de preparar molhos para massas num negócio lucrativo. Neli então será capaz de qualquer coisa para reaver o agora bem-sucedido marido.

Outra ilustre moradora do Copamar é Marion Novaes, mãe de Olavo e Ivan. Promoter fútil, cínica, divertida, chique e esnobe, ambiciona fazer parte do glamuroso mundo da sociedade carioca. Para chegar lá, encontrou um atalho: produz eventos nos melhores hotéis da cidade. Marion procura as amizades necessárias para que as portas se abram. Bajula do jeito que pode as mulheres ricas e famosas e mantém consigo, a sete chaves, uma lista dos dez homens mais ricos e disponíveis da praça.

Mas o que agita mesmo o Copamar são as homéricas brigas entre Virgínia Batista e Iracema, a síndica moralista do prédio, que ela muito se orgulha de ter "colocado nos eixos". Com seu espírito de liderança e valores bastante convencionais, Iracema valorizou o edifício, outrora parcialmente mal freqüentado. Odeia Virgínia, que apesar de já ter passado dos 60, tem o corpo em plena forma e por isso, é invejada por muitas mulheres da sociedade. As duas vão bater de frente a partir do momento que Virgínia for morar no Copamar.

[editar] Elenco

Alessandra Negrini - Paula Viana / Taís Grimaldi
Fábio Assunção - Daniel Bastos
Tony Ramos - Antenor Cavalcanti
Glória Pires - Lúcia Vilella
Wagner Moura - Olavo Novaes
Camila Pitanga - Bebel
Marcello Antony - Cássio
Vera Holtz - Marion Novaes
Bruno Gagliasso - Ivan Novaes
Yoná Magalhães - Virgínia Batista
Hugo Carvana - Belisário Cavalcanti
Daniel Dantas - Heitor Schneider
Beth Goulart - Neli Veloso Schneider
Daisy Lucidy - Iracema
Isabela Garcia - Dinorá
Marco Ricca - Gustavo
Othon Bastos - Isidoro Grimaldi
Reginaldo Faria - Clemente Vilella
Débora Duarte - Hermínia Vilella
Chico Diaz - Jáder
Paulo Vilhena - Fred (Frederico Navarro)
Patrícia Werneck - Camila Veloso Schneider
Rodrigo Veronese - Lucas
Fernanda Machado - Joana Veloso Schneider
Sérgio Marone - Humberto
José Augusto Branco - Nereu Bastos
Gustavo Leão - Mateus Vilella
Jonathan Haagensen - Cláudio
Nildo Parente - Pacífico
Otávio Müller - Vidal (Cupertino Vidal)
Roberto Maya - Xavier
Carlos Casagrande - Rodrigo
Sérgio Abreu - Tiago
Flávio Bauraqui - Evaldo
Roberta Rodrigues - Heloísa
Lidi Lisboa - Tatiana
Marcelo Valle - Sérgio Otávio
Ildi Silva - Yvone
Patrícia Naves - Sheila
Luli Miller - Gilda
Larissa Queiroz - Rita
Erika Mader - Susaninha (Susana Vidal)
Yaçanã Martins - Otília
Thaís Garayp - Zoraide
Ludoval Campos - Raul
Marcelo Laham - Hugo
Raquel Parpneli - Úrsula
Nívea Helen - Cristina
Flávia Pyramo - Wilma
Leonardo Netto - Sobral
Maria Eduarda - Odete
Expedito Barreira - Souto
Fábio Nascimento - Luciano
Thávine Ferrari - Márcia
Vitor Novello - Zé Luís (José Luís Grimaldi)
Dudu Cury - Júlio
Miguel Kelner - Felipe

[editar] Participações especiais

Outros atores que farão participações especiais incluem:

Renée de Vielmond - Ana Luísa Cavalcanti
Maria Fernanda Cândido - Fabiana
Suzana Vieira - Amélia Vianna
Rosamaria Murtinho - Dolores
Maria Padilha - Marisa
Otávio Augusto - Osvaldo
Carmem Verônica - Mary Montilla
Ísis Valverde - Telma
Ana Cecília - Walderez
Aline Fanju - Priscila
Débora Nascimento - Elisa
Lauro Góes - Paulo
Karina Mello - Cibele
Paulo Betti - Lucena
Ângela Vieira - Cleonice
Mateus Solano - André
Luiz Serra - pai do taxista procurado por Daniel
Monique Lafond - Tereza

As socialites Lucinha Araújo (mãe do cantor e compositor Cazuza) e Constanza Pascolato participaram da novela como amigas de Ana Luísa.

A emissora divulga que a previsão é de que a personagem Ana Luísa permaneça na novela até o capítulo 60, e a advogada Fabiana até o capítulo 80. A prostituta Telma participou de dez capitulos e a cafetina Amélia, de seis.

[editar] Repercussão e audiência

Telenovela	Média	Pico	Exibição
Paraíso Tropical	40 pontos	43	2007
Páginas da Vida	50 pontos	56	2006-2007
Belíssima	54 pontos	57	2005-2006
América	56 pontos	59	2005
Senhora do destino	51 pontos	58	2004-2005
Celebridade	50 pontos	55	2003-2004
Mulheres Apaixonadas	45 pontos	59	2003
Esperança	46 pontos	51	2002-2003
O Clone	47 pontos	53	2001-2002
Porto dos Milagres	47 pontos	50	2001
Laços de Família	45 pontos	46	2000-2001
Terra Nostra	51 pontos	57	1999-2000
Suave Veneno	45 pontos	46	1999
Torre de Babel	43 pontos	47	1998-1999

O primeiro capítulo da produção obteve a menor audiência dos últimos 10 anos, dentre as telenovelas do horário.^{[Carece de fontes?]}

Na 1ª semana de exibição, a novela teve uma média de apenas 36 pontos, e no dia 16 de março de 2006, alcançou seu pior desempenho, com somente 32,4 pontos, a mesma audiência de O Profeta.

Tais números fizeram com que a Globo inicia-se muito antes do previsto uma pesquisa dentre donas-de-casa para avaliar a telenovela. ^[3]

O público provavelmente não vem gostando da temática da novela: turismo sexual e vingança. Afugentando os telespectadores com suas cenas fortes e com seu ritmo frenético (ao contrário de Páginas da Vida), a trama vem deixando os telespectadores confusos. A telenovela antecessora (de Manoel Carlos) abordava outros temas, sem assasinatos, roubos, tiros, grandes vilões, etc. A Globo está relançando a novela com um comercial sobre Taís, a irmã gêmea de Paula, que é a grande aposta para tentar salvar a novela. Acredita-se também que a baixa audiência se deva ao fato de Bicho do Mato da Rede Record estar nos últimos capítulos - ela vinha alcançando 23 pontos de pico. Mas aos poucos a novela vem conquistando o público. Na 3ª semana de exibição a novela voltou aos eixos e começou atingindo 41 pontos. Luz do Sol não conseguiu segurar a audiência do horário para a Record e está pela casa dos 10.

Apesar do crescimento, a emissora ainda não está satisfeita com os índices de audiência da novela.

Em Portugal, a novela estréia dia 16 de abril, na SIC.

[editar] Música

O tema de abertura inicialmente seria Sábado em Copacabana, entoado por Maria Bethânia especialmente para a vinheta da novela, mas a Globo, em certo momento, chegou a cogitar ter como tema de abertura a música "Olha", na voz de Chico Buarque e Erasmo Carlos, num ritmo de bossa nova^[4] . No fim, o tema de abertura acabou sendo mesmo "Sábado em Copacabana" e "Olha" tornou-se o principal tema romântico da produção, servido de fundo para o casal Paula e Daniel.

"Não Enche", na voz de Caetano Veloso, já havia sido utilizado por Gilberto Braga em outra trama, a minissérie Labirinto, em 1998. Em Paraíso Tropical, a mesma serve como tema da personagem Bebel.

Trilha Nacional^[5]

Carvão - Ana Carolina (tema de Ana Luísa)
Impossível acreditar que perdi você - Toni Platão (tema de Joana e Humberto)
Ruas de outono - Gal Costa (tema de Lúcia)
Samba do Avião - Milton Nascimento
Você Não Sabe Amar - Nana Caymmi (tema de Taís)
Você Vai Ver - Miúcha (tema de Dinorá e Gustavo)
Sábado em Copacabana - Maria Bethânia (tema de abertura)
Olha - Erasmo Carlos e Chico Buarque (tema de Paula e Daniel)
Cabide - Mart'nalia (tema de Ivan)
Não Enche - Caetano Veloso (tema de Bebel)
Difícil - Marina Lima
Espatodea - Nando Reis
Existe Um Céu - Simone (tema de Fabiana)
Preciso Dizer Que Te Amo - Cazuza e Bebel Gilberto
É Com Esse Que Eu Vou - Elis Regina (tema de Virgínia)
Vatapá - Danilo Caymmi
Alcazar - Roger Henri

E ainda

Chaiyya Chaiyya - Dil Se, Sukhwinder Singh e Sapna Awasthi

Existem diversos rumores sobre a trilha internacional, mas nenhuma foi oficialmente confirmada ou executada na novela.

[editar] Ver também

Vários foram os trabalhos de Gilberto Braga que reuniam Cláudia Abreu, Malu Mader e/ou Fábio Assunção. Paraíso Tropical não será exceção, embora apresente apenas Fábio Assunção no elenco:

Celebridade. telenovela de 2004, que reuniu Fábio Assunção, Malu Mader e Cláudia Abreu nos papéis principais.
Força de um desejo, telenovela de 1999, que também reuniu a trinca de atores.
Labirinto, minissérie de 1998, escrita por Gilberto Braga e protagonizada por Fábio Assunção e Malu Mader
Pátria minha, telenovela de 1994, que tinha entre os membros de seu elenco Fábio Assunção e Cláudia Abreu
Anos rebeldes, minissérie de 1992 que reuniu Malu Mader e Cláudia Abreu
O Dono do Mundo, telenovela de 1991 protagonizada por Malu Mader
Anos dourados, minissérie de 1986 protagonizada por Malu Mader
Corpo a corpo, telenovela de 1984, que tinha no seu elenco Malu Mader