Quenya
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Quenya | ||
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Criado por: | J. R. R. Tolkien | 1915–1973 |
Emprego e uso: | Mundo fictício de Arda | |
Total de falantes: | ||
Categoria (propósito): | Língua artificial Língua artística Quenya |
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Categoria (fontes): | Língua artificial, mas incorpora elementos do Finlandês, do Latim e do Grego. | |
Códigos de línguas | ||
ISO 639-1: | -- | |
ISO 639-2: | art | |
ISO/DIS 639-3: | qya | |
Quenya (pronúncia: Qüênia) é uma língua artificial criada pelo filólogo e escritor inglês J. R. R. Tolkien. É também chamada de "Élfico Superior" (em Portugal) e "Alto-élfico" (no Brasil), "Valinoreano" ou "Avaloniano". O seu nome significa "discurso" ou "fala".
Índice |
[editar] História
Na terra de Arda, onde se passam as histórias da mitologia tolkeniana, o Quenya está descrito como a língua mãe da maior parte dos elfos. Tratava-se de uma língua mãe, como o latim o é para a maior parte das línguas ocidentais, tendo caído em desuso na vida quotidiana e sendo usado somente como um idioma formal de tradição. Os exemplos de quenya mais conhecidos são extraídos de O Senhor dos Anéis, entre eles o célebre poema Namárië e a famosa saudação "Elen síla lúmenn'omentielvo" (uma estrela brilha sobre o nosso encontro), também sendo encontrado fora da trilogia, como no poema Markirya, este escrito numa fase em que Tolkien ainda aprimorava o idioma.
Para quem está dentro dos mitos de Tolkien, o Quenya era língua dos Elfos Superiores de Valinor, a primeira a ser transposta para um suporte escrito. Nunca foi muito usada na Terra Média, exceto entre os Noldor. Outra linguagem élfica, o Sindarin, era mais comum entre os Eldar (Elfos) da Terra-Média.
[editar] Gramática
As palavras em Quenya declinam em dez casos gramaticais: nominativo, acusativo, genitivo, dativo, instrumental, possessivo, alativo, locativo, ablativo e dedativo; e flexionam-se em quatro números gramaticais: singular, plural e dual, plural partitivo.
[editar] Ver também
- Sindarin
- Khuzdûl
- Adûnaico