Cruzador
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O termo Cruzador começou a ser comum na marinha em meados do século XIX para designar um navio oceânico maior e mais armado que uma fragata. Na primeira década do século XX praticamente todas as armadas tinham cruzadores que variavam dos pequenos cruzadores (classe Bahia) de escolta com canhões de 4 a 5 polegadas (100 a 127 mm)e deslocamento de 3000 ton a cruzadores de batalha com canhões de 12 a 15 polegadas (305 a 406 mm) deslocando 16.000 a 42.000 ton como o HMS Hood.
Após a Primeira Guerra Mundial, com o Tratado de Washington de 1922 os novos cruzadores das principais potências foram limitados a 10.000 ton e canhões de 8 polegadas (203mm), restrição só removida em 1936.
Durante a Segunda Guerra Mundial os cruzadores foram utilizados como escoltas de porta-aviões.
Atualmente o termo é pouco utilizado se referindo a um navio maior que um contra-torpedeiro com grande capacidade anti-aérea e anti-navio. Entre os poucos navios designados cruzadores actualmente estão a classe Ticonderoga (USS Ticonderoga) da frota Norte-Americana e a classe Kirov da Marinha da Federação Russa.