Constâncio Cloro
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Constâncio I ou Gáio Flávio Valério Constâncio (em latim , Gaius Flavius Valerius Constantius) (31 de Março de 250 – Eburacum (atual York), 25 de Julho de 306) foi imperador do Império Romano do Ocidente (305–306). Teve, ainda o epíteto de Chlorus, Cloro (o pálido), dado pelos historiadores bizantinos.
Foi pai de Constantino, o Grande e foi casado com Júlia Helena, sobre cuja origem os historiadores não estão de acordo, alguns dizendo que provinha da linhagem real de Avalon,outros que era filha de uma concubina. Repudiou a esposa em 289 para casar-se com Teodora, filha do imperador Maximiano, por quem foi adotado e nomeado César. Durante a perseguição aos cristãos, em 303, destacou-se pela sua humanidade, foi proclamado Augustus em 305, e morreu um ano depois, na Britânia, próximo a Eburacum, numa expedição militar contra as tribos dos pictos e dos escotos.
[editar] Constâncio Cloro e o cristianismo
Na obra Vita Contantini, Eusebio di Cesarea afirma que Constâncio Cloro era um cristão que fingia ser pagão e que por isso não tomou parte nas perseguições de Diocleciano. Porém ele era, na realidade, como todos os imperadores desde Aureliano até Constantino, um adepto do culto do Sol Invictus.
Precedido por Diocleciano |
Imperador Romano 305 - 306 |
Sucedido por Constantino I, o Grande |
BIOGRAFIAS |
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