Martin Bormann
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Martin Bormann (17 de junho de 1900, Wegeleben — maio de 1945?, Berlim ?) foi um destacado oficial nazista e um dos homens da cúpula do III Reich, secretário pessoal de Adolf Hitler. Foi agricultor na juventude e em 1924 ingressou na NSDAP (Partido Nazista).
Entre os anos de 1933 e 1941 foi chefe do grupo de comando na administração representante do Führer. Também em 1933 foi nomeado secretário de governo da NSDAP. A partir de 1938 participou do grupo de comando pessoal de Hitler. Em 1944 foi nomeado ministro e em 1946 condenado à morte, a revelia, como criminoso de guerra em Nuremberg.
Seu destino final é motivo de controvérsias até hoje, já que seu corpo jamais foi encontrado. Artur Axman, ex-líder da Juventude Hitlerista, afirma que viu seu corpo baleado nos destroços de Berlim, após a fuga de um grupo palaciano de Hitler da Chancelaria. Um dos grande estudiosos da II Guerra Mundial, Antony Beevor, autor de duas grandes e acuradas obras sobre o assunto, "Berlim 1945: A Queda" e "Stalingrado", afirma que Bormann foi morto por soldados soviéticos quando deixava a Chancelaria em maio de 1945.
Todavia, segundo o caçador de criminosos nazistas Simon Wiesenthal, devido a investigações e indícios surgidos no pós-guerra, haveria grandes possibilidades de Martin Bormann ter conseguido escapar de Berlim, usando um uniforme de soldado raso e se refugiado na América do Sul.
Principais réus dos Julgamentos de Nuremberg |
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