Usuário:Glum/nawiki
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Contato: | |
e-mail*: | gustavo.minarelli@mandic.com.br |
MSN: | gustavo_minarelli@hotmail.com |
ICQ: | ainda nao lembrei :) |
*Para assuntos urgentes, use o MSN ou ICQ.
É mais rápido e funcional. |
[editar] Gustavo Lens Minarelli
28 anos, solteiro, natural de São Paulo, (engenheiro, profissional de comunicação)
[editar] Sala de troféus
[editar] Artigos que eu gosto[editar] Projetos
[editar] Vele uma fusão[editar]
|
[editar] Eu souUma concha de retalhos
[editar] Minha maior crença
[editar] A Wikipédia é por definição caótica"de erro em erro atingimos a perfeição" Acredito que não devemos tentar encontrar a perfeição, ela será atingida através da somatória de diversos erros de diversos usuários... Desta forma, não devemos exigir que os usuários acertem de primeira, ou que um artigo seja completo logo de cara, sob pena de estarmos eliminando este grande potencial equacional da wikipedia... ERRO+ERRO+ERRO+ERRO=um texto .. Isso me leva ao meu lema "ao invés de censurar e patrulhar, por que não modificar?" [editar] Pensamento sobre issoEstava pensando.. acho que nos preocupamos muito em proibir isso e aquilo, e esquecemos que o maior desafio deste projeto é educar o usuário a conviver adequadamente com a liberdade. Acho que o livre arbítrio tem um relacionamento estreito com o senso critico e a capacidade de julgamento das pessoas. Taí, porque não atuar usando educação ao invez da repreenção. Filosofando, acho que trazemos alguma bagagem cultural que nos faz acreditar que o ser humano deve ter limites. Des de pequenos somos educados a não comer isso, ou aquilo, não fazer isso ou aquilo em pubico. Por isso, trazemos a um hambiente colaborativo e de trabalho comunitário atitudes que se baseiam neste espelho. A wikipedia possui uma ferramenta maravilhosa, chamada reversão, então porque não podemos deixar as pessoas errarem e aprenderem com o erro! Porque temos que nos preocupar mais em patrulhar do que criar. Taí.. vou pensar mais sobre isso, e se você tiver algo que gostaria de acrescentar aqui, simplesmente opine na minha página de discussão, clicando em responder. Por favor, auxiliem com raciocínios e filosofias. O que coloquei aqui é somente um esboço de um estudo amador. De maneira alguma quero agredir alguem com isso, mas somente criar uma massa crítica que nos possibilite refletir sobre os aspectos invisiveis que participam de nossa vida... [editar] A wikipedia do ponto de vista do bom senso(Rascunho de uma campanha pelo bom senso?) Que nossas normas e processos não virem monstros e nos devorem...normas são importantes, sim, aumentam a eficiência sim, mas somente se forem feitas baseadas no bom senso. O que é o bom senso? São normas e processos definidos levando em conta a necessidade de todos que o executam, sem entretanto eliminar a possibilidade do ser humano tomar a decisão, baseado em conclusões e valores próprios. Glumresponder 01:52, 19 Agosto 2006 (UTC) A GOTA Mário tem uma gota em seu escritório. No escritório, Mário tem uma gota. Uma gotinha d'água, simples e discreta. Caindo do aparelho de ar condicionado sobre o sofá. Já faz uma semana. Ploc... Ploc... Ploc... É sua companheira. Mário botou um copo para que a água não estrague o sofá ou o carpete. Pouco tempo atrás, a secretária de Mário chamaria um técnico de ar condicionado, que arrumaria o problema e pronto. Mas isso era num tempo em que as pessoas tomavam decisões, tinham autonomia e responsabilidades. Um tempo que não existe mais. Enquanto isso, a gotinha vai pingando. O mundo mudou, as empresas mudaram e agora a visão é macro. A gota na sala do Mário tem de ser tratada de um ponto de vista global. E, do ponto de vista global, a companheira gota não é uma gotinha num escritório. É parte de um Tsunami. Pois como ela existem mais centenas ou milhares de gotinhas em escritórios da empresa em todos os países. A gota do Mário é prima da gota do outro executivo lá na Índia. Ou em Cingapura. E as primas têm de ser tratadas de forma global. E para isso implementaram um processo. E a gotinha pingando. Mário descobre a gota. Avisa à secretária. Ela chama a manutenção, que abre um chamado, pois tem de lançar no relatório global. Mas a manutenção sempre está ocupada, pois tem menos gente que o necessário para atender a tantos chamados, e não pode atender imediatamente. Finalmente aparece um indivíduo. Examina o ar condicionado e dá o diagnóstico: tem de chamar um técnico em ar condicionado. Volta para seu departamento e aciona uma das empresas aprovadas pelo departamento de compras. O técnico só pode vir na segunda feira. E a gotinha pingando. Vem o técnico. Acompanhado do cara da manutenção. Tem de trocar esta peça mais aquela, revisar aquilo e apertar isto. Volta para sua empresa. Vai mandar um orçamento para o departamento de compras, que então vai proceder à aprovação. Ou não. E a gotinha pingando. E o Mário observando... Mais de uma semana se passou. A gotinha já mobilizou o Mário, sua secretária, o cara da manutenção, o técnico, os caras de compras, sem contar uns indiretos. E continua pingando. Mário liga para reclamar. E toma uma dura. - Esse é o processo. Tem de ser tudo dentro das regras! Afinal, temos de controlar os custos, temos que ter o "compliance" (você já ouviu isso? Sabe o que é? Não? Então aguarde...). Os relatórios devem ser preenchidos e as compras feitas de forma a reduzir todos os custos. É para isso que existem regras e Mário, o indisciplinado, mais uma vez quer infringi-las. É um estranho no ninho. Carta fora do baralho. Disseminador do caos. Indisciplinado. E a gotinha pingando. Aí Mário pára pra pensar. Reflete sobre o tempo que estava gastando com essa história, sobre a quantidade de gente envolvida, sobre o total imobilismo em que essas regras estão jogando a empresa e toma uma decisão. Puxa o vaso para debaixo da gota. Que continua lá, linda, leve e solta... Pingando. Luciano Pires - Ao reproduzir este texto, seja gentil, cite a sua fonte [editar] A wikipedia do ponto de vista colaborativoPois Deus, que é uno e múltiplo como o vitral da catedral, Deus que ama as diferenças, criou pássaros de todas as cores para que eles, na sua diferença de cores e de cantos, formassem um vitral vivo em que a sua beleza aparecesse. Aconteceu, entretanto, que uma raposa trocista, ao passear pela mata, viu um pássaro negro assentado sobre um galho e resolveu provocar a sua vaidade. - “Bom dia senhor Urubu. Que lindas são as suas penas, tão negras! Confesso não haver visto outro pássaro que pudesse se comparar ao senhor em beleza. Se a beleza do seu canto se compara à beleza de suas penas o senhor é a Fênix dessas florestas, a revelação plena da beleza divina. Imagino que Deus diz aos seus ouvidos coisas que ele não diz aos ouvidos dos outros pássaros! Se Deus desejar falar aos mortais em linguagem de pássaro, estou certo de que o senhor será o seu porta-voz!” O Urubu ficou encantado ao ouvir as palavras da raposa. E acreditou. Os vaidosos sempre acreditam nas palavras dos aduladores. “- É isso mesmo”, o Urubu falou consigo mesmo. “Cada pássaro tem um pedacinho de Deus. Só um pedacinho. Mas eu, Urubu, tenho a plenitude da beleza divina. Assim sendo, por que perder o meu tempo ouvindo o canto do sabiá, o canto do pintassilgo, o canto do canário?... O canto deles é uma nota solta. O meu canto é a sinfonia inteira! E é até perigoso que eles fiquem por aí, cantando livres pelas matas e jardins. Porque pode ser que um ouvinte tolo fique gostando do seu canto e assim, por amor à beleza pequena de uma nota, perca a beleza plena da sinfonia. É preciso que se saiba que o canto de todos os pássaros conduz ao meu canto! Para a glória de Deus! E foi assim que os Urubus começaram uma operação de guerra contra os outros pássaros, sob a alegação de que o seu canto desviava os demais bichos do pleno conhecimento da beleza divina. Espalhou-se pela floresta a palavra de ordem: “Todos os pássaros devem cessar o seu canto. Todos os pássaros devem cantar como os urubus. Fora do canto dos Urubus não há salvação!” A passarinhada morreu de rir. Sabiás, pintassilgos e canários comentavam: “ Os Urubus devem ter enlouquecido...” E nem ligaram. Continuaram a cantar como Deus havia ordenado que cantassem. Os Urubus, enfurecidos com a arrogância e presunção dos pássaros que não reconheciam a sua superioridade, reuniram-se em concílio e tomaram uma decisão: “Se não cantam como nós, porta-vozes Deus, cantam contra nós, cantam contra Deus. E quem canta contra Deus não tem o direito de cantar”. Mas que passarinho pode parar de cantar o seu canto? O pedacinho de Deus que mora em cada um não descansa. Quer cantar! E eles continuaram a cantar. Os Urubus se puseram a campo em defesa da beleza divina e de sua própria beleza. Começaram a perseguir os pássaros que se atreviam a cantar o canto que Deus lhes ensinara. Era a única forma de faze-los calar. Alguns pássaros se calaram por medo de serem expulsos da floresta a bicadas. Foram então colocados num regime chamado de “silêncio obsequioso” pelos urubus. Ninguém entendeu o que “silencio obsequioso’ queria dizer. Mas ninguém discutiu. Com Urubu não se discute. Silêncio, os pássaros sabiam o que era. Mas “obsequioso” eles não entendiam. Segundo o dicionário “obséquio” quer dizer “benefício”, “benevolência”. Que benefício ou benevolência existe em obrigar um pássaro a cessar o canto que Deus lhe deu? Ou será que o tal “obsequioso” vem de “obséquias”, que quer dizer “funeral”? É possível. O fato é que muitos dos que insistiram em cantar o seu próprio canto foram entregues à raposa que, como se sabe, adora a carne tenra das aves... O resultado foi que os pássaros de muitas cores e de muitos cantos fugiram daquela floresta sinistra. Foram em busca de outras florestas onde não houvesse Urubus e onde pudessem cantar todos os seus cantos, ao mesmo tempo, e diferentes, para que assim se ouvisse a Grande Sinfonia. Quanto aos Urubus, ficaram sozinhos na sua floresta. Os bichos que moravam lá se mudaram, porque não agüentavam mais ouvir todo dia o mesmo canto monótono, sempre igual. sem variações, sem contraponto, sem improvisações. Quanto a Deus não é preciso dizer que floresta Ele ou Ela passou a freqüentar... (Rubem Alves). [editar] Wikipédia do ponto de vista político[editar] Manifesto pela abolição de práticas que instauram a política na wikipédia[editar] São Paulo, 30 de abril de 2005Descobri que tem coisas na vida que não valem a pena. Isso não está escrito em nenhum lugar, só se aprende com vivência. Tudo que eu quiz, foi melhorar um pouco o mundo em que vivemos. Infelizmente, existe um pequeno grupo de pessoas na wikipedia, que a lidera, a toma atitudes autocratas, sem saber compartilhar este poder com outras pessoas. Um líder, antes de tudo, precisa saber escutar, e no caso da wikipedia, precisa saber perguntar, e estar disposto a esclarecer fatos com as pessoas envolvidas. Só pretendi ajudar, e pelo que noto, sou apenas mais um que se afasta deste maravilhoso projeto. Eu não farei falta, eu sei, mas muitos outros que já passaram, e muitos outros que ainda passarão por aqui, farão. Até uma redefinição pessoal, diminuirei minha participação da wikipedia. Sejam felizes. E mais uma vez, desculpem-me por não ter feito isso anteriormente. Abraços [editar] São Paulo, 07 de janeiro de 2006Voltei, tentarei... mas não permanecerei.. eu sei [editar] São Paulo, 19 de março de 2006
[editar] São Paulo, 12 de abril de 2006
[editar] São Paulo, 29 de abril de 2006
O fato é que eu realmente nunca me afastei, apenas diminui minha participação. Glumresponder 02:55, 30 Abril 2006 (UTC) Esta frase, "roubei" de meu amigo MHV que "roubou" de Mário Quintana, e explica bem o meu "modo de operação" nesta minha nova fase:
[editar] São Paulo, 29 de abril de 2006
[editar] São Paulo, 16 de outubro de 2006Será que repetimos na wikipédia, uma organização colaborativa o mesmo comportamento descrito aqui em baixo? Décio, um leitor antigo, me escreve desconsolado. Não agüenta mais o ambiente de trabalho. Tem 28 anos, um espírito criativo e uma inquietação próprios de pessoas que gostam de fazer acontecer. Quando saiu da universidade tinha planos de tornar-se executivo de uma grande empresa, o que acabou conseguindo. Trabalha numa multinacional de serviços. Cresceu praticamente do zero, pois começou na empresa sete anos atrás, como estagiário. E aprendeu e realizou muito, até atingir o cargo de gerente, quando os problemas começaram. Repentinamente viu-se retirado de um grupo de pessoas que passa o dia fazendo acontecer e foi transferido para outro grupo, o das chefias. Onde fazer política é mais importante que fazer acontecer. E do dia para a noite, ele que era um funcionário badalado e sempre motivado pelos chefes, viu-se jogado num mundo onde a lógica, a motivação e o “pensar pelo bem de todos” perdeu o sentido. Décio repentinamente descobriu que estava lidando com um tipo de gente diferente, os que não fazem e não deixam fazer. Suas argumentações técnicas deixaram de ter sentido diante do “sempre foi assim”, “não se aplica ao nosso negócio”, “para o bem dos acionistas” e outras frases prontas destinadas a torpedear qualquer idéia ou projeto que intimide os que preferem a zona do conforto. Numa das reuniões, Décio viu-se aos brados com um diretor comercial que não queria a implementação de um projeto que ajudaria a área comercial. O argumento era um “isso não serve” vazio, apoiado no “achismo”... Décio não demorou a transformar sua irritação em desilusão. Sua idéia havia sido bombardeada não pelos méritos técnicos ou incapacidade de inovar e trazer benefícios para a empresa, mas pelos interesses políticos que ela ameaçava. Era uma excelente idéia, mas vinha de “outro”. Portanto, não era possível “deixar fazer”. Pois a situação do Décio é muito mais comum do que ele, eu ou você imaginamos. Eu topo todo o tempo com gente que “não faz e não deixa fazer”. São “trogloditas corporativos”, os piores males que qualquer empresa pode ter. São inimigos internos, gente que aparentemente está imbuída das melhores intenções mas, no fundo, apenas luta pela manutenção de suas posições de poder. Para essa gente, qualquer idéia vinda de outra área é uma ameaça que precisa ser destruída. Afinal, pode dar certo e projetar o autor a um nível igual ou superior ao do ameaçado. É o jogo político corporativo, a verdadeira razão da maioria dos problemas que afligem as empresas. Tem gente que diz que é ego. Outros dizem que é incompetência. Tem quem jure que é saudável e necessário. Pois eu acho burro. Mas compreendo que esse jogo deve ter se iniciado dentro de uma caverna, milhares de anos atrás. O mundo evoluiu, mas os trogloditas corporativos continuam sua missão de não fazer e não deixar fazer. Pobre Décio. Luciano Pires - Ao reproduzir este texto, seja gentil, cite a sua fonte [editar] Aviso a quem chegaEste usuário é apenas mais um a se afastar da wikipedia por tempo indeterminado, devido a fatos ocorridos de desrespeito a colaboração mutua e a opinião individual..
[editar] PARA QUEM ACABA DE CHAGAR (O CH é de propósito)http://web.rjnet.com.br/dal/019.mpg A wikipedia é formada por um bando de gente que nao entende de teoria de sistemas e quer brincar de criar regras e siga o chefe
[editar] Ditadura, difamação e liberdade de expressão
Assino embaixo Glumresponder 22:59, 3 Abril 2006 (UTC) [editar] Eu e a wikipedia"Tenho pensamentos que, se pudesse revelá-los e fazê-los viver, acrescentariam nova luminosidade às estrelas, nova beleza ao mundo e maior amor ao coração dos homens." (Fernando Pessoa, em "O Eu Profundo") Aprendi q se aprende errando |
[editar] Meus atalhos
Wikipédia: | 252 383 artigos - Políticas - Estatística - Software - Glossário | Guia prático - Tutorial - Estilo - Predefinições - FAQ - Busca - Especiais |
Comunidade: | Esplanada [A P G] - Notícias - Chat - Pedidos a administradores - Resolver disputas | Wikipedistas - Álbum - Edições - Cartografia - Aniversários - Encontros - Torneios xadrez: Chess960 - Capablanca |
Estaleiro: | Projectos - Pedidos (+) - Expandir (+) - Fusão - Revisão - Reciclar - Ligações internas - Categorias - Interwikis - Mover - Sugira erros ortográficos comuns e recorrentes - Bots |
Eliminação: | Páginas - Imagens - Rápida - Verificar e apagar - CommonsTicker - Monitorar vandalismo por IRC |
Votações: |
* Melhores - Destaque | Pedidos de administração: Guilbor | Votações gerais: Nova proporção para a WP:PE · Bloqueio infinito de Paulo Andrade: Proposta de recondução Resultados recentes: Admin.: Reprovado: Marcelo A. | Gerais: Renomeação de namespaces · Política de aprovação de bot · Revisão nos semi-bots | CheckUser: Sock | Sanção: FML Propostas de votação: Mudanças na seção "Eventos recentes" · Política de bloqueio |
Colab. da Semana: Ajude a desenvolver História da Suécia! | Proj. Manutenção: ajuda-nos nos afluentes de {{semcat}}! |
Próximo WikiEncontro: WikiNorte Novo Wikiactividade, começa já dia 16 |
Legenda: m modificação menor; N novo artigo; dif diferença entre a edição mais recente e a anterior; hist história do artigo.
A evolução dos artigos na Wikipédia |
---|
Páginas em falta | Violações de direitos autorais | Lixo | Impróprio < Mínimo < Esboço < ... < Destaque < ... |
Considerações específicas sobre os artigos |
Parcial | Revisão | Reciclagem | Tradução | Fusão | Factual | Correção textual |
Medidas especiais |
Reversão | Moção | Proteção | Eliminação | Restauro |
Páginas diferenciadas |
Redirecionamento | Desambiguação |
Conceitos do MediaWiki |
---|
Afluentes | Ligações internas | Categorias | Domínios | Interwikis | Mensagens do sistema | Predefinições | Usuários |
Usuários da Wikipédia |
---|
Anônimos | Registrados | Robôs | Sock puppets | Administradores | Burocratas |
Perguntas freqüentes - FAQ |
---|
Geral | Leitura | Expansão | Contribuição | Edição | Etiqueta | Administração | Técnico | Problemas | Miscelânea |
Categorias: !Wikipedistas do Projeto Cinema | !Wikipedistas do Projeto Automobilismo | !Wikipedistas do Projeto Dramaturgia | !Wikipedistas do projeto Atores do Brasil | !Wikipedistas do Projeto Copa do Mundo | !Wikipedistas do Projeto Futebol do Brasil | !Usuários que participam do projeto Larousse | !Wikipedistas do Brasil | !Wikipedistas engenheiros | !Wikipedistas profissionais da Educação | !Wikipedistas em São Paulo | !Wikipedistas da cidade de São Paulo | !Wikipedistas do Rio de Janeiro | !Wikipedistas da cidade do Rio de Janeiro | !Wikipedistas com MSN Messenger | !Wikipedistas utilizadores do Internet Explorer | !Usuários com conexão a cabo | !Usuários que conectam de casa | !Wikipedistas que usam conexão sem fio | !Usuários ocupados que usam bastante a Wikipédia | !Wikipedistas que já foram advertidos no trabalho | !Wikipedistas que gostam de contribuir sobre Política | !Wikipedistas que gostam de contribuir sobre Engenharia | !Wikipedistas que gostam de contribuir sobre Biografias | !Wikipedistas que adoram portais | !Wikipedistas que gostam de contribuir sobre Filosofia | !Usuários pessoánicos | !Usuários dependentes de Pink Floyd | !Usuários adeptos da Doutrina Espírita | !Usuários wikipecologistas | !Usuários experientes | !Wikipedistas que adoram traduzir | !Usuários da Antigüidade | !Wikipedistas que desejam uma Wikipédia mais feminina | !Wikipedistas que desejam uma Wikipédia mais pacífica | !Subpáginas de usuários