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Geraldo Alckmin - Wikipédia

Geraldo Alckmin

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Atenção: Este artigo possui passagens que não respeitam o princípio da imparcialidade. Tenha cuidado ao ler as informações contidas nele. Se sabe alguma coisa sobre este assunto, tente tornar o artigo mais imparcial.


Geraldo Alckmin
Geraldo Alckmin
Governador de São Paulo
Mandato: 1 de janeiro de 2001
até 30 de março de 2006
Precedido por: Mario Covas
Sucedido por: Cláudio Lembo
Data de nascimento: 7 de novembro de 1952
Local de nascimento: Pindamonhangaba, SP
Primeira-dama: Maria Lúcia Ribeiro Alckmin
Partido político: PSDB
Profissão: médico
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Geraldo Alckmin em Uberaba, 20 de outubro de 2006. Foto: Valter Campanato/ABr
Geraldo Alckmin em Uberaba, 20 de outubro de 2006.
Foto: Valter Campanato/ABr

Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho (Pindamonhangaba, 7 de novembro de 1952) é um médico e político brasileiro. Foi vice-governador (entre 1995 e 2001) e governador de São Paulo (entre 2001 e 2006) e candidato derrotado à presidência da República em 2006 pelo PSDB.

É casado com Maria Lúcia Ribeiro Alckmin e tem três filhos. É formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Taubaté, com especialização em anestesiologia, no Hospital do Servidor Público do Estado de São Paulo.

Aos dezenove anos, ainda no primeiro ano da Faculdade de Medicina, filiou-se ao antigo MDB (Movimento Democrático Brasileiro). Iniciou a carreira política elegendo-se vereador no município paulista de Pindamonhangaba em 1972. No primeiro mandato, foi escolhido presidente da Câmara Municipal. Alguns anos mais tarde, em 1976, foi eleito prefeito de Pindamonhangaba, exercendo mandato de seis anos. Foi também deputado estadual, deputado federal e vice-governador de Mário Covas em 1994. Como vice-governador chefiou o PED- Programa Estadual de Desestatização, cargo que exerceu com tanto empenho que o estado de São Paulo foi o único estado da federação que cumpriu todas as metas de privatização estipuladas pelo governo federal.

Entre 1991 e 1994, foi presidente estadual do PSDB em São Paulo.

Ainda no seu segundo mandato de deputado federal, Geraldo Alckmin foi autor do projeto [1] que se transformou na Lei 8078/90, o Código de Defesa do Consumidor, que apresentou para apreciação do congresso em 16 de novembro de 1988. Foi relator, na Câmara dos Deputados, do projeto que se converteu na Lei de Benefícios da Previdência Social. Também foi autor de um dos projetos que se converteram na Lei Orgânica da Assistência Social - Loas, e relator do projeto de lei que facilita e disciplina a doação de órgãos para transplantes. Tornou-se governador interino de São Paulo em 2001 quando a saúde de Covas ficou debilitada devido a um câncer na meninge. Empossado definitivamente no cargo com a morte de Covas, reelegeu-se em 2002.

Nas eleições de 2006, como candidato à presidência da República, Alckmin acusou parlamentares petistas em seus discursos, citando principalmente o chamado "mensalão"[2].

Em 2007, Alckmin, depois de perder a eleição, está passando uma temporada em Washington, Estados Unidos, com a filha e esposa, onde está estudando inglês, economia e estudando e avaliando os problemas do Brasil.

Índice

[editar] Cronologia política

[editar] O início em Pindamonhangaba

Alckmin iniciou a vida política aos dezenove anos de idade, em 1972, ainda estudante de medicina e professor de cursinho pré-vestibular e supletivo/madureza, elegendo-se vereador (1973-1977) de sua cidade natal, Pindamonhangaba, pelo antigo MDB, posteriormente chamado de PMDB.

Alkcmin foi o vereador mais votado entre os eleitos, sendo o vereador proporcionalmente mais bem votado da cidade até hoje, com mais de 10% dos votos válidos. Em seguida, foi escolhido para presidir a Câmara Municipal.

Quatro anos depois, em 1976, concorreu à prefeito da mesma cidade e se elegeu através de eleição direta para o período(1977-1980) postergado em mais 2 anos pelo governo militar em função das eleições municipais coincindirem com as estaduais em 1982.

Alckmin foi considerado o mais jovem prefeito já eleito do Brasil. Como ainda precisava concluir a faculdade de medicina, seu pai era o chefe de gabinete da prefeitura. Um de seus motivos de orgulho na administração da cidade foi o asfaltamento. Alckmin teria iniciado a administração com 19 ruas asfaltadas e deixado a cidade com 200 vias nas mesmas condições.

[editar] Na Assembléia Legislativa e Câmara dos Deputados

Nas eleições de 1982, foi eleito deputado estadual de São Paulo (1983-1987) com 96.232 votos. Em 1986, concorreu a deputado federal constituinte (1987-1990). Em 1988, descontente com os rumos do PMDB, Alckmin, José Serra, Fernando Henrique Cardoso, Mário Covas e outros dissidentes fundam o PSDB.

Em 1990, Alckmin foi reeleito deputado federal por São Paulo como o quarto mais votado do PSDB. Neste segundo mandato, foi autor do projeto do Código de Defesa do Consumidor e relator, na Câmara dos Deputados, do projeto que se converteu na Lei de Benefícios da Previdência Social.

Foi candidato a vice-governador em 1994 na chapa de Mário Covas para a disputa ao governo de São Paulo, onde saíram-se vitoriosos, derrotando em segundo turno Francisco Rossi.

[editar] Vice-governador de Covas (1995 - 2001)

Em 1995, logo no início de seu mandato, Covas delegou a Alckmin a tarefa de coordenar o Programa Estadual de Desestatização - PED, um programa complexo que previa a privatização de importantes empresas estatais e concessão de trechos de rodovias e ferrovias à iniciativa privada. Naquele momento, o Governo do Estado de São Paulo passava grande crise financeira, estando o Banespa, então o principal banco estatal do estado de São Paulo, sob intervenção do Banco Central do Brasil desde dezembro de 1994. O governo também estava impedido de contrair novos empréstimos e rolar dívidas.

Alckmin tornou-se também um dos principais articuladores políticos de Covas no interior paulista, principalmente no Vale do Paraíba e Litoral Norte, o que lhe garantiu a permanência como candidato a vice de Covas na campanha para a reeleição de 1998, onde ambos foram vitoriosos contra o então candidato a governador Paulo Maluf.

[editar] Candidato derrotado à prefeitura de São Paulo (2000)

Em 2000, por indicação de Covas, Alckmin se licenciou do cargo de vice-governador e foi o candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, tendo ficado em terceiro lugar. Desconhecido na capital, partiu de índices de intenção de votos minúsculos para uma votação de 17,21%, ficando apenas 7,6 mil votos atrás do segundo colocado, Paulo Maluf (então no PPB), que foi para o segundo turno contra Marta Suplicy (PT). Marta acabou vencendo a eleição e Alckmin acabou voltando ao cargo de vice-governador.

[editar] Substituindo Mário Covas (2001-2002)

Em janeiro de 2001, com o agravamento da saúde de Mário Covas, Alckmin assumiu interinamente o governo do Estado de São Paulo. Covas teve piora rápida de seu estado de saúde e morreu em março de 2001.

Com a morte do governador, foi confirmado no posto, para o qual se reelegeu em 27 de outubro de 2002, para o mandato 2003-2006, no segundo turno, com 58,64% dos votos válidos, derrotando José Genoíno (PT). Por já ter exercido uma parte do mandato de Covas, Alckmin não poderia concorrer novamente à reeleição em 2006.

[editar] Realizações de Geraldo Alckmin como governador (jan/2001 – abr/2006)

Alckmin governou o Estado de São Paulo de janeiro de 2001 a março de 2006, e recebeu da população uma aprovação acima da média [3]. Segundo pesquisas realizadas pelo Instituto de Pesquisas Datafolha em 4 de janeiro de 2004[1], Alckmin foi considerado o segundo melhor governador do país, tendo recebido nota 7,1 (numa escala de 0 a 10), perdendo somente para o governador de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos (PMDB), que havia recebido 7,2.

Segundo nova pesquisa do mesmo instituto[4], divulgada em 17 de março de 2006, Alckmin conseguiu manter a alta popularidade e obteve o melhor índice de aprovação de seu mandato: 68% da população considerou a administração "ótima ou boa", 23% "regular" e apenas 6% "ruim ou péssima". A nota média do governo Alckmin subiu para 7,3. Segundo o próprio instituto, poucos foram os governadores que alcançaram avaliação tão positiva quanto a de Alckmin até hoje, considerando pesquisas feitas desde 1995. Geraldo Alckmin é o segundo governador desde o período citado, tendo sido antecedido apenas por Mário Covas, também do PSDB.

Na última semana como governador, antes de se descompatibilizar do cargo, sofreu denúncia do jornal Folha de São Paulo sobre suposto favorecimento do banco estatal Nossa Caixa na distribuição de algumas verbas publicitárias para aliados políticos, conhecido como escândalo da Nossa Caixa[5]. Na ocasião, Alckmin negou com veemência qualquer envolvimento do Palácio dos Bandeirantes (sede do governo paulista) neste assunto[Carece de fontes?], alegando inclusive que as investigações foram pedidas pelo próprio governo, porém aceitou a demissão de seu assessor de comunicação Roger Ferreira - citado na reportagem.

[editar] Infra-estrutura

Foram inúmeras as realizações de Alckmin em infra-estrutura:

  • Aumento da calha do Rio Tietê e a construção de mais vinte piscinões para evitar enchentes na Grande São Paulo
  • Implementação do trecho Oeste do Rodoanel Mário Covas.
  • Investimento na modernização e ampliação da CPTM e do Metrô.
  • Construção da segunda pista da Rodovia dos Imigrantes.
  • Aumento expressivo do volume de esgoto encaminhado para tratamento, dentro do Programa de Despoluição do Tietê, através da Sabesp.

[editar] Metrô

Em Porto Alegre, da esquerda para a direita Aécio Neves, Geraldo Alckmin, Yeda Crusius e José Serra. 22 de outubro de 2006. Foto: Marcello Casal Jr/ABr
Em Porto Alegre, da esquerda para a direita Aécio Neves, Geraldo Alckmin, Yeda Crusius e José Serra.
22 de outubro de 2006. Foto: Marcello Casal Jr/ABr

Alckmin investiu na ampliação e criação de novas linhas. Em seu mandato, foi dado o início à construção da Linha 4 e a extensão leste da Linha 2, sendo que o primeiro trecho desta extensão, entre as estações Ana Rosa e Imigrantes, foi entregue no último dia de seu mandato.

Alckmin, deu ainda início a um processo de concessão (PPP - Parceria Público Privada) da Linha 4 do metrô paulista. Processo que desencadeou no dia 15 de agosto de 2006 uma greve de 24 horas dos metroviários com o intuito de demonstrar a não concordância dos sindicalistas com esse processo. Na mesma linha, em janeiro de 2007, houve um grande desmoronamento na rua Capri, nas proximidades da futura estação Pinheiros, em que uma grande cratera se abriu e sete pessoas faleceram, além de dezenas de imóveis danificados e pessoas desabrigadas: segundo especialistas, tal catastrofe poderia ter sido provocada pela falta de vigilância do Metrô para com a obra que esta sob responsabilidade do Consórcio da Linha Amarela, formado por grandes e importantes empreiteiras. Alckmin, em janeiro de 2007, defendeu-se dizendo que desde abril de 2006 não era mais o governador e que algumas das perguntas deveriam ser endereçadas aos atuais técnicos e dirigentes.

Durante seu governo também foi entregue o trecho elevado da Linha 5, que liga Santo Amaro ao Capão Redondo, o que foi alvo de críticas uma vez que esse trecho não tem conexões com as demais linhas do metrô, apenas com a Linha C da CPTM. Em defesa, o ex-governador diz que essa foi uma exigência do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), financiador da obra. Segundo o banco, por ser em via elevada, e por isso menos custosa que a subterrânea, esta etapa deveria ser implementada antes do restante do trecho, que ligará no futuro Santo Amaro à Chácara Klabin.

A integração do complexo metroviário com o sistema de bilhete único dos ônibus municipais de São Paulo também foi iniciado e, segundo Alckmin, traria como benefício aos usuários utilizar ônibus e metrô com uma única tarifa subsidiada.

[editar] Estradas e pedágios

Alckmin, ainda como vice de Covas, adotou o esquema de concessão pública para o gerenciamento das principais estradas paulistas, as maiores e mais movimentadas, que conectam as mais importantes cidades do Estado do ponto de vista econômico e populacional.

Doze empresas privadas venceram certame licitatório e possuem autorização para administrar 3,5 mil quilômetros de estradas, cada uma em uma região determinada. As empresas cobram pedágio dos veículos que trafegam na via, sendo uma parte do arrecadado repassado ao governo estadual, outra repassada às prefeituras das cidades lindeiras às rodovias e outra reinvestida pela própria empresa na conservação e melhoria das estradas, além de serviços como guincho, resgate e auxílio mecânico aos motoristas. Alckmin, ao conceder à iniciativa privada as melhores estradas, recebeu, via leilão, recursos para investimentos nas vias de menor importância (estradas vicinais), de difícil privatização.

As empresas privadas selecionadas têm contrato por 20 anos para administrar estas estradas e depois o controle das mesmas volta a ser do Estado, cabendo à administração do momento decidir o que fazer.

Estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)[Carece de fontes?] revelou que entre junho de 1995 e julho de 2005 as tarifas cobradas nos pedágios paulistas subiram em até 716% para carros de passeio e por eixo de caminhão.

Após as concessões, assim como as tarifas, o número de pedágios disparou. Em 1995, início do governo, havia 11 pedágios no Estado; hoje, são 153. Porém, houve aumento de obras, percursos, trechos, trevos e viadutos, no número e na qualidade dos trechos de quilômetros reparados, além da melhoria dos serviços de atendimento ao usuário, que também foram enormemente ampliados.

Apesar dos preços de pedágios elevados com a privatização, as estradas paulistas, que eram bem conceituadas pelos usuários, começaram a ser eleitas em pesquisas e rankings como as melhores do país. É o caso da Rodovia dos Bandeirantes, eleita pela revista Quatro Rodas como a melhor estrada do país.

Apenas duas rodovias mantiveram-se pedagiadas sob controle estatal, caso das Rodovias Ayrton Senna e Carvalho Pinto, sob responsabilidade da estatal Dersa.

[editar] Burocracia

  • Poupatempo: herdado da gestão Mário Covas, Alckmin continuou os investimentos na agilização de serviços públicos como o Poupa Tempo, serviço conhecido por manter um atendimento especializado de alta qualidade, que foi ampliado para mais bairros e municípios.
  • Programa de redução da burocracia administrativa.
  • Implementação da assinatura digital para alguns documentos do Governo; isso trocaria a tradicional assinatura do governador por uma eletrônica, com o objetivo de agilizar processos.
  • Aperfeiçoamento e ampliação da Bolsa Eletrônica de Compras (BEC) - Programa de Compras Eletrônicas Via Internet, através de leilão reverso, que gerou, segundo dados da Secretaria da Fazenda do Estado, economia de 4 bilhões de Reais no ano de 2005.

[editar] Social

  • Deu continuidade ao programa Bom Prato que oferece refeição completa e balanceada por um real (R$ 1,00). O Bom Prato ainda está presente em poucas cidades, apenas nos principais centros urbanos do Estado, mas conta com 21 unidades e são servidas 30.700 refeições por dia[Carece de fontes?].
  • Ação Jovem, o programa oferece bolsa de sessenta reais por mês para jovens de 15 a 24 anos que não tiveram condições de concluir o ensino básico[Carece de fontes?].
  • Acessa São Paulo, o maior programa governamental de inclusão digital do Brasil. Hoje são mais de treze milhões de atendimentos em seus 179 Telecentros. Atende a população de baixa renda com acesso grátis à Internet[Carece de fontes?].
  • Banco do Povo Paulista, viabiliza aos pequenos empreendedores, formais e informais, com burocracia reduzida, empréstimos entre R$ 200,00 e R$ 5.000,00, com juros de 1% ao mês. Mais de 112 mil financiamentos foram concedidos[Carece de fontes?].

[editar] Economia

  • Redução de impostos, como o ICMS[6]. Apesar da redução, o governo constatou que a arrecadação foi maior.
  • Ampliação da Bolsa Eletrônica de Compras (BEC) - sistema de compras do governo em leilão reverso, reduzindo significantemente os preços praticados pelos fornecedores do Estado[Carece de fontes?].
  • Investimentos em logística, com ampliação de portos e rodovias[Carece de fontes?].
  • Crescimento da Indústria e da Economia paulista[Carece de fontes?].
  • Crescimento do PIB do estado em 7,6% em 2004[Carece de fontes?].

[editar] Educação

  • Criação de um campus da USP Leste no distrito de Ermelino Matarazzo, na Zona Leste 1 de São Paulo, que é a primeira universidade pública da região e está focada em atividades de extensão voltadas para a comunidade. Embora o novo campus da USP tenha sido criado, não houve reajuste de verbas para custeá-lo. Da mesma forma, Alckmin vetou o aumento de verbas para a educação superior em 2004, previamente aprovado pela Assembléia Legislativa.
  • Escola da Família, programa que consiste em abrir as escolas estaduais aos finais de semana para atividades sociais e educativas.
  • Biblioteca Virtual - eficiente recurso para pesquisas por meio da internet.
  • Museu da Língua Portuguesa - Uma de suas últimas obras no Governo de São Paulo. Um museu dedicado à língua portuguesa implantado dentro da restaurada estação de trens da Luz, com apoio da Fundação Roberto Marinho e outras entidades.

[editar] Ensino fundamental e médio

Alckmin recebeu críticas nesta área, embasadas no fato de apenas metade dos alunos que se matricularam na primeira série do Ensino Médio chegarem até a terceira série.[Carece de fontes?]. Também foi criticado pelo regime de progressão continuada, em que crianças não repetem de ano e são continuamente aprovadas, muitas vezes tendo concluído o Ensino Fundamental sem saber ler e escrever corretamente.

Em sua defesa, são divulgados como fundamentos problemas históricos e estruturais, e na falta de interesse e repasse de verbas do Governo Federal.[Carece de fontes?] Fundamenta-se ainda no fato histórico de o Estado de São Paulo ter atraído muitos migrantes de todo o país na época do seu auge econômico, durante as décadas de 60 e 70, fato superpopulacionou o estado de maneira pouco planejada, que não conseguiu acompanhar tamanho crecimento e tornou estruturas básicas como a educação e a saúde defasadas, fazendo com que perdessem em nível de qualidade[Carece de fontes?]. A migração foi também apontado pelo então prefeito José Serra em 2006 como causa da piora da qualidade da educação em São Paulo durante entrevista à Rede Globo e provocou grande repercussão e tabu.

[editar] Ensino Superior

Universidades estaduais (USP, UNICAMP, FATEC e UNESP) continuaram a ser reconhecidas durante o governo Alckmin pela alta qualidade da estrutura de ensino e pela significativa atuação na área da pesquisa científica nacional e internacional. Ainda assim, houve reclamações de alunos e professores sobre falta de investimento no governo Alckmin, o que dificulta a expansão de suas bibliotecas e laboratórios e no atendimento à pós-graduação. houve greves reivindicando melhorias no setor da educação superior no estado.

A última greve destas instituições de Ensino Superior, deu-se em 2005 devido ao veto do então governador Geraldo Alckmin para o aumento do percentual de congelamento de verbas para o ensino público superior. Este aumento havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, o que não ocorria desde o ínicio do mandato tucano no Governo Estadual.

O aumento aprovado seria de 1% significando 140 milhões de reais a mais para o ensino público.

A construção da USP Leste, visando popularizar o ensino superior, gerou uma certa polêmica. Segundo analistas, se o governo tivesse investido mais na estrutura já existente, o aumento de oferecimento de vagas nos cursos atuais poderia ter sido, até mesmo, maior do que o ocorrido com a construção do novo campus da Zona Leste 1. O governo, porém, rebateu com a necessidade de descentralização, e citou a construção de inúmeras FATEC's (Faculdades de Tecnologia), além da ampliação das unidades da UNESP mesmo embora as FATEC's já existentes, como é o exemplo da FATEC baixada santista, localizada em Santos estejam economicamente abandonadas pelo Estado.

[editar] Segurança

  • Agilização e melhoria na estrutura carcerária do estado.
  • Construção de CDP's e penitenciárias, entre elas a de segurança máxima de Presidente Bernardes.
  • Desativação e demolição do complexo do Carandiru, com a implantação do Parque do Povo no local.
  • Desativação da maioria das carceragens das delegacias da Capital.

As revoltas em massa ocorridas nas prisões do Estado e os assassinatos de policiais e agentes carcerários, sem falar nos sequestros e assassinatos de civis, cometidos pelo PCC no Estado de São Paulo particularmente em maio de 2006 foram levantados como decorrentes de falhas da administração de Alckmin, apesar de naquele momento, Cláudio Lembo já ser o governador em exercício.

Alckmin defende sua administração apontando que a responsabilidade pela situação do sistema prisional do Estado é estrutural e semelhante ao que ocorre no restante do país, que São Paulo é o estado que mais investe em valores totais e per capita na segurança e denunciando a falta de apoio do Governo Federal na questão. Seu seu sucessor, Cláudio Lembo, no entanto, rejeitou o auxílio das tropas federais de elite e do exército no Estado diversas vezes, exigindo que o governo federal enviasse verbas prometidas, mas contingenciadas, e não tropas.

Dados apresentados mostram que o estado de São Paulo tem a maior população carcerária do país (aproximadamente 144 mil presos), o maior número de entidades prisionais (140 unidades) e a maior força policial (125 mil homens). Contudo, alguns especialistas alegam que isso não tem conseguido resolver o problema de qualidade do sistema, e tampouco existe uma política de inteligência e prevenção no combate à organização criminosa dentro dessas instituições carcerárias. O aumento da população carcerária, segundo Alckmin, fruto de um maior endurecimento da ação policial, implicou também em uma diminuição da qualidade da segurança prisional, dando espaço para a ampliação do poder dessas organizações criminosas inter-prisionais.

[editar] FEBEM

As principais críticas apresentadas ao governo Alckmin referem-se ao desempenho do sistema educacional estadual e a forma de conduzir a Fundação para o Bem-Estar do Menor (FEBEM), denunciada por usar violência contra menores infratores.

As críticas à FEBEM (que, atualmente, estão sob responsabilidade da Secretaria de Educação), são, em linhas gerais, as mesmas realizadas para todo sistema carcerário brasileiro. A FEBEM, segundo seus críticos, assim como as prisões, ao invés de oferecer condições para reeducar os indivíduos, são meros depósitos de infratores. Como resposta, o governo de Alckmin apostou na dasativação de grandes estruturas carcerárias da entidade, como o complexo do Tatuapé, localizado no bairro do Belém, na capital paulista, substituindo-as por pequenos centros de reclusão, com capacidade para no máximo sessenta infratores, espalhados pelo Estado, modelo que sofre resistência das populações interioranas em receber tais centros, devido à idéia geral de insegurança gerada por estes, visto que fugas e rebeliões ocorrem freqüentemente nas unidades da FEBEM de maior porte são bastante divulgadas, às vezes de forma sensacionalista, provocando pânico.

[editar] Polêmica: vínculos com a Opus Dei

A revista Época publicou[7] uma reportagem que apontava possíveis vínculos de Geraldo Alckmin com a organização católica conservadora Opus Dei. Alckmin se diz progressista e nega que seja membro de tal organização, reconhecendo mais tarde que alguns parentes distantes seus são afiliados à mesma.

[editar] Escândalos e corrupção

  • Doação de Roupas da Lu Alckmin (esposa do Geraldo Alckimin)

[editar] Eleições 2006

Ver também artigo principal: Eleições brasileiras de 2006.
Geraldo Alckmin em convenção do PSDB no Rio Grande do Sul ao lado de Yeda Crusius
Geraldo Alckmin em convenção do PSDB no Rio Grande do Sul ao lado de Yeda Crusius

Em 14 de março de 2006, Alckmin foi escolhido pelo PSDB como candidato às eleições presidenciais brasileiras de 2006, após a desistência do prefeito paulistano, José Serra, preferido pela cúpula do partido.

Alckmin deixou o governo do estado em 30 de março de 2006 devido à data-limite para sua desincompatibilização, tendo em vista a candidatura à Presidente da República do Brasil. No seu lugar assumiu Cláudio Lembo (PFL), vice-governador.

[editar] Simpatia e apoio do empresariado

Ao contrário de muitos colegas de partido, muitos empresários olharam com bons olhos a candidatura de Alckmin à presidência; julgaram que ele tem uma boa visão administrativa[8] e [9]. O presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Cláudio Vaz, declarou apoio à candidatura de Geraldo Alckmin[10] e ressaltou: "Sinto que há uma aceitação e uma vontade majoritária de apoio ao Alckmin no meio do empresariado e na sociedade, em geral".

[editar] Plano de Governo

Seu programa de Governo, entitulado "Caminhos para o desenvolvimento", enfatizou o crescimento econômico com redução de impostos. Objetiva também melhorar os seguintes aspectos: educação, saúde, segurança pública, inclusão social. Pretende oferecer transparência e eficiência em sua gestão, em um verdadeiro "choque gerencial e de decência".

[editar] Críticas positivas ao candidato

Convenção do PSDB em Belo Horizonte que aprovou sua candidatura as eleições de 2006. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
Convenção do PSDB em Belo Horizonte que aprovou sua candidatura as eleições de 2006. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
  • De acordo com a Revista Exame, empresários e líderes de diversos setores do mercado acreditam que Geraldo Alckmin implementaria ajuste fiscal e desoneração de tributos se eleito[Carece de fontes?].
  • Synésio Batista da Costa, presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos disse: "Uma coisa é certa: o ministério da Indústria e do Comércio teria muito mais relevância [em um governo Alckmin] do que tem atualmente"[Carece de fontes?]. A perspectiva otimista vem da atuação de Alckmin à frente da administração de São Paulo: "Ele foi de uma competência extraordinária"[Carece de fontes?].

[editar] Críticas negativas de seus adversários

  • Segundo a jornalista Tatiana Farah, do jornal O Globo[11], Alckmin aumentou em 20% os gastos com propaganda da Casa Civil nos últimos meses do seu governo. Segundo levantamento do PT, principal partido de oposição, o gasto real de publicidade de Alckmin cresceu ano a ano. De 2001 a 2005, o aumento foi de 53,8%: de R$ 35 milhões em 2001 a R$ 55,3 milhões em 2005. Nesse montante, não estão incluídos os gastos de publicidade das empresas estatais como a Sabesp. Alguns adversários questionaram sua ética quando era governador, dizendo que ele teria favorecido aliados com dinheiro da Nossa Caixa e abafado 69 CPIs (Comissão Parlamentar de Inquérito), apesar de o Poder Executivo não ter autoridade para autorizar ou barrá-las. Alckmin rebateu de imediato aos questionamentos éticos, dizendo que "em São Paulo não tem ladrão".

[editar] Desempenho nos primeiro e segundo turnos das eleições

No primeiro turno, muitos já davam como certa a reeleição do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores, pois este aparecia com mais de 51% das intenções de voto nas pesquisas de institutos como Ibope, Vox Populi e Datafolha. Até que, em setembro, poucas semanas antes das eleições, estourou um escândalo envolvendo pessoas ligadas à campanha do Presidente: o Escândalo do Dossiê, uma operação montada para comprar um dossiê contra o candidato ao governo do estado de São Paulo, José Serra e Geraldo Alckmin. O dossiê seria comprado em São Paulo, dos chefes da Máfia das Ambulâncias, Darci e Luiz Vedoin, por 1,7 milhão de reais, em reais e dólares, cuja origem permanece desconhecida.

Atribui-se ainda ao não-comparecimetno ao debate na TV Globo entre os candidatos à Presidência da República, ao qual compareceram Alckmin, Cristovam Buarque, do PDT, e Heloísa Helena, do P-SOL, uma queda nas intenções de voto em Lula. Pela primeira vez em muito tempo, as pesquisas de intenção de voto demonstraram que Alckmin se aproximava do Presidente nas pesquisas. No primeiro turno, ocorrido no dia 1º de Outubro, Alckmin e Lula foram ao segundo turno. Lula recebeu cerca de 46 milhões de votos, ou seja, 48,5% dos votos válidos, enquanto Alckmin recebeu cerca de 40 milhões de votos, cerca de 41,5% dos votos válidos.

No segundo turno, Geraldo Alckmin teve uma postura mais agressiva em relação à disputa, principalmente no primeiro debate - desta vez, Lula compareceu a todos. Muitos analistas da imprensa consideraram que Alckmin venceu os debates do segundo turno, mas, se vitoriosa, sua atuação não repercutiu nas pesquisas de intenção de voto, que apontavam o crescimento de Lula. A vantagem deste foi atribuída por muitos aos boatos de que o tucano, se eleito, privatizaria empresas estatais como o Banco do Brasil, Petrobras e Caixa Econômica Federal, e que acabaria com o programa Bolsa Família. No segundo turno, ocorrido no dia 29 de Outubro, Lula se reelegeu com 58 milhões de votos, ou seja, 61% dos votos válidos.

[editar] Viagem aos Estados Unidos

Em 2007, Alckmin, depois de perder a eleição, está passando uma temporada em Washington, Estados Unidos, com a filha e esposa, onde está estudando inglês, economia e estudando e avaliando os problemas do Brasil. Porém, a carreira política não foi abandonada, podendo vir a desempenhar algum papel político, como candidato ou dentro de seu partido. É um dos nomes cotados dentro do PSDB para ser o candidato do partido à Prefeitura de São Paulo em 2008, mas nada ainda está decidido

[editar] Cronologia sumária

Precedido por
Mário Covas
Governador de São Paulo
20012006
Sucedido por
Cláudio Lembo

[editar] Referências

  1. Consulta ao sitio da Câmara
  2. Folha de S. Paulo - Alckmin eleva o tom e diz que governo Lula é um "desastre" na questão ética
  3. http://www1.folha.uol.com.br/folha/datafolha/po/rank_gov_04012004.shtml Ranking de Governadores em janeiro de 2004, segundo o Datafolha]
  4. Pesquisa de Opinião Pública do Instituto Datafolha publicada em 17 de março de 2006 sobre a avaliação do governo Geraldo Alckmin
  5. Notícia na Folha de São Paulo
  6. Redução de impostos
  7. O Governador e a Obra (Revista Época)
  8. Revista Exame: "Para empresários, boa gestão em SP torna Alckmin um candidato forte"
  9. Jornalista Diego Casagrande: "Escolha de Alckmin é elogiada por líderes empresariais"
  10. Diário Comércio Indústria & Serviços (DCI) de 26 de março de 2006: "Cláudio Vaz declara apoio à candidatura de Alckmin"
  11. Observatório da Imprensa citando o jornal O Globo em 7 de março de 2006
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Governantes de São Paulo
(1889 — 2007)
Bandeira de São Paulo

Prudente de Morais | Jorge Tibiriçá | Américo Brasiliense | Cerqueira César | Bernardino de Campos | Campos Sales | Peixoto Gomide | Fernando Prestes | Rodrigues Alves | Domingos de Morais
Bernardino de Campos | Jorge Tibiriçá | Albuquerque Lins | Rodrigues Alves | Altino Arantes | Washington Luís | Carlos de Campos | Júlio Prestes | Heitor Penteado | Lins de Barros | Laudo Camargo
Manuel Rabelo | Pedro de Toledo | Castilho de Lima | Armando de Sales Oliveira | Melo Neto | Ademar de Barros | Sousa Costa | Macedo Soares | Ademar de Barros | Lucas Garcez | Jânio Quadros | Carvalho Pinto
Laudo Natel | Abreu Sodré | Laudo Natel | Paulo Egídio Martins | Paulo Maluf | José Maria Marin | Franco Montoro | Orestes Quércia | Luiz Antônio Fleury Filho | Mário Covas | Geraldo Alckmin | Cláudio Lembo | José Serra



BIOGRAFIAS

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