São Paulo Futebol Clube
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São Paulo Futebol Clube | |
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Dados do Time | |
Local | São Paulo, SP |
Apelido | Tricolor Paulista |
Página oficial | www.spfc.com.br |
Fundação | 25 de Janeiro de 1930 |
Torcedor | São-paulino |
Estádio | Morumbi |
Capacidade | 80.000 |
Presidente | Juvenal Juvêncio |
Técnico | Muricy Ramalho |
Divisão 2007 | Série A |
Divisão 2006 | Série A (campeão) |
O São Paulo Futebol Clube é uma associação esportiva brasileira. Fundado em 1930 e refundado em 1935 após um breve período de inatividade, é um dos principais clubes esportivos do país, tendo grande tradição no futebol, boxe, atletismo, vôlei, ginástica artística, basquete, saltos ornamentais, entre outros.
O São Paulo é o time brasileiro mais vezes campeão da Libertadores e do Mundial Interclubes. Neste torneio, também está entre os times que mais vezes o venceu, ao lado de Peñarol, Nacional do Uruguai, Boca Juniors, Real Madrid e Milan, três vezes cada.
Segundo pesquisa realizada pelo jornal esportivo Lance!, em 2004, o time possuía a terceira maior torcida do país, atrás somente de Flamengo e Corinthians.
Segundo a revista de esportes Placar, o São Paulo é o segundo time de futebol que mais cedeu jogadores para a Seleção Brasileira em Copas do Mundo, atrás apenas do Botafogo.
História
1900 - 1934: Do Paulistano ao São Paulo da Floresta
Em 1900 é fundado o Clube Atlético Paulistano. Após inúmeras conquistas, por causa do profissionalismo do futebol, o time decide encerrar suas atividades nesse esporte, assim como o Associação Atlética das Palmeiras. Os torcedores e jogadores de ambas as equipes decidiram então se unir e fudaram o São Paulo Futebol Clube em 1930. Por ser seu campo o da Floresta, esse time ficou conhecido como o São Paulo da Floresta. Nesse ano, foi vice-campeão paulista e em 1931, campeão pela primeira vez. Em 1933, a primeira partida de futebol profissional do país: 5 a 1 no Santos.
A diretoria erra e o time se endivida além da conta. A saída foi se fundir com o Clube de Regatas Tietê. O departamento de futebol é extinto em 14 de Maio de 1935.
1935 - 1939: Enfim, o São Paulo FC
Logo depois da fusão com o Tietê, que sepultou o São Paulo da Floresta, os fundadores e refundadores deram à luz o Grêmio Tricolor, que daria origem ao Clube Atlético São Paulo, no dia 4 de junho de 1935, e, finalmente, ao São Paulo Futebol Clube atual, fundado em 16 de dezembro daquele mesmo ano.
O primeiro jogo era contra a Portuguesa Santista no dia 25 de Janeiro de 1936. O jogo quase não acontece, por ser aniversário da cidade. Porphyrio da Paz, diretor de futebol e autor do hino do clube insistiu junto à Secretaria da Educação e acabou conseguindo a liberação.
O clube já nasceu muito popular. No entanto, era muito fraco. Decidiram então reforçar o time com uma nova fusão, dessa vez com o Estudantes Paulista da Mooca. Com a nova fusão, o São Paulo chegou ao vice-campeonato paulista de 1938.
1940 - 1950: O rolo compressor
Em 1940, quando inaugurado o Pacaembu, o futebol de São Paulo começa uma nova era. O São Paulo foi o clube que melhor aproveitou o momento. Em 1941, mais um vice-campeonato paulista. Em 1942, a extravagância: por duzentos contos de réis (o equivalente hoje a 162 mil reais) o São Paulo contratou Leônidas da Silva, jogador do Flamengo, considerado o grande craque da época. Mas não parou por aí. Já assumindo a condição de time grande, em seguida trouxe grandes nomes como o argentino Antônio Sastre, Noronha, Bauer, Zezé Procópio, Luizinho, Rui e Teixeirinha. Com eles, o Tricolor formou o famoso time conhecido como "Rolo Compressor", campeão cinco vezes nos anos 40 (1943, 1945, 1946, 1948 e 1949). Nesse momento, o clube já havia se instalado no Estádio do Canindé, terreno depois vendido à Portuguesa para viabilizar a construção do estádio do Morumbi.
1951 - 1957: Vacas magras
O começo dos anos 50 não foi de grandes títulos. Talvez porque a torcida e os dirigentes do Tricolor já estivessem nas nuvens com a possibilidade de um novo estádio. Apesar disso, o São Paulo foi campeão paulista de 1953. Durante a década, mesmo com poucos títulos, o time contou com craques que marcariam definitivamente a história do clube, caso do goleiro Poy, do zagueiro central Mauro Ramos de Oliveira (provavelmente o maior defensor do Tricolor de todos os tempos), do ponta-direita Maurinho, do genial "Garrincha da ponta-esquerda" Canhoteiro, além do centroavante Gino Orlando, que durante um bom tempo foi o maior artilheiro do time em todos os tempos (só superado, tempos mais tarde, por Serginho Chulapa).
Apesar do esquadrão, o São Paulo só seria campeão novamente em 1957. Naquela ocasião o time tinha a experiência do carioca Zizinho, já com 35 anos no campo e o técnico húngaro Bela Guttmann no banco. Daquele momento em diante, com o surgimento do Santos de Pelé e a construção do Morumbi consumindo todos os esforços e recursos, o São Paulo teria o maior jejum de títulos da sua história.
1958 - 1969: Estádio e nada mais
Com o planejamento voltado para a construção do Estádio do Morumbi, o São Paulo simplesmente deixou de contratar. Nos doze anos que se seguiram ao título de 1957, não houve qualquer conquista relevante. A primeira parte do estádio foi concluída em 1960 e recebeu o nome de Cícero Pompeu de Toledo em homenagem ao presidente que havia feito grandes esforços para a construção do estádio, mas falecido antes de sua conclusão. O aperto no orçamento fez com que o clube vivesse de jogadores inexpressivos. Exceções foram Roberto Dias e Jurandir. Os momentos de alegria também eram escassos. Um deles é a goleada de 4 a 1 que fez o Santos de Pelé fugir de campo, no Campeonato Paulista de 1963.
1970 - 1975: A glória outra vez
Finalmente concluído o Morumbi em 1970, vieram Gérson, do Botafogo, Pedro Rocha, meia uruguaio do Peñarol; e Toninho Guerreiro, goleador do Santos. Dirigido por Zezé Moreira, técnico da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1954, o São Paulo alcançou a consagração com uma rodada de antecedência, vencendo o Guarani por 2 a 1 em Campinas.
Em 1970, ano do bicampeonato, a base era a mesma. Na decisão bastava o empate, mas o Tricolor não deixou por menos e bateu o Palmeiras por 1 a 0, gol de Toninho Guerreiro. Naquela mesma temporada, no primeiro Campeonato Brasileiro da história, o São Paulo atrás apenas do Atlético Mineiro comandado pelo técnico Telê Santana.
Nos anos seguintes, decai o Santos de Pelé e se agrava a crise do Corinthians. São Paulo e Palmeiras repetiram várias vezes um duelo particular. Em 1972, o Palmeiras ficou com o título por ter um ponto a mais. Em 1973, a briga foi em uma final de Campeonato Brasileiro. Novamente Palmeiras campeão, outra vez São Paulo vice. No ano seguinte, 1974, foi a vez de priorizar a Libertadores da América. O Tricolor chegou na final contra o Independiente, da Argentina e perdeu no jogo de desempate.
A equipe de 1975, sob o comando do ex-goleiro José Poy, já tinha uma cara diferente daquela que era treinada até então por Zezé Moreira. O São Paulo fica com mais uma taça de Campeão Paulista, derrotando a Portuguesa nos pênaltis.
1976 - 1979: Tempos de afirmação
Waldir Perez, Chicão e Serginho foram os donos da festa na campanha do Campeonato Brasileiro de 1977, conquistado no Mineirão, contra o Atlético Mineiro. Nos anos seguintes, nenhum outro título relevante até 1980. Tempos de Zé Sérgio e Serginho Chulapa, agora maior artilheiro da história do clube.
Anos 1980: Década tricolor
Nos anos 1980, o São Paulo conquistaria um número impressionante de títulos. Na zaga, talvez a melhor dupla de zaga de um time brasileiro em todos os tempos: Oscar e Dario Pereyra. Bi paulista em 1980 e 1981.
Em 1984, Cilinho revelaria ao mundo os "Menudos do Morumbi": Silas, Müller e Sidney. No ano seguinte, a taça do Paulista ficaria no Morumbi, com um time velocíssimo, talentoso e inteligente. O ataque tinha Careca, centroavante mortal que iria à Copa do Mundo de 1986, e o meio-campo tinha Falcão, recém-chegado da Itália, já considerado o "Rei de Roma".
Em 1986, o técnico Pepe lideraria o time para a conquista do segundo Campeonato Brasileiro, em cima do Guarani, decidido nos pênaltis. 1987 seria o "adeus" de Don Darío Pereyra da zaga Tricolor, e também a última taça levantada pelos "Menudos". A "Década Tricolor" ainda reservava mais um Paulistão, o de 1989.
1990 - 1995: A Era Telê
Em 1990, o time não engrenou no Paulista e acabou eliminado na fase de repescagem. O fracasso no torneio estadual abriu os olhos da diretoria e, para pôr ordem na casa, o time chamou o lendário técnico Telê Santana. Telê chegou ao Morumbi a tempo de levar o time à final do Brasileiro daquele ano, vencido pelo Corinthians.
Em 1991, depois de três finais de Brasileiro consecutivas, o São Paulo conquistaria seu terceiro título em cima do Bragantino de Carlos Alberto Parreira. E o segundo semestre reservava mais alegrias para a torcida Tricolor. A eliminação na repescagem do Paulista no ano anterior obrigou o São Paulo a disputar o torneio em um grupo com times mais fracos da série A1. O reencontro com os maiores rivais só aconteceu nas finais, culminando com uma vitória incontestável sobre o Corinthians na primeira partida da decisão (3 a 0). No segundo jogo, empate sem gols e o título.
O ano de 1992 dá início ao período de consagração internacional do São Paulo. A equipe de Telê, Zetti e Raí chega à final da Libertadores. Na primeira partida da final, em Rosario, o Newell's Old Boys venceu por 1 a 0. No jogo de volta, vitória do Tricolor pelo mesmo placar e, finalmente, o título da Libertadores, nos pênaltis!
A seqüência de títulos continuou naquele ano histórico. O sonho do Mundial Interclubes em Tóquio finalmente chegara. O adversário era o FC Barcelona de Johann Cruyff: São Paulo 2 a 1, de virada. Na volta, a final do Paulista e novo título. O Palmeiras, que amargava uma fila de 16 anos, teve que esperar mais um pouco.
Raí já era um dos maiores jogadores da história do São Paulo e ficou no clube somente o suficiente para vencer mais uma Libertadores, em 1993, contra o Universidad Católica. Após a saída do craque para o PSG, da França, Telê remontou o São Paulo com Leonardo comandando o meio-campo do time que brigaria pelo segundo título Mundial em Tóquio. O adversário era o AC Milan de Fabio Capello. O jogo foi disputado e, quando o árbitro se preparava para encerrar o jogo, Muller marcou um inesperado gol de calcanhar, após dar as costas para o lance. Resultado: São Paulo bicampeão mundial. A equipe ainda conquistou a Recopa Sul-Americana vencendo o Cruzeiro.
Em 1994, o São Paulo novamente chegou à final da Libertadores, mas perdeu o título nos pênaltis para a equipe do Velez Sarsfield. Porém o ano não foi perdido: enquanto os titulares disputavam a Libertadores, a equipe reserva do São Paulo (também chamada de "Expressinho") conquistou a Copa Conmebol, superando o Peñarol. Além disso o clube sagrou-se bi-campeão da Recopa Sul-Americana vencendo o Botafogo.
1996 - 2004: Choque traumático Pós-Telê
No início de 1996, por questões de saúde, Telê é obrigado a deixar o São Paulo, dando fim à época de ouro do time. Depois dele, entre 1995 e 2004, 14 técnicos passaram pelo tricolor sem se firmar. Nesses dez anos, os únicos destaques do time liderado por Rogério Ceni, que também contou com Luis Fabiano e Kaká foram o Paulista de 2000 e o primeiro título do Torneio Rio-São Paulo, em 2001. O ídolo Raí ainda retornaria ao time em uma passagem relâmpago, para conquistar o título paulista de 1998, em cima do rival Corinthians. Émerson Leão assume o time no final de 2004, após fracasso na volta à Libertadores.
2005: Ano perfeito
Em 2005, com Leão, o São Paulo ganha força e inicia uma nova trajetória de conquistas, ganhando com facilidade o Paulista. Leão deixa o time, mas Paulo Autuori, que treinava até ali a Seleção Peruana, não diminui o entusiasmo, levando a equipe à final da Libertadores, contra o Atlético-PR, a primeira da história entre dois times do mesmo país.
Com 1 a 1 em Porto Alegre, e uma bela vitória de 4 a 0 em casa, no Morumbi, o São Paulo conquista a Libertadores da América de 2005 e é o primeiro time brasileiro a ser tricampeão dessa competição. Em dezembro de 2005, disputa no Japão o Mundial de Clubes da FIFA. Na primeira partida derrota o Al Ittihad da Arábia Saudita por 3 a 2 e na final derrota o Liverpool FC da Inglaterra por 1 a 0. Se torna o único clube brasileiro tricampeão mundial.
2006: Contra tudo e contra todos
Após o sucesso de 2005, o São Paulo entrou na temporada 2006 como o time a ser batido, enfrentando diversas dificuldades desde o início do ano. Paulo Autuori, o treinador campeão mundial, deixou o clube para treinar o Kashima Antlers, no Japão. Para substitui-lo foi contratado Muricy Ramalho, ídolo do clube nos anos 70 e treinador na década de 90.
Devido desadequação do calendário do futebol brasileiro ao europeu, o Tricolor foi prejudicado pelo sucesso internacional de 2005, sendo obrigado a iniciar o Paulistão sem a realização de uma pré-temporada adequada. Mesmo assim, venceu todos os clássicos e teve o melhor ataque da competição, mas devido aos tropeços decorrentes do início, quando não utilizou o time titular, foi superado pelo Santos, o campeão.
Na Libertadores, o Tricolor mostrou força semelhante ao ano anterior, apesar de ser batido pelo Chivas Guadalajara nas duas partidas da primeira fase, inclusive no Morumbi, quebrando uma invencibilidade de dezenove anos. Mas o time cresceu nas fases finais, batendo o Palmeiras, Estudiantes e o próprio Chivas para alcançar sua sexta final, contra o Internacional. Mas o São Paulo jogou mal na primeira partida, perdendo em pleno Morumbi por 2 a 1. O empate em 2 a 2 na decisão em Porto Alegre deu o título aos gaúchos.
O São Paulo também disputou a Recopa Sul-Americana, um torneio entre os campeões do ano anterior da Libertadores (no caso, o São Paulo) e da Copa Sul-Americana (Boca Juniors). Em duas partidas muito equilibradas, os argentinos levaram a melhor com uma vitória de 2 a 1 em Buenos Aires e um empate em 2 a 2 em São Paulo.
Os três vice-campeonatos do ano foram a motivação para o Tricolor dedicar-se ao Brasileiro, no qual se sagrou campeão, antecipadamente, pela quarta vez, no dia 19 de novembro de 2006, após ter passado várias rodadas na liderança, inclusive alcançando um recorde de 27 rodadas seguidas na liderança.
O "mais querido"
O São Paulo FC recebeu o título de "Mais Querido" [1] durante o período da ditadura Vargas, no qual eram proibidas as ostentações das bandeiras estaduais. Na ocasião, uma partida contra outro time da capital, o São Paulo FC entrou ostentando a bandeira e as cores do time que, não por acaso, são as mesmas do estado de São Paulo. O estádio inteiro e os locutores de todas as rádios, revoltados com a censura, driblaram-na aplaudindo de pé o time que carrega até hoje as cores vermelho, preto e branco.
Elenco atual
Dados
- Patrocinadores: Habib's, LG e Fast Shop
- Fornecedor: Reebok
- Torcidas organizadas: Torcida Independente e Torcida Dragões da Real
Escudo
O nome, as três cores e as formas do uniforme do São Paulo não nasceram por acaso. Para cada um desses símbolos há uma história que representa a vontade dos esportistas fundadores. As três cores do São Paulo foram tiradas do vermelho do Paulistano, do preto da A.A. das Palmeiras e do branco dos dois.
Os formatos oficiais das camisas e do símbolo foram desenhados por Walter Ostrich, alemão simpatizante do novo clube em formação.
As cinco estrelas que estão estampadas junto ao símbolo do Tricolor também tem sua história. As três vermelhas, ao centro, representam o tricampeonato mundial interclubes conquistado no Japão, nos anos de 1992, 1993 e em 2005.
As duas estrelas douradas representam os recordes mundiais e olímpicos conquistados por Adhemar Ferreira da Silva nas olimpíadas de Helsinque, em 1952, e nos Jogos Pan-Americanos do México, em 1955.
Uniformes
As cores do São Paulo FC foram herdadas do Paulistano (branco e vermelho) e do A.A. das Palmeiras (branco e preto). Também homenageiam as cores da bandeira do Estado de São Paulo, para o qual as três cores representam os três principais povos que contribuíram na sua formação: o europeu (branco), o africano (preto) e o indígena (vermelho).
- Uniforme Titular
Camisa branca, com duas faixas horizontais logo abaixo do peito, sendo uma faixa preta e a outra vermelha. O escudo do time fica localizado no centro das faixas. O calção e as meias são igualmente brancas.
- Uniforme Reserva
Camisa listrada com as três cores do time, com o escudo do time localizado no lado esquerdo do peito. O calção e as meias são pretas.
Desempenho no Campeonato Brasileiro
Ano | Pos. | Ano | Pos. | Ano | Pos. | Ano | Pos. |
1971 | 2º | 1981 | 2º | 1991 | 1º | 2001 | 7º |
1972 | 9º | 1982 | 6º | 1992 | 6º | 2002 | 5º |
1973 | 2º | 1983 | 5º | 1993 | 4º | 2003 | 3º |
1974 | 10º | 1984 | 17º | 1994 | 6º | 2004 | 3º |
1975 | 5º | 1985 | 27º | 1995 | 12º | 2005 | 11º |
1976 | 28º | 1986 | 1º | 1996 | 11º | 2006 | 1º |
1977 | 1º | 1987 | 6º | 1997 | 13º | 2007 | |
1978 | 19º | 1988 | 11º | 1998 | 15º | 2008 | |
1979 | - | 1989 | 2º | 1999 | 3º | 2009 | |
1980 | 9º | 1990 | 2º | 2000 | 12º | 2010 |
Títulos
Internacionais
- 3 Campeonato Mundial de Clubes: 1992, 1993 e 2005;
- 3 Copa Libertadores da América: 1992 , 1993 e 2005;
- 2 Recopa Sul-Americana: 1993 e 1994;
- 1 Supercopa dos Campeões da Libertadores: 1993;
- 1 Copa Conmebol: 1994;
- 1 Copa Master da Conmebol: 1996;
Nacionais
- 4 Campeonato Brasileiro: 1977, 1986, 1991 e 2006;
- 1 Torneio Rio-São Paulo: 2001;
- 1 Supercampeonato Paulista: 2002
- 21 Estaduais*: 1931, 1943, 1945, 1946, 1948, 1949, 1953, 1957, 1970, 1971, 1975, 1980, 1981, 1985, 1987, 1989, 1991, 1992, 1998, 2000 e 2005;
- 2 Copa São Paulo de Futebol Júnior: 1993 e 2000
*Nota - A Federação Paulista reconhece o título estadual de 1931, conquistado pelo "São Paulo da Floresta".
Mascote
Até hoje o São Paulo teve apenas um mascote, que ficou marcado em sua história. Criada na década de 40 por um cartunista do jornal “A Gazeta Esportiva”, a imagem do santo agradou a todos os são-paulinos e permanece até hoje como mascote oficial do clube. É chamado de “Santo” Paulo para não confundir com o nome do clube.
Estádio do Morumbi
Com capacidade para cerca de oitenta mil pessoas, foi inaugurado em 2 de outubro de 1960 e sua primeira partida foi São Paulo 1 - 0 Sporting Lisboa (Portugal).
O gol dessa partida foi marcada pelo jogador Peixinho. Em um cruzamento, ele mergulhou para cabecear a bola próximo do chão. Desde então essa jogada ficou conhecida no Brasil como "gol de peixinho".
Recordes
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1. Rogério Ceni ** | 714 |
2. Waldir Peres | 617 |
3. José Poy | 565 |
4. Teixeirinha | 533 |
5. De Sordi | 501 |
6. Terto | 499 |
7. Gino | 450 |
Dias | 450 |
9. Nelsinho | 447 |
10. Mauro | 444 |
*Em 25 de Fevereiro de 2007 | |
**Em Atividade | |
Fonte Site Oficial do São Paulo Futebol Clube |
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1. Serginho Chulapa | 242 |
2. Gino | 232 |
3. Teixeirinha | 184 |
4. França | 182 |
5. Müller | 158 |
6. Luizinho | 145 |
7. Leônidas | 140 |
8. Maurinho | 133 |
9. Raí | 128 |
10. Prado | 121 |
11. Luís Fabiano | 118 |
12. Pedro Rocha | 113 |
13. Careca | 112 |
14. Remo | 105 |
*Em 28 de Outubro de 2006 | |
Fonte Página oficial do São Paulo Futebol Clube |
Grandes ídolos
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Treinadores
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Presidentes
- Manuel do Carmo Meca (1936)
- Frederico Menzen (1936 a 1938)
- Piragibe Nogueira (1938 a 1940)
- Paulo Machado de Carvalho (1940)
- João Tomás Monteiro da Silva (1940)
- Décio Pacheco Pedroso (1941 a 1946)
- Roberto Gomes Pedroza (1946)
- Cícero Pompeu de Toledo (1947 a 1957)
- Laudo Natel (1957 a 1972)
- Henri Couri Aidar (1972 a 1978)
- Antônio Leme Nunes Galvão (1978 a 1982)
- José Douglas Dallora (1982 a 1984)
- Carlos Miguel Castex Aidar (1984 a 1988)
- Juvenal Juvêncio (1988 a 1990)
- José Eduardo Mesquita Pimenta (1990 a 1994)
- Fernando José Casal de Rey (1994 a 1998)
- José Augusto Bastos Neto (1998 a 2000)
- Paulo Amaral (2000 a 2002)
- Marcelo Portugal Gouvêa (2002 a 2006)
- Juvenal Juvêncio (desde 18 de abril de 2006)
Ver também
- Federação Paulista de Futebol
- Campeonato Paulista de Futebol
- Confederação Brasileira de Futebol
- Campeonato Brasileiro
- Copa do Brasil
- Clubes brasileiros de futebol
- Lista de campeões nacionais do futebol brasileiro
- Taça dos Invictos
Referências
- DA COSTA, Alexandre - Almanaque do São Paulo (Revista Placar ed. 1284-A). Editora Abril. São Paulo, 2005.
- GIACOMINI, Conrado - São Paulo - Dentre os Grandes, és o Primeiro (Série Camisa 13). Ediouro. São Paulo, 2005.