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Ação Integralista Brasileira - Wikipédia

Ação Integralista Brasileira

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Cartaz com propaganda Integralista de 1937.
Cartaz com propaganda Integralista de 1937.

A Ação Integralista Brasileira (abreviado, AIB) foi um partido político brasileiro, fundado em 7 de outubro de 1932, por Plínio Salgado, escritor modernista, jornalista e político. O movimento espalhou-se rapidamente pelo Brasil e, tão logo iniciou suas atividades, começaram haver conflitos com grupos rivais, assim como a polícia, devido às conjunturas de cada localidade do País. Assim como outros grandes movimentos nacionalistas, o Integralismo brasileiro é considerado um movimento da classe média. Os integralistas também ficaram conhecidos como camisas-verdes, devido aos uniformes que utilizavam. Jocosamente, os inimigos os chamavam de galinhas-verdes, devido à postura orgulhosa com que marchavam.

A AIB, assim como todos os outros partidos políticos, foi extinta após a instauração do Estado Novo efetivado em 10 de novembro de 1937 pelo então presidente Getúlio Vargas.

Índice

[editar] História

Plínio Salgado, fundador do partido.
Plínio Salgado, fundador do partido.

Os principais intelectuais que deram corpo ao movimento integralista brasileiro foram Plínio Salgado, Gustavo Barroso e Miguel Reale. Plínio Salgado sistematizou a teoria do Estado Integral, e criou os uniformes, símbolos, costumes, hábitos e rituais dos participantes do movimento integralista, e criou o partido em 7 de outubro de 1932. Em pouco mais de 4 anos, o movimento conseguiu em torno de 1.000.000 adeptos, segundo a própria Ação Integralista Brasileira. Não sabemos se os números são reais, pois os dados são da AIB, e hoje em dia não há como saber se o partido chegou a 500.000, ou 1.000.000, como afirmavam em fins de 1937. A despeito do número exato, o integralismo foi um movimento muito importante na conjuntura não só da década de 30, mas influenciaria muitos políticos e intelectuais com atuação posterior a esse período. Dentre os inúmeros intelectuais de destaque que pertenceram à AIB, podemos citar, além de Plínio Salgado, Gustavo Barroso, Miguel Reale, Tasso da Silveira, San Tiago Dantas, Olbiano de Mello, Câmara Cascudo, Goffredo e Ignacio da Silva Telles, Raymundo Padilha, Alfredo Buzaid, Madeira de Freitas, Augusto Frederico Schmidt, Gerardo Mello Mourão, Dantas Mota, Vinícius de Moraes, Paulo Fleming, Adonias Filho, Padre Hélder Câmara, Ribeiro Couto, Herbert Parentes Fortes, José Loureiro Júnior, Hélio Vianna, Américo Jacobina Lacombe, Ernani Silva Bruno, Antônio Gallotti, Jorge Lacerda, Thiers Martins Moreira, José Lins do Rego, Alcibíades Delamare, Roland Corbisier, Álvaro Lins, Seabra Fagundes, Rui de Arruda Camargo, Raimundo Barbosa Lima, João Carlos Fairbanks e Mário Graciotti.

O presidente Getúlio Vargas apoiou a organização do movimento integralista desde seu início. Com o aparecimento do documento do Plano Cohen, uma tentativa bem-sucedida de Vargas de dar um golpe de estado, houve a precipitação do Estado Novo. Parte da alta cúpula integralista conhecia essas articulações de Getúlio para um golpe, e Plínio Salgado negociava o futuro cargo de ministro da Educação, tentando, com isso, garantir a presença dos integralistas no novo governo. Porém, Vargas surpreendeu os integralistas proibindo a existência de qualquer agremiação política a partir de novembro de 1937.

[editar] Levante integralista

Ver artigo principal: Levante integralista.

Devido à dissolução da AIB, com a instauração do Estado Novo em novembro de 1937, os integralistas se insurgiram, tentando dar um golpe de estado em 1938. A repressão num primeiro momento não havia sido violenta.

Severo Fournier, liderando os integralistas, atacou, em 11 de maio de 1938, o Palácio Guanabara. Eram 80 ao todo, dentre eles um membro da família real brasileira. Em resposta, muitos foram fuzilados, outros tantos feridos. Cerca de 1500 integralistas acabaram presos e ficaram sob a responsabilidade de Filinto Müller para interrogá-los. Plínio Salgado, ao final, foi exilado em Portugal.

O ocorrido ficou conhecido como Levante integralista.

[editar] Símbolos, vestimentas, rituais e iconografia

A saudação "anauê", adotada pelos integralistas Brasileiros, de provável origem tupi, significando "você é meu irmão".
A saudação "anauê", adotada pelos integralistas Brasileiros, de provável origem tupi, significando "você é meu irmão".

A atitude dos integralistas Brasileiros em público chamava a atenção, pela simbologia e iconografia adotada. Em função desta mística, os integralistas angariaram rapidamente milhares de adeptos.

Os integralistas se apresentavam, oficialmente, uniformizados. As camisas e bonés eram verde-oliva, as calças eram pretas ou brancas e as gravatas pretas.

Sua atitude em público chamava a atenção principalmente pela simbologia adotada ao encontrarem-se nas ruas. Cumprimentavam-se utilizando a palavra que se presume vir do tupi, "anauê", que significaria "você é meu irmão", com o braço esticado e mão espalmada. Um importante integralista, o folclorista Câmara Cascudo, em um ensaio na revista Anauê, tentou decifrar a origem da expressão "anauê", mas não chegou a nenhuma conclusão concreta. Mesmo assim, este cumprimento é feito pelos integralistas até hoje, e o seu significado, cristalizado nesse que os camisas-verdes atribuiram a ele.

Bandeira da Ação Integralista Brasileira.
Bandeira da Ação Integralista Brasileira.

A bandeira do movimento é composta por um fundo azul com um círculo branco no centro, e no meio do círculo, a letra grega maíuscula sigma, significando a soma dos valores. Cada sub-divisão do movimento contava com símbolos próprios, como por exemplo, os plinianos (os grupos de juventude), cuja bandeira era similar à oficial, porém, com um cruzeiro do sul atrás do sigma.

Havendo uma parada militar, os participantes do movimento marchavam como soldados. Em seus encontros e concentrações, os integralistas recebiam treinamento e instrução de ordem unida, além de executar (com algumas alterações) muitos dos rituais e simbologias das Forças Armadas.

[editar] Direção ideológica

O Integralismo brasileiro ideologicamente não aceita o capitalismo, defende a propriedade privada, o resgate da cultura nacional, o moralismo, valoriza o nacionalismo, a prática cristã, o princípio da autoridade (e portanto a estrutura hierárquica da sociedade), o combate ao comunismo e ao liberalismo econômico.

Plínio Salgado exaltava o conservadorismo como única forma de se fazer a verdadeira revolução brasileira, como ele próprio disse em "A quarta humanidade". É na exaltação do passado colonial que Salgado encontra o que seria a "verdadeira brasilidade", dado o estado de "abandono" que Portugal relegou ao Brasil; foi nesse abandono que nasceu uma nacionalidade espontânea, que seria corroída pelos estrangeirismos após a independência, e que o integralismo pretendia resgatar.

Seu projeto político propunha unificar as inúmeras visões fragmentadas do ser humano e da sociedade, ora analisados apenas pelos seus aspectos econômicos, ora pelos aspectos sociais, ora políticos, ora espirituais. A nação integralista se organizaria dentro de uma hierarquia de valores, na qual sobrepunha-se "o espiritual sobre o moral, o moral sobre o social, o social sobre o nacional e o nacional sobre o particular".

O Integralismo brasileiro congregou uma grande diversidade de cidadãos brasileiros segundo as mais diferentes etnias. No sul do país, por exemplo, houve uma participação maciça de imigrantes europeus e seus filhos. Afrodescendentes também aderiram ao movimento, e o exemplo até hoje lembrado é o de João Cândido, líder da Revolta da Chibata. Outros negros famosos que pertenceram à AIB são Abdias do Nascimento, Sebastião Rodrigues Alves e Ironides Rodrigues. A AIB foi o primeiro movimento político brasileiro a dar voz política à mulher, embora elas se limitassem ao assistencialismo, ao trato com a educação, dentre outras atividades próprias ao seu sexo, segundo os integralistas.

[editar] Ideólogos

  • REALE, Miguel. O Estado Moderno.
  • SALGADO, Plínio. O cavaleiro de Itararé.
  • SALGADO, Plínio. O esperado. Ed. Voz do Oeste.
  • SALGADO, Plínio. O estrangeiro. Ed. das Américas, 1955.

[editar] Atualmente

Departamento Feminino e de Juventude, década de 1930.
Departamento Feminino e de Juventude, década de 1930.

Atualmente a Frente Integralista Brasileira e o Movimento Integralista e Linearista Brasileiro[1] afirmam representar o integralismo no Brasil, porém, a herança de Salgado é disputada por vários grupos espalhados pelo Brasil. Segundo afirmam os seus membros, defendem "o combate ao materialismo oriundo, tanto do capitalismo, assim como do comunismo, além da necessidade de uma reforma espiritual do homem brasileiro".

Afirmam ainda os integralistas que comunismo e capitalismo são duas faces da mesma moeda, moeda esta pertencente ao grande capital internacional. A doutrina integralista baseia-se na tríade "Deus, Pátria e Família".

[editar] Ver também

[editar] Ligações externas

[editar] Bibliografia

  • ARAÚJO, Célia Cerqueira de. A ideologia integralista de Olbiano de Melo: estudo sobre o pensamento política de Olbiano de Melo nos anos 20 e 30. São Paulo, 2001. Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
  • ARAÚJO, Ricardo Benzaquen de. Totalitarismo e revolução: o integralismo de Plínio Salgado. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.
  • BICCA, Luís Eduardo. Para uma crítica da ideologia integralista. Rio de Janeiro, 1978. Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
  • BRUSANTIM, Beatriz de Miranda. Anauê paulista: um estudo sobre a prática da primeira cidade integralista do Estado de São Paulo (1932-1943). Campinas, 2004. Dissertação (Mestrado em História), Universidade de Campinas.
  • CALDEIRA, João Ricardo de Castro. Integralismo e política regional: a Ação Integralista no Maranhão (1933-1937). São Paulo: AnnaBlume. 1999.
  • CALIL, Gilberto Grassi & SILVA, Carla Luciana. Velhos Integralistas - A Memória de Militares do Sigma. Porto Alegre: EdiPUC-RS
  • CALIL, Gilberto Grassi. O integralismo no pós-guerra: a formação do PRP (1945-1960). Porto de Alegre: EDIPUCRS, 2001.
  • CAVALARI, Rosa Maria Feiteiro. Integralismo: ideologia e organização de um partido de massa no Brasil. Bauru: EDUSC, 1999.
  • CHASIN, José. O integralismo de Plínio Salgado: formas de regressividade no capitalismo hiper-tardio. São Paulo: Ciências Humanas.
  • CHAUÍ, Marilena. "Apontamentos para uma crítica à Ação Integralista Brasileira". In: Ideologia e mobilização popular. São Paulo: Paz e Terra.
  • CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. A celebração do Integralismo no projeto de uma enciclopédia. Dissertação de mestrado, Universidade Estadual Paulista, 2002.
  • CYTRYNOWICZ, Roney. “Integralismo e anti-semitismo nos textos de Gustavo Barroso na década de 30.” Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, 1992.
  • IRSCHLINGER, F. A. Perigo verde: o integralismo no norte do Rio Grande do Sul (1932-1938). Passo Fundo: UPFEditora, 2001
  • LEVINE, Robert M.. O Regime Vargas (1934-1938): Os Anos Críticos, Rio de Janeiro: Nova Fronteira
  • MOURA, Jéssica et alii. Imagens do Sigma. Rio de Janeiro: Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, 1997.
  • SILVA, Carla Luciana. Onda Vermelha - Imaginários Anticomunistas Brasileiros (1931-1934). Porto Alegre, EdiPUC-RS
  • TRINDADE, Hélgio. Integralismo: o fascismo brasileiro da década de 30.


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