Celesta
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A celesta é um instrumento musical (concretamente, um idiofone de percussão) com um teclado, com lâminas de metal, habitualmente aço percutidas por martelos à semelhança do piano e suspensas sobre um corpo de madeira que faz ressonância, e com pedais para prolongar ou atenuar o som.
Costruída em 1886 pelo francês Auguste Mustel, a celesta fez a sua estreia no mundo musical com o ballet O Quebra-Nozes de 1892, de Pyotr Ilyich Tchaikovsky.
A celesta (como o glockenspiel) é classificada como um metalofone.
[editar] Obras com participação de celesta
- Pyotr Ilyich Tchaikovsky: Dança da Fada do Açúcar, da suite O Quebra-nozes (1892)
- Richard Strauss: O Cavaleiro da Rosa (1911)
- Maurice Ravel: Daphnis et Chloé (1912)
- Gustav Holst: Neptuno, da suite Os Planetas (1917)
- Ottorino Respighi: Pinheiros de Roma (1924)
- George Gershwin: Um Americano em Paris (1928)
- Maurice Ravel: Bolero (1928)
- Heitor Villa-Lobos: Sexteto Místico (1917)
- Heitor Villa-Lobos: Toccata, das Bachianas Brasileiras No. 2 (1933)
- Béla Bartók: Música para Cordas, Percussão e Celesta (1937)
- Dmitri Shostakovich: Sinfonia No. 11 (1957) e Concerto para Violoncelo No. 1
- Thelonious Monk: Pannonica, de Brilliant Corners (1957)
- The Velvet Underground: Sunday Morning, de The Velvet Underground and Nico (1967)
- Nick Drake: "Northern Sky", de Bryter Layter (1970)
- The Stooges: Penetration de Raw Power]] (1973)
- John Williams: Hedwig's Theme, para o filme Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001)
- Augustus Pablo: Celesta King
- Eels: Flyswatter de Daisies of the Galaxy (2000); Trouble With Dreams de Blinking Lights and Other Revelations (2005)
- Bjork: Scatterheart de Selmasongs (2000); Sun In My Mouth, Harm Of Will e It's Not Up To You de Vespertine (2001); Mother Heroic de Family Tree (2002)
- Sigur Rós: Sé Lest e Heysátan de Takk (2005)
- Death Cab for Cutie: Title and Registration de Transatlanticism (2003)