Guiné-Bissau
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Lema: Unidade, Luta, Progresso |
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Língua oficial | Português | ||||
Capital | Bissau | ||||
Presidente | João Bernardo Vieira ¹ | ||||
Primeiro-ministro | Martinho Ndafa Kabi ² | ||||
Área - Total - % água |
133º maior 36.120 km² 12% / Desprezível |
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População | 147º mais populoso
1.345.479 |
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Independência
- Declarada |
(de Portugal)
24 de Setembro de 1973 |
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Moeda | Franco CFA | ||||
Fuso horário | UTC | ||||
Hino nacional | Esta é a Nossa Pátria Bem Amada | ||||
Código Internet | .gw | ||||
Código telefónico | 245 | ||||
(1) Desde 1 de Outubro de 2005 (2) Desde 10 de Abril de 2007 |
A Guiné-Bissau, com 36 125 km² de superfície, situa-se na Costa Ocidental de África, estendendo-se, no litoral, desde o Cabo Roxo até à ponta Cagete. Tem fronteira, a norte, com o Senegal, a este e sudeste com a Guiné e a sul e oeste com o Oceano Atlântico. Além do território continental, o país integra ainda cerca de 80 ilhas que constituem o arquipélago dos Bijagós, separado do Continente pelos canais do Geba, Pedro Álvares, Bolama e Canhabaque.
Índice |
[editar] História
Guiné-Bissau foi previamente uma parte do reino de Gabu, pertecente ao Império Mali; partes do reino existiram até o século XVIII. Apesar dos rios e costa dessa área terem sido uma das primeiras partes colonizadas pelos portugueses, o interior só foi explorado a partir do século XIX. Uma rebelião começada em 1956 pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) consolidou o seu controle sobre o país em 1973. Independência foi declarada unilateralmente em 24 de setembro de 1973, e só reconhecida na Revolução dos Cravos, em 1974. O país foi controlado por um conselho revolucionário até 1984. As primeiras eleições pluri-partidárias aconteceram em 1994, mas um golpe militar em 1998 depôs o presidente e mergulhou o país numa guerra civil (1998-1999). Eleições novamente ocorreram e em 2000, Kumba Yala foi eleito.
Em setembro de 2003, outro golpe militar aconteceu, e desta vez o presidente Yala foi preso, alegando-se que ele era incapaz de resolver problemas. Após ter sido adiada por inúmeras vezes, eleições legislativas aconteceram em abril de 2004. Um motim em diversas facções das forças armadas em outubro de 2004 resultou na morte do comandante mor das forças do país, causando comoção por todo o país.
Em 2005 houve novas eleições presidenciais ganhas por João Bernardo "Nino" Vieira (o presidente deposto em 1998), ainda que envoltas em polémica.
[editar] Política
Na Guiné-Bissau, em 1989, o partido em comando, (PAIGC-Partido Africano pela independência da Guiné e Cabo Verde) sob controle do presidente Vieira começou o esboço de um programa de liberalização política, reformas essas que abriram caminho para uma democracia pluri-partidária que incluiu a exclusão de vários artigos da constituição que privilegiavam o papel de liderança exercido pelo PAIGC. Leis foram ratificadas para permitir a formação de outro partidos políticos, livre imprensa, e sindicatos independentes com permissão para fazer greves. As primeiras eleições pluri-partidárias para presidente e parlamento na Guiné-Bissau aconteceram em 1994. Logo após o fim da guerra civil 1998-1999, novas eleições foram convocadas, levando ao poder Kumba Yalá, líder oposicionista e seu partido, PRS. O PRS atualmente ocupa 28 dos 102 assentos na Assembléia Nacional e 18 dos 25 gabinetes de governo. Yalá foi deposto em um pacífico golpe em setembro de 2003, Henrique Rosa assumiu o posto. A transição da Guiné-Bissau de volta à democracia será complicada pela sua debilitada economia, devastada pela guerra civil.
Nome do País:
Forma convencional extensa: República da Guiné-Bissau
Forma convencional resumida: Guiné-Bissau
Forma antiga: Guiné Portuguesa
Tipo de Governo: República, pluri-partidária desde 1991
Capital: Bissau
Divisões administrativas: 8 regiões (Bafatá, Biombo, Bolama, Cacheu, Gabu, Oio, Quinara e Tombali) e um sector autónomo (Bissau) OBS: Bolama deverá ser renomeada Bolama/Bijagós
Independência: 24 de Setembro de 1973 (unilateralmente declarada pela Guiné-Bissau); 10 Setembro de 1974 (reconhecida por Portugal)
Feriado Nacional: Independência, 24 de Setembro (1973)
Constituição: 16 de maio de 1984, revisada em: 4 de maio de 1991, 4 de dezembro de 1991, 26 de fevereiro de 1993, 9 de Junho de 1993, e 1996
Sufrágio: Universal a partir dos 18 anos.
[editar] Subdivisões
Subdivisões:
A Guiné-Bissau é dividida em 8 regiões e um sector autónomo:
•Bafatá (Capital: Bafatá)
•Biombo (Capital: Quinhamel)
•Sector autónomo de Bissau (Capital: Bissau)
•Bolama (Capital: Bolama)
•Cacheu (Capital: Cacheu)
•Gabu (Capital: Gabú)
•Oio (Capital: Farim)
•Quinara (Capital: Quinara)
•Tombali (Capital: Catió)
[editar] Geografia
O país estende-se por área de baixa altitude, seu ponto mais elevado está a 300 metros (acima do nível do mar). O interior é formado por savanas, e a costa por planície pantanosa. O período de chuvas alterna-se com outro de seca, com ventos quentes vindos do deserto do Saara. O arquipélago de Bijagós situa-se ao longo da costa.
Descrição Geográfica da Guiné-Bissau:
Localização:
Na costa ocidental da África, limitada pelo Oceano Atlântico, entre a Guiné, ao sul, e o Senegal, ao norte.
Coordenadas Geográficas: 12°00′ N 15°00′ O
Área:
•Total: 36,125 km²
•Terra: 28,000 km²
•Água: 8,120 km²
Comparativo de área: um pouco menor que o estado do Rio de Janeiro (Brasil) ; idêntica à da Bélgica.
Fronteiras terrestres:
•Total: 724 km
•Países limítrofes: Guiné-Conakry: 386 km, Senegal: 338 km, Costa do Marfim: 350 km.
Fronteiras marítimas:
•Litoral: 350 km
Clima:
Tropical, normalmente quente e húmido; estação chuvosa (do tipo mansônica, de junho a novembro) com ventos sudoestes; estação seca (de dezembro a maio), com ventos noroestes do tipo harmattan (secos vindos do deserto do Sahara).
Terreno:
Em geral planícies que se elevam para savanas a leste.
Elevações extremas:
•Ponto mais baixo: Oceano Atlântico (0 m)
•Ponto mais alto: Ponto nordeste do país (300 m)
Recursos Naturais:
Peixe, madeira, fosfatos, bauxita, depósitos ainda não prospectados de petróleo.
Uso da terra:
•Terra arável: 11%
•Plantações permantes: 1%
•Pastos permanentes: 38%
•Florestas e bosques: 38%
•Outros: 12% (estimativa de 1993)
Terra irrigada: 17 km² (estimativa de 1993)
Problemas naturais: Névoa quente, seca e empoeirada, vinda do deserto, que reduz a visibilidade durante a época seca. O fenômeno é conhecido localmente como bruma seca. Queimadas.
Problemas ambientais: Desmatamento; erosão do solo; overgrazing; pesca predatória; pastagem nociva ao solo.
[editar] Economia
Guiné-Bissau está entre as nações menos desenvolvidas do globo e entre os 20 mais pobres países, e depende fortemente da agricultura e da pesca. O preço das castanhas de caju aumentaram invejavelmente em anos recentes, e hoje o país encontra-se em sexto na produção mundial do produto. A Guiné-Bissau exporta peixe e frutos do mar junto com amendoim, sementes de palma e madeira. Licenças para pesca provém o governo com receita. Arroz é o cereal mais produzido e comida típica.
Lutas intermitentes entre tropas revolucionárias apoiadas por Senegal e a junta militar que controlava o país destruiu grande parte da infraestrutura do país e causou danos a todas as partes do país em 1998; a guerra civil derrubou o PIB em 28% naquele ano, com uma recuperação parcial em 1999. A produção agrícola caiu algo em torno de17% durante o conflito, assim como a produção de castanhas de caju caíram até 30%. Piorando a situação, no ano 2000 o preço das castanhas caíram em 50% no mercado internacional, aumentando a devastação começada com a guerra civil.
Antes da guerra, as reformas mais bem-sucedidas do governo foram a reforma comercial e a liberalização dos preços, tudo sob a tutela do FMI (Fundo Monetário Internacional). A austeridade fiscal e o incentivo ao desenvolvimento do setor privado deram novo fôlego à economia. Após a guerra civil, as medidas de recuperação lançadas pelo governo (novamente com a ajuda do FMI e também do Banco Mundial) trouxeram alento à debilitada economia e recuperaram o PIB em 8% em 1999. Em dezembro de 2000 a Guiné-Bissau tentou uma ajuda internacional de de U$800 milhões para a estratégia de redução da pobreza, que deverá ser colocado em prática em 2002. O país só começará a receber boa parte da quantia quando responder a necessidades básicas da população, condições para o empréstimo.
Devido aos altos custos, a prospecção de petróleo e de fosfato e outros recursos minerais não são objetivos de curto-prazo. O país produz atualmente 400,000 mil barris de petróleo por dia. Por causa dos custos altos, o desenvolvimento de petróleo, fosfato e outras fontes minerais não tem perspectiva a curto prazo. São produzidos 400.000 barris de petróleo por dia.
PIB: Paridade de Poder aquisitivo - $1.1 billion (1999 est.)
PIB: Taxa de crescimento real: 9.5% (1999)
PIB: Per capita: Paridade de Poder aquisitivo- $900 (1999)
PIB: Por setor:
agricultura: 54%
indústria: 11%
serviços: 35% (1996)
População abaixo da linha de pobreza: 50% (1991)
Poder de consumo das classes:
10% mais pobre: 0.5%
10% mais rica: 42.4% (1991)
Inflação (preços ao consumidor): 5.5% (1999)
Força de trabalho: 480,000
Força de trabalho - por ocupação: agricultura 78%
Indústrias: processamento de produtos agrícolas, bebidas.
Crescimento da produção industrial: 2.6% (1997)
Eletricidade - produção: 40 GWh (1998)
Eletricidade - production por fonte:
Combustível fóssil: 100%
hidroelétrica: 0%
nuclear: 0%
Outro: 0% (1998)
Eletricidade - consumo: 37 GWh (1998)
Eletricidade - exportação: 0 Wh (1998)
Eletricidade - importação: 0 Wh (1998)
Agricultura - produtos: arroz, farinha, feijão, tapioca, castanhas de caju, amendoim, sementes de palma, algodão; madeira; pescado.
Exportação: $26.8 milhões (1998)
Importações: $22.9 milhões (1998)
Parceiros comerciais: Portugal , França , Senegal , Países Baixos (1997)
Dívida Externa: $921 milhões (1997 est.)
Ajuda internacional: $115.4 milhões (1995)
[editar] Demografia
A população da Guiné Bissau é etnicamente diversa com línguas distintas, costumes e estruturas sociais. A maioria das pessoas vive como fazendeiros, com crendices tradicionais; 45% é muçulmana, principalmente falantes de Fula e Mandinka, concentrados no norte e no nordeste. Outros grupos importantes são os Balanta e Papel, que vivem na costa sul, e os Manjaco e os Mancanha, que ocupam o centro e o norte (nas regiões costeiras).
População: 1,5 (2004) Estrutura etária:
0-14 anos: 42% (homens: 271,100; mulheres 272,304)
15-64 anos: 55% (homens 335,150; mulheres 370,667)
65 anos e mais: 3% (homens 16,574; mulheres 19,920) (estimativas de 2000)
Taxa de crescimento da população: 2.4% (estimativas de 2000)
Taxa de nascimentos: 39.63 nascimentos/1,000 habitantes (2000)
Taxa de mortalidade: 15.62 mortes/1,000 habitantes (2000)
Taxa de migração: 0 migrantes/1,000 habitantes (2000)
Porcentagem homens/mulheres:
ao nascer:' 1.03 homens/mulheres
com menos de 15 anos: 1 homem/mulher
15-64 anos: 0.9 homens/mulheres
65 anos e mais: 0.83 homens/mulheres
total da população: 0.94 homens/mulheres (2000)
Taxa de mortalidade infantil: 130 mortes/1,000 nascimentos (2004)
Expectativa de vida ao nascer:
Total da população: 49.04 anos
Homem: 46.77 anos
Mulher: 51.37 anos (2000)
Taxa de natalidade: 5.27 crianças por mulher (2000)
Grupos etnicos: Africano 99% (Balanta 30%, Fula 20%, Manjaca 14%,
Mandinga 13%, Papel 7%), Europeus e outros: menos que 1%
Religiões: crenças indígenas 50%, muçulmana 45%, cristianismo 5%
Línguas: Português (oficial), Crioulo, línguas africanas
Taxa de alfabetização:
definição: 15 anos ou mais que consiga escrever e ler
Total da população: 53.9%
Homem: 67.1%
Mulher: 40.7% (1997)
[editar] Cultura
Data | Nome em português | Nome local | Observações |
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[editar] Ver também
África do Norte: | Aguz (1506-1525) | Alcácer-Ceguer (1458-1550) | Arzila (1471-1550, 1577-1589) | Azamor (1513-1541) | Ceuta (1415-1640) | Mazagão (1485-1550, 1506-1769) | Mogador (1506-1525) | Safim (1488-1541) | Agadir (1505-1769) | Tânger (1471-1662) |
África Subsahariana: | Acra (1557-1578) | Angola (1575-1975) | Ano Bom (1474-1778) | Arguim (1455-1633) | Cabinda (1883-1975) | Cabo Verde (1642-1975) | São Jorge da Mina (1482-1637) | Fernando Pó (1478-1778) | Costa do Ouro Portuguesa (1482-1642) | Guiné Portuguesa (1879-1974) | Melinde (1500-1630) | Mombaça (1593-1698, 1728-1729) | Moçambique (1501-1975) | Quíloa (1505-1512) | Fortaleza de São João Baptista de Ajudá (1680-1961) | São Tomé e Príncipe 1753-1975 | Socotorá (1506-1511) | Zanzibar (1503-1698) | Ziguinchor (1645-1888) |
Ásia Ocidental: | Bahrain (1521-1602) | Ormuz (1515-1622) | Mascate (1515-1650) | Bandar Abbas (1506-1615) |
Subcontinente indiano: | Ceilão (1518-1658) | Laquedivas (1498-1545) | Maldivas (1518-1521, 1558-1573) | Índia Portuguesa: Baçaím (1535-1739), Bombaim (Mumbai) (1534-1661), Calecute (1512-1525), Cananor (1502-1663), Chaul (1521-1740), Chittagong (1528-1666), Cochim (1500-1663), Cranganor (1536-1662), Dadrá e Nagar-Aveli (1779-1954), Damão (1559-1962), Diu (1535-1962), Goa (1510-1962), Hughli (1579-1632), Nagapattinam (1507-1657), Paliacate (1518-1619), Coulão (1502-1661), Salsette (1534-1737), Masulipatão (1598-1610), Mangalore (1568-1659), Surate (1540-1612), Thoothukudi (1548-1658), São Tomé de Meliapore (1523-1662; 1687-1749) |
Ásia Oriental: | Bante (séc. XVI-XVIII) | Flores (século XVI-XIX) | Macau (1557-1999) | Macassar (1512-1665) | Malaca (1511-1641) | Molucas (Amboina 1576-1605, Ternate 1522-1575, Tidore 1578-1650) | Nagasaki (1571-1639) | Timor-Leste (1642-1975) |
América do Sul: | Brasil (1500-1822) | Cisplatina (1808-1822) | Guiana Francesa (1809-1817) | Nova Colónia do Sacramento (1680-1777) | (Colonização do Brasil) |
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Estes dois arquipélagos, localizados no Atlântico Norte, foram colonizados pelos portugueses no início do século XV e fizeram parte do Império Português até 1976, quando se tornaram regiões autónomas de Portugal; no entanto, já desde o século XIX que eram encaradas como um prolongamento da metrópole europeia (as chamadas Ilhas Adjacentes) e não colónias. O estatuto especial dos arquipélagos (região autónoma) continuou até hoje, sem grandes alterações. |
[editar] Ligações externas
- Divisão da África II - Itamaraty Divisão do Ministério das Relações Exteriores do Brasil responsável pelas relações bilaterais com a Guiné-Bissau
- Faculdade de Direito de Bissau
- Aldeia SOS Guiné-Bissau
África do Norte: | Aguz (1506-1525) | Alcácer-Ceguer (1458-1550) | Arzila (1471-1550, 1577-1589) | Azamor (1513-1541) | Ceuta (1415-1640) | Mazagão (1485-1550, 1506-1769) | Mogador (1506-1525) | Safim (1488-1541) | Agadir (1505-1769) | Tânger (1471-1662) |
África Subsahariana: | Acra (1557-1578) | Angola (1575-1975) | Ano Bom (1474-1778) | Arguim (1455-1633) | Cabinda (1883-1975) | Cabo Verde (1642-1975) | São Jorge da Mina (1482-1637) | Fernando Pó (1478-1778) | Costa do Ouro Portuguesa (1482-1642) | Guiné Portuguesa (1879-1974) | Melinde (1500-1630) | Mombaça (1593-1698, 1728-1729) | Moçambique (1501-1975) | Quíloa (1505-1512) | Fortaleza de São João Baptista de Ajudá (1680-1961) | São Tomé e Príncipe 1753-1975 | Socotorá (1506-1511) | Zanzibar (1503-1698) | Ziguinchor (1645-1888) |
Ásia Ocidental: | Bahrain (1521-1602) | Ormuz (1515-1622) | Mascate (1515-1650) | Bandar Abbas (1506-1615) |
Subcontinente indiano: | Ceilão (1518-1658) | Laquedivas (1498-1545) | Maldivas (1518-1521, 1558-1573) | Índia Portuguesa: Baçaím (1535-1739), Bombaim (Mumbai) (1534-1661), Calecute (1512-1525), Cananor (1502-1663), Chaul (1521-1740), Chittagong (1528-1666), Cochim (1500-1663), Cranganor (1536-1662), Dadrá e Nagar-Aveli (1779-1954), Damão (1559-1962), Diu (1535-1962), Goa (1510-1962), Hughli (1579-1632), Nagapattinam (1507-1657), Paliacate (1518-1619), Coulão (1502-1661), Salsette (1534-1737), Masulipatão (1598-1610), Mangalore (1568-1659), Surate (1540-1612), Thoothukudi (1548-1658), São Tomé de Meliapore (1523-1662; 1687-1749) |
Ásia Oriental: | Bante (séc. XVI-XVIII) | Flores (século XVI-XIX) | Macau (1557-1999) | Macassar (1512-1665) | Malaca (1511-1641) | Molucas (Amboina 1576-1605, Ternate 1522-1575, Tidore 1578-1650) | Nagasaki (1571-1639) | Timor-Leste (1642-1975) |
América do Sul: | Brasil (1500-1822) | Cisplatina (1808-1822) | Guiana Francesa (1809-1817) | Nova Colónia do Sacramento (1680-1777) | (Colonização do Brasil) |
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Estes dois arquipélagos, localizados no Atlântico Norte, foram colonizados pelos portugueses no início do século XV e fizeram parte do Império Português até 1976, quando se tornaram regiões autónomas de Portugal; no entanto, já desde o século XIX que eram encaradas como um prolongamento da metrópole europeia (as chamadas Ilhas Adjacentes) e não colónias. O estatuto especial dos arquipélagos (região autónoma) continuou até hoje, sem grandes alterações. |