Paraná Clube
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Paraná Clube | |
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Dados do Time | |
Local | Curitiba, PR |
Apelido | Tricolor da Vila |
Fundação | 19 de Dezembro de 1989 |
Torcedor | Paranista |
Estádio | Vila Capanema |
Capacidade | 20.083 torcedores |
Presidente | José Carlos de Miranda |
Técnico | Zetti |
Divisão 2007 | Série A |
2006 | Série A, 5º |
O Paraná Clube é o maior clube esportivo, social e recreativo da região Sul do Brasil e é um time de futebol da cidade de Curitiba, estado do Paraná. Desde sua fundação, em 19 de dezembro de 1989, é considerado o clube mais promissor do Estado do Paraná. Foi campeão brasileiro da 2ª divisão em 1992 e desde então, esteve em todos os anos na 1ª divisão nacional, fazendo em geral boas campanhas. Com um crescimento nos últimos anos, obteve o 7º lugar em 2005 e o 5º lugar em 2006. O clube é ainda o atual campeão estadual e sua torcida é considerada pela imprensa como a torcida que mais cresce no estado.
O clube é resultado de uma fusão entre Colorado Esporte Clube e Esporte Clube Pinheiros. O Colorado Esporte Clube surgiu em 1971, como resultado da fusão do Britânia Sport Club (fundado em 1914) com o Palestra Itália Futebol Clube (fundado em 1921) e o Clube Atlético Ferroviário (fundado em 1930). O Esporte Clube Pinheiros era um clube de futebol e também um grande clube social da cidade de Curitiba, estado do Paraná, e foi fundado em 1914.
Índice |
[editar] Campanhas
[editar] Campeonatos Paranaenses
Logo a fusão dos clubes deu resultados, com o Paraná conquistando o campeonato estadual na sua segunda participação, em 1991. Após a decepção na competição de 1992, quando era o grande favorito mas acabou eliminado nas semifinais, o time abriu uma grande dinastia no estado, sagrando-se pentacampeão Estadual nos anos seguintes (de 1993 a 1997). O clube teve então uma estiagem de títulos estaduais, tendo como destaque os decepcionantes vice-campeonatos em 1999 e 2002, quando tinha o melhor time mas não levou, e o surpreendente vice de 2001 (o time era tecnicamente muito inferior ao Atlético, mas foram 3 empates, perdendo o troféu unicamente porque o rubro-negro tinha melhor campanha).
Após 2 péssimas campanhas em 2004 (quando brigou para não ser rebaixado) e 2005, o Paraná fez uma reformulação para o estadual 2006. Após um início hesitante (venceria o jogo de estréia para depois passar 4 jogos em branco), o time embalou. Na oitava rodada teve sua segunda e última derrota. Daí para frente, foram mais 12 jogos, com 8 vitórias, 4 empates e a reconquista do título estadual, o sétimo de sua história.
[editar] Demais competições nacionais e regionais
[editar] Copa do Brasil
As participações paranistas nunca chegaram a ser brilhantes. O Tricolor nunca passou das quartas de final, onde encerrou sua participação quatro vezes, sempre eliminado por paulistas. Em duas oportunidades, 2002 e, sobretudo, 1995, ficou a decepção da certeza que o Paraná poderia ter ido mais além. Em 1996 e 1998, a certeza que a equipe já tinha ido longe demais.
Em 1992, campeão estadual do ano anterior, o Paraná disputou sua primeira competição nacional de elite. Na estréia, 1 a 1 com o Democrata, em Governador Valadares. Em Curitiba, vitória por 2 a 1.
No dia 18 de setembro, já pelas oitavas de final, uma vitória histórica sobre o Grêmio, primeira derrota da história dos gaúchos jogando em casa pela competição. O 1 a 0, contudo, foi ofuscado pela derrota na volta. O 2 a 1, sofrido em Curitiba, custou a eliminação pelo critério dos gols fora de casa.
Novamente campeão paranaense em 1993, o Paraná retornou à competição em 1994. Empatou na estréia com o Internacional, em pleno Beira Rio, por 1 a 1. Em Curitiba perdeu pelo placar mínimo e saiu ainda na primeira fase.
O bicampeonato paranaense manteve o tricolor na Copa do Brasil. Em 1995, o Paraná começou muito bem, vingando-se do futebol gaúcho. Na primeira fase, duas vitórias por 1 a 0 sobre o Juventude. Na seqüência, mais dois triunfos pela contagem mínima sobre o Inter.
Nas quartas de final, empate sem gols na ida, com o Corinthians. Em jogão no Pacaembu, o Tricolor segurava o 1 a 1 que lhe garantia a vaga a menos de dez minutos do final. Contudo, um cochilo da zaga custaria a classificação.
Em 1996 o Paraná novamente chegaria às quartas de final. Dessa vez, contudo, as duras penas, marcando um só gol nos quatro jogos. Na primeira fase, 0 a 0 em Salvador e vitória por 1 a 0 sobre o Vitória em Curitiba.
Diante do Botafogo, 180 minutos sem gols. Os dois 0 a 0 levaram aos penaltis, onde o Tricolor fez 4 a 2 e seguiu.
A seguir, o fortíssimo Palmeiras, tido então como melhor time do país. O Paraná jogou muito bem em São Paulo, sendo prejudicado pela arbitragem com um penalti inexistente contra. No finalzinho, levou o 2 a 0 e complicou muito as chances. No jogo de volta, fraca atuação do Tricolor, derrotado por 3 a 1. Esse jogo ficou marcado por Saulo ter marcado seu 100º gol pelo Paraná.
Já em 1997, o então tetracampeão paranaense voltou a tropeçar contra o Colorado. Empate em 1 a 1 em Curitiba e derrota por 3 a 0 no Beira Rio.
Em 1998, bom início. Contra o recém-rebaixado Fluminense, vitória por 2 a 0 no Maracanã eliminou necessidade de jogo de volta. Depois, vitória por 1 a 0 em casa e o 1 a 1 em BH bastaram para eliminar o Galo mineiro.
Pelas quartas de final, duas derrotas pelo placar mínimo, diante do Santos, encerraram novamente o sonho tricolor.
Em 1999 o Paraná conseguiu sair ainda na 1ª fase, eliminado pelo inexpressivo Camaçari. Derrota por 2 a 0 na Bahia e vitória apenas por 2 a 1 em casa.
Em 2000, o Paraná estreou contra o Americano, classificando-se a duras penas: 1 a 1 em Campos-RJ e vitória de 2 a 1 em Curitiba. Na 2ª rodada, derrota por 2 a 0 para o Cruzeiro em casa, sem direito sequer a jogo de volta.
Em 2001, a tabela foi divulgada sem a participação do Paraná, gerando revolta em Curitiba. Após duas semanas de muita confusão, o Bandeirante-DF, convenientemente desistiu de participar, abrindo vaga para o Tricolor.
O esforço fora do campo foi muito maior que dentro dele. Com derrota de 3 a 1 no Ceará e empate por 2 a 2 em Curitiba, o Ceará despachou o tricolor já na estréia.
No ano de 2002 o Paraná disputou sua última Copa do Brasil. Na estréia, 3 a 1 sobre o Bragantino, em Bragança, eliminando o jogo de volta.
A seguir, o Paraná fez 2 a 0 sobre o Guarani. Já em Campinas, empate em 1 a 1 e a classificação. Pelas oitavas de final, grande vitória, de virada, por 3 a 1 sobre o Botafogo, em pleno Maracanã. Novo empate em 1 a 1, em Curitiba, no jogo de volta, foi suficiente para seguir adiante.
Nas quartas de final, derrota em São Paulo para o Corinthians por 3 a 1. No jogo de volta, o Tricolor abriu o 1 a 0 no início da 2ª etapa. o Paraná pressionou muito no resto do jogo, mas foi incapaz de chegar ao gol que lhe daria a vaga.
A partir de 2003, as fracas campanhas paranistas em paranaenses alijaram o tricolor da Copa do Brasil. Campeão estadual em 2006, o Paraná voltaria a disputar o torneio no próximo ano, porém, como disputará a Copa Toyota Libertadores, não disputará a Copa do Brasil.
[editar] Copa Sul
Disputada uma única vez, em 1999, com 12 equipes, 4 de cada um dos estados do Sul do país. A partir de 2000 transformou-se na Copa Sul-Minas.
Na primeira fase, 3 quadrangulares, passando os dois melhores de cada para as semifinais.
O Tricolor, pelo Grupo B, classificou-se em 2º lugar, atrás do Internacional, com 3 vitórias, 1 empate e 2 derrotas, marcando e sofrendo 11 gols. A campanha: 1x1 Caxias (f); 3x2 Figueirense (c); 4x3 Inter (c); 0x1 Inter (f); 0x2 Figueirense (f); 3x2 Caxias (c).
Nas semifinais, dois triangulares. De um lado, os três principais gaúchos (a dupla Grenal e o Juventude), do outro, o Trio de Ferro paranaense. O campeão de cada grupo classificando-se para as finais.
O Tricolor estreou mal, apenas empatando, em casa, com o Atlético. No jogo seguinte, no Couto, novo empate, dessa vez com o Coxa. Os dois jogos foram 1 a 1. Na seqüência, duas vitórias rubro-negras nos Atletibas (3 a 0 e 3 a 1) colocaram os atleticanos com a mão na vaga.
Com sete pontos (contra dois dos paranistas) o Atlético entrou em campo em grande vantagem. O jogo era no Joaquim Américo (mando adverso) e o empate bastava aos atleticanos naquele 28 de março. O Tricolor abriu 1 a 0, mas a pressão adversária parecia insuportável, incluindo um penalti defendido por Régis.
Faltando dois minutos para terminar a partida, novo penalti para o rubro-negro. A torcida atleticana, maioria no estádio, já comemorava a vaga. Mas Régis fez o impossível. Defendeu o segundo penalti na partida, decretando o 1 a 0 para o Tricolor, naquela que é considerada como uma das mais dramáticas vitórias da história do Paraná Clube.
O resultado, contudo, não bastava. Com 5 pontos, contra sete do Atlético, o Paraná precisava ainda vencer o já eliminado Coxa para levar a vaga. No dia 04 de abril, o Tricolor fez 4 a 2 e garantiu a classificação.
Com melhor campanha ao longo do torneio, o Paraná ficou com a vantagem de mando na decisão. O primeiro jogo contra o Grêmio seria em Porto Alegre, o segundo em Curitiba e, havendo necessidade, o terceiro seria novamente de mando paranista.
No dia 13 de abril, irreconhecível, o Paraná esteve muito mal, acabando sendo batido pelos gaúchos por 2 a 1. Cinco dias depois, o Tricolor paranaense voltou ao seu normal, fazendo 2 a 0 em grande estilo. Graças ao saldo de gols dos dois jogos, o Paraná ficou, além da já adquirida vantagem de mando, também podendo jogar pelo empate.
Mas naquele 25 de abril, a sorte que o Tricolor teve contra o Atlético faltou contra o Grêmio. Em um Pinheirão absolutamente abarrotado, os gaúchos abriram 1 a 0. Daí pra frente o Paraná perdeu gol de todas as formas possíveis e impossíveis.
O jogo terminou mesmo 1 a 0 para os gaúchos, numa das derrotas mais choradas pela torcida paranista. Com o resultado, o Paraná, vice-campeão acabou ganhando o direito de disputar a Copa Conmenbol.
[editar] Copa Sul-Minas
[editar] Competições Internacionais
O Tricolor disputou três competições sulamericanas oficiais. A falecida Copa Conmebol, em 1999, e a Copa Sulamericana, em 2004 e 2006e também a libertadores de 2007.
[editar] Copa Conmebol 1999
Vice-campeão da Copa Sul, o Paraná ganhou direito de disputar a Copa Conmebol (que seria extinta no final daquele ano) graças a desistência do campeão, o Grêmio. O Tricolor chegou a ameaçar desistir também de disputar o torneio. Contudo, sabedores que a vaga seria herdada pelo 3º colocado na competição, o rival Atlético Paranaense, os dirigentes resolveram disputar o torneio.
Contudo, o Paraná desprestigiou por completo a competição, perdendo grande chance de se tornar o primeiro paranaense campeão continental. Envolvido com a disputado do brasileirão, o time principal foi poupado. Assim, acabaram inscritos reservas e juniores do Paraná.
Na primeira fase, diante do San Lorenzo paraguaio, vitória em Curitiba por 1 a 0 (gol de Juliano) e derrota no Paraguai por 2 a 1 (Evandro). Com a expulsão do goleiro, o atacante Flávio (posteriormente conhecido como Flávio Guilherme) foi para o gol. E acabou herói, defendendo 3 penalidades e garantindo triunfo paranista por 3 a 1 naquelas cobranças.
Nas quartas de final, derrota em Córdoba, Argentina, por 1 a 0 e vitória em Curitiba pelo mesmo placar (Deivison) diante do Talleres. Nos penaltis, 3 a 1 para os argentinos e a eliminação. O próprio Talleres acabaria campeão da Copa.
[editar] Copa Sulamericana 2004
Décimo colocado no brasileiro de 2003, o Paraná voltou cinco anos depois à rota internacional. A campanha, contudo, foi bastante frustrante.
O time foi eliminado logo na 1ª rodada do torneio, ainda em sua fase nacional. O adversário paranista foi o Santos, que seria campeão brasileiro daquela temporada. Na estréia, no Pinheirão, o Paraná ainda venceu. O jogo acabou 2 a 1, gols de Fernando e Maranhão. Na partida de volta, entretanto, triunfo dos paulistas por 3 a 0 e conseqüente eliminação. O campeão foi o Boca Juniors.
[editar] Copa Sulamericana 2006
Ficando na sétima colocação em 2005, o Paraná voltou à Sulamericana e novamente a campanha deixou a desejar.
O Paraná pegou na primeira fase o Atlético-PR. Apesar da equipe adversária estar com o moral muito baixo, o Paraná levou 3 a 1 do rival, em pleno Pinheirão, sendo que a equipe paranista desperdiçou um pênalti, defendido pelo goleiro Cléber. Na partida de volta, o Paraná chegou até a apresentar um bom futebol, mas mesmo assim o Atlético jogou melhor e mereceu a vitória: 1 a 0.
O campeão foi o Pachuca, equipe mexicana.
[editar] Copa Toyota Libertadores 2007
O Paraná assegurou uma das cinco vagas brasileiras na Copa Toyota Libertadores 2007 ao terminar o Campeonato Brasileiro 2006 em quinto lugar. Na 1ª fase, enfrentou o Cobreloa, do Chile, em duas partidas eliminatórias. A primeira, em Calama, terminou com uma vitória paranista por dois gols a zero. A segunda, em Curitiba, terminou num empate de um a um. Conseqüentemente, a equipe do Paraná se classificou para a fase de grupos, onde enfrentará Flamengo, Real Potosí e Maracaibo.
CAMPANHA DO PARANÁ CLUBE - Libertadores 2007
- 01/02 - Cobreloa 0x2 Paraná Clube - Calama/CHI
- 07/02 - Paraná Clube 1x1 Cobreloa - Vila Capanema
Próximos Jogos:
- 15/2 - 20h30 - Unión Maracaibo 2 x 4 PARANÁ CLUBE - Pachencho Romero[Maracaibo]
- 21/2 - 19h30 - PARANÁ CLUBE 2 x 0 Real Potosí - Vila Capanema
- 14/3 - 21h45 - PARANÁ CLUBE 0 x 1 Flamengo - Vila Capanema
- 21/3 - 21h45 - Flamengo x PARANÁ CLUBE - Maracanã
- 10/4 - 19h00 - Real Potosí x PARANÁ CLUBE - Vaca Guzmán[Potosí]
- 18/4 - 21h45 - PARANÁ CLUBE x Unión Maracaibo - Vila Capanema
[editar] Desempenho histórico contra os principais clubes do país
[editar] Estádios
Advindo de fusões, o Paraná possui em seu patrimônio dois estádios de futebol: O Durival Britto, a Vila Capanema e o Érton Queiroz de Coelho, a Vila Olímpica do Boqueirão.
[editar] Vila Capanema
Quando o Brasil ganhou o direito de sediar a Copa do Mundo de futebol em 1950, a primeira após 12 anos de paralisação por causa do grande conflito mundial, a cidade de Curitiba credenciou-se para ser uma das sub-sedes.
A Federação Paranaense de Futebol ofereceu à CBD - então Confederação Brasileira de Desportos - o recém inaugurado Estádio Durival Britto. A CBD incluiu Curitiba no circuito da Copa, graças à existência do estádio do Ferroviário, e uma comissão de vistoria veio até a cidade para analisar o estádio da Vila.
O Estádio Durival de Brito foi inaugurado em 23 de Janeiro de 1947 com o jogo Ferroviário 1 a 5 Fluminense-RJ e o primeiro gol foi marcado por Careca, do Flu, clube que sempre cultivou relações fraternas com o Paraná, desde os seus primórdios.
O estádio foi aprovado por unanimidade e, no dia 25 de junho de 1950, ficou lotado para o jogo Espanha 3 x 1 Estados unidos. O segundo jogo da Copa em Curitiba aconteceu no dia 29 de junho: Paraguai 2 x 2 Suécia. O estádio Durival Britto e Silva entrava para a história das grandes praças esportivas do mundo.
[editar] Vila, Tá na Hora
Após o arrendamento do Pinheirão, o Paraná passou a relegar a Vila Capanema para jogos eventuais e partidas das categorias de base. Entre os profissionais, o estádio foi usado pela última vez durante o Torneio da Morte, quadrangular que definiu os rebaixados no campeonato paranaense 2004. O Paraná venceu os 3 jogos no estádio, escapando do pior. A última partida foi em 04 de abril daquele ano, com vitória de 4 a 3 sobre o Prudentópolis.
No final de 2005, após muitos pedidos da torcida, o Paraná iniciou a campanha de retorno ao seu estádio. Capitaneada pelo Diretor de Marketing, Neto Gayer, iniciaram-se uma série de obras de ampliação e de adequação ao Estatuto do Torcedor.
Além de reformas no gramado, bares, banheiros etc., e a construção da curva norte, com capacidade para 8.500 pessoas, a principal obra foi a construção de 72 camarotes sobre a arquibancada da reta do relógio. Vendidos rapidamente a preços entre R26.000,00 e R$39.000,00, o valor arrecado foi de R$1.820.000,00 (quase dois milhões de reais), alavancando as obras, orçadas em dois milhões e meio de reais. Além disso, uma série de produtos, como canecas, pulseiras e chaveiros foram lançados. Com excelente resposta da torcida, a reconstrução da Vila foi toda feito por esses recursos.
A reinauguração do Estádio, com capacidade para 20.083 pessoas, aconteceu dia 20 de setembro de 2006, às 19:30, quando o Paraná ganhou do Fortaleza por 2x0, gols de Leonardo e Peter, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro.
Futuramente, estão previstas novas ampliações no estádio. Em um primeiro momento, será construída uma nova arquibancada na outra linha de fundo, com capacidade para mais 3.000 ou 5.000 pessoas. Em um segundo momento, será construído um segundo anel na reta lateral das sociais do estádio, com capacidade aproximada para 5.000 pessoas, ficando então o estádio com capacidade aproximada de 26.000 lugares.
[editar] Vila Olimpica do Boqueirão
Atualmente o Estádio Érton Coelho de Queiroz, mais conhecido como Vila Olímpica, é utilizado pelas categorias de Base do Paraná Clube.
Com capacidade para 15.000 pessoas, o estádio foi palco dos Títulos Estaduais de 1994 e 1997. No título de 1997, a torcida do Paraná estabeleceu o recorde de público deste estádio, 18.245 torcedores, no jogo Paraná 3x0 União Bandeirante, diferentemente do que informa o artigo do Clube Atlético Paranaense.
[editar] Pinheirão
No final do século passado o Paraná firmou polêmico contrato com a Federação Paranaense de Futebol (FPF), arrendando o Estádio do Pinheirão. O acordo irritou a torcida quase que inteiramente, assim como boa parte de setores internos do clube. Além de ser uma desvalorização do patrimônio do clube, o Pinheirão é um estádio malvisto pela torcida. Além de uma localização ruim, afastado do centro de Curitiba, a visão de campo não é boa e o gramado sempre foi no mínimo sofrível.
Em 2002 o contrato foi revisto e o Pinheirão passou a ser alugado normalmente.
Com a campanha "Vila, tá na hora!" e o retorno para o Durival de Britto, o estádio não deverá mais abrigar jogos paranistas.
[editar] Títulos
Apesar de ser um dos clubes mais novos do futebol brasileiro, já conquistou os seguintes títulos:
- Campeonato Brasileiro da Segunda Divisão: 1992.
- Copa João Havelange (Módulo Amarelo): 2000.
- Campeonato Paranaense: 1991, 1993, 1994, 1995, 1996, 1997, 2006.
- Campeão do Torneio de Verão de 1996.
Além de ter sido considerado o Melhor Clube do MUNDO em fevereiro de 2007 pela Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS)
[editar] Títulos em Divisões de Base
Campeão paranaense de Juniores em 1990, 1991, 1992, 1994 e 1996.
Copa Tribuna de Juniores em 1996, 1998, 1999, 2003 e 2006 .
Copa Tribuna de 2006 Paraná campeão 2x1 no Atletico Paranaense dois gols de Jeff
[editar] Mascote
O mascote do Paraná Clube é a Gralha Azul, ave símbolo do Estado.
O clube tem ainda no seu brasão o Pinheiro-do-Paraná(Araucária), árvore que também simboliza o estado do Paraná.
Outra curiosidade: o Paraná Clube é o único clube de futebol que já nasceu com o hino (o mesmo segue abaixo).
[editar] Time
Goleiros
Flavio, Marcos Leandro, Gabriel
Laterais
Alex, André Luiz, Araújo, Digão, Egidio, Parral, Léo Matos
Zagueiros
Bruno Henrique, Albadilon, Daniel Marques, João Paulo, João Vitor , Neguette, Toninho
Volantes
Chulapa, Beto, Felipe Alves, Goiano, Kleber Lapa , Serginho Xaves
Meio Campo
Éverton , Dinélson, Elton, Renan, Gerson Joélson
Atacantes
Henrique, Jeff, Josiel Lima, Vinicius Pacheco
[editar] Hino
Composição: João Arnaldo/Sebastião Lima
I
Paraná já nasceste gigante
És o fruto de luta e união
Tens a força, o arrojo, a imponência
E o poder da realização
Nas três cores do teu estandarte
Tão altiva está a gralha azul
Que plantou neste solo tão fértil
Esta grande potência do sul
Refrão:
Meu Paraná... meu tricolor
Teu pavilhão simboliza
Em cores tão vivas
A garra e o amor
Meu Paraná... meu tricolor
Eu sou a camisa doze
Que tanto te ama
Sou teu torcedor
II
Tua origem coberta de glória
É que faz teu imenso valor
Teu destino é vitória, vitória
Salve meu esquadrão tricolor
Paraná és guerreiro valente
e do esporte a maior razão
verdadeira alegria do povo
Paraná clube do coração
(refrão)
[editar] Camisa do Clube
Historicamente o Paraná usa um modelo 50/50, lado esquerdo todo azul, lado direito todo vermelho. A camisa reserva é branca, com detalhes nas mangas em azul e vermelho.
Ao longo dos anos o Paraná utilizou alguns modelos de camisa número 3. Destacam-se uma camisa toda tricolor (muito parecida com a do Fortaleza), em 2001 e uma camisa inteiramente azul na frente e toda vermelha nas costas, utilizada em 2003.
Atualmente, uma nova versão da camisa tricolor tem sido usada pelo clube, como modelo especial comemorativo da campanha "Vila, Tá na hora!".
Na temporada de 2006, o clube passou a ter a empresa espanhola Joma como sua fornecedora de material esportivo. No começo de 2006, a camisa foi alterada para um modelo quadrangular, quartos esquerdo-superior e direito-inferior, azuis, e os demais, vermelhos. Pelo efeito causado, a camisa ficou conhecida como "O Bico da Gralha" (supostamente o ponto de encontro dos quadrantes formaria o bico de uma gralha). Este modelo foi alvo de muitas críticas. Uma grande parte da torcida considerou incorreto o abandono do modelo tradicional do clube, então isto foi considerado pela diretoria e, desde a volta à Vila Capanema, o clube voltou a utilizar a tradicional camisa modelo 50/50.
[editar] Presidentes do Clube
[editar] Maiores públicos em Campeonatos Brasileiros da Primeira Divisão (em Curitiba)
- Paraná 0 x 0 Corinthians, 41.955, em 02/11/1994 - Couto Pereira.
- Paraná 2 x 2 São Paulo, 35.336, em 16/10/1994 - Couto Pereira.
- Paraná 1 x 0 Vasco, 27.687, em 09/12/2000 - Couto Pereira.
- Paraná 1 x 0 Sport, 24.678, em 15/08/1999 - Pinheirão.
[editar] Ligações externas
- Página oficial
- Paranautas
- Torcida Fúria Independente
- Site do Estádio Durival Britto e Silva
- Central Tricolor - O Maior Portal Paranista da Internet
- Site com resultados históricos do Tricolor
ordem | Nome | Início | Término |
7º | José Carlos de Miranda | 2004 | 2008 |
6º | Ênio Ribeiro de Andrade | 2002 | 2006 |
5º | Dilso Santo Rossi | 1998 | 2000 |
4º | Ernani Buchmann | 1996 | 1998 |
3º | Ocimar Bolicenho | 1994 | 1996 |
2º | Darci Piana | 1992 | 1994 |
1º | Aramis Tissot | 1990 | 1992 |