Guerra do Yom Kippur
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A Guerra Israelo-Árabe de 1973, também conhecida como Guerra do Yom Kippur, Guerra de Outubro e Guerra do Ramadão (Ramadã, na forma brasileira), ocorreu de 6 de Outubro (dia do Yom Kippur), o feriado judaico conhecido como "Dia do Perdão", a 22 de Outubro/24 de 1973, entre Israel e uma coligação entre o Egito e a Síria.)
[editar] Resumo
O Presidente Gamal Abdel Nasser do Egito, morreu em Setembro de 1970. Foi sucedido por Anwar Sadat, considerado mais moderado e pragmático que Nasser. Contudo, para neutralizar as ameaças internas ao seu governo e assegurar a sua posição no mundo árabe, Sadat resolveu atacar Israel. O plano para o ataque de surpresa a Israel, em conjunto com a Síria recebeu o nome de código Operação Badr (palavra árabe que significa "lua cheia").
As forças sírias atacaram, então, os baluartes dos Montes Golã enquanto o Egito atacava as posições israelenses em volta do Canal de Suez e da Península do Sinai. As tropas infligiram graves perdas no exército israelense. Depois de três semanas de luta, contudo, as FDI obrigaram as tropas árabes a retrocederem às fronteiras iniciais. Damasco, a capital da Síria foi bombardeada.
Uma das consequências desta guerra foi a Crise do petróleo, já que os estados árabes (membros da OPEP - Organização dos Países Exportadores de Petróleo) decidiram parar a exportação deste produto para os Estados Unidos da América e para os países europeus que apoiavam a sobrevivência de Israel.