Forças Armadas Portuguesas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Portuguesas
|
As Forças Armadas Portuguesas são coordenadas pelo Estado-Maior General das Forças Armadas e dividem-se em três ramos:
Durante o século XX, Portugal teve apenas duas grandes intervenções militares. A primeira, durante a Primeira Guerra Mundial, e a segunda entre 1961 e 1974, nas suas antigos territórios ultramarinos de Angola, Guiné-Bissau e Moçambique, a Guerra Colonial, de cujo conflito resultaram milhares de feridos e baixas para ambas as partes e cujas marcas, no caso específico de Portugal, permanecem vivas no início do século XXI.
No entanto, Portugal tem vindo a participar em inúmeras missões de paz da ONU, como a INTERFER e a UNTAET, em Timor-Leste, a MINURSO, no Sahara Ocidental, a EUFOR na Bósnia, KFOR no Kosovo, ISAF no Afeganistão e a MONUC na República Democrática do Congo.
As forças armadas perderam, entretanto, alguma prioridade na gestão governamental até que o governo de Durão Barroso decidiu investir uma parcela maior na sua modernização, criando alguma controvérsia, através da aquisição de dois novos submarinos e o início de concursos e programas para a aquisição de novos equipamentos.
A partir de 2003, Portugal aboliu o serviço militar obrigatório, passando a ser opcional.