Romain Rolland
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Romain Rolland (29 de janeiro de 1866 - 30 de dezembro de 1944) foi um novelista, biógrafo e músico.Francês. Ganhou o Nobel de Literatura em 1915.
Doutorou-se em Arte em 1895, foi professor de História da Arte na École Normale de Paris e professor de História da Música na Sorbonne. Para além da sua actividade docente, foi um reconhecido crítico de música. Estreou-se na escrita em 1897 com a peça Saint-Louis, que, juntamente com Aërt (1898) e Le Triomphe de la Raison (1899), fez parte da trilogia Les Tragedies de la Foi (1909). Em 1910 retirou-se do ensino para se dedicar inteiramente à escrita.
Na sua obra concilia o idealismo patriótico com um internacionalismo humanista. Escreveu peças de teatro, biografias (Vie de Beethoven, 1903; Mahatma Ganghi, 1924), um manifesto pacifista (Au-dessus de la mêlée, 1915) e dois ciclos romanescos: Jean-Christophe (10 vols., 1904-1912), "roman-fleuve" (segundo as palavras do autor) consagrado a um músico genial, e L'Âme enchantée (7 vols., 1922-1934). Em 1923, fundou a revista Europe.
Romain Rolland fez importante observação sobre o livro "O Futuro de uma Ilusão", de Sigmund Freud. Esta observação foi a premissa usada por Freud para escrever o livro seguinte "O Mal-estar na Civilização".
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1901: Prudhomme | 1902: Mommsen | 1903: Bjørnson | 1904: F.Mistral, Echegaray | 1905: Sienkiewicz | 1906: Carducci | 1907: Kipling | 1908: Eucken | 1909: Lagerlöf | 1910: Heyse | 1911: Maeterlinck | 1912: Hauptmann | 1913: Tagore | 1915: Rolland | 1916: Heidenstam | 1917: Gjellerup, Pontoppidan | 1919: Spitteler | 1920: Hamsun | 1921: France | 1922: Benavente | 1923: Yeats | 1924: Reymont | 1925: Shaw |